quarta-feira, 5 de outubro de 2022

50 anos de Liam Gallagher: 7 músicas para entender a carreira do vocalista

 O eterno vocalista do Oasis deu voz a clássicos mundiais como "Wonderwall". "Live Forever" e "Rock and Roll Star"


Um dos nomes mais importantes do Rock and Roll desde a década de 90, Liam Gallagher completou 50 anos no último dia 21 de setembro.

O vocalista é dono de uma trajetória com inúmeros clássicos junto ao Oasis e nos últimos anos vem construindo uma bem-sucedida e elogiada carreira solo.

Apesar das controvérsias, declarações polêmicas, brigas com o irmão Noel Gallagher que levaram ao fim do Oasis e a tentativa com a banda Beady Eye que não foi um projeto bem-sucedido, Liam recuperou a boa forma nos dias atuais com bons discos e excelentes shows dignos do rockstar que ele ainda é desde a explosão do Britpop nos anos 90.

É inegável que a volta do Oasis causaria um estardalhaço mundial, mas é necessário dizer também que os discos As You Were (2017), Why Me? Why Not. (2019) e C’mon You Know (2022) já demonstram uma sólida construção de carreira solo muito bem recebida pelos fãs.

Selecionamos sete faixas para você entender a vasta carreira de Liam Gallagher e mergulhar fundo nas discografias do vocalista!

1. “One Of Us” (2019)

A canção dá uma atualizada no Britpop dos anos 90, com características mais modernas dos anos 2000 nos levando logo nos primeiros segundos para grandes momentos da explosão sonora britânica que nos deu de presente várias bandas espetaculares e nos brindou com situações como a inesquecível rivalidade entre Blur e Oasis.

2. “Paper Crown” (2017)

Um dos grandes destaques do primeiro disco solo As You Were é a belíssima “Paper Crown”, que mostra que Liam também sabe compor hits instantâneos sem o irmão Noel por perto.

3. “Gas Panic” (2000)

O Oasis já tinha conquistado tudo no início dos anos 2000, mas presenteou os fãs com o consistente Standing On The Shoulder Of Giants que, entre vários momentos inspirados, traz a excelente e densa “Gas Panic”.

A música ao vivo sempre se tornava um destaque a mais nas performances vocais de Liam.

4. “Stand By Me” (1997)

Talvez nem o céu fosse mais o limite para o Oasis no terceiro disco Be Here Now, e a banda se tornava uma das maiores dos planetas com um caminhão de hits como “Stand By Me”, que ganhava as rádios do mundo e mostrava o melhor da explosiva dupla Liam e Noel. Era o mais puro suco dos Gallagher.

5. “Wonderwall” (1995)

O ano era 1995 e o disco (What’s The Story) Morning Glory? chegou com o mega sucesso mundial “Wonderwall”. Se você estava no planeta Terra nesse período, é praticamente impossível não ter ouvido essa música por inúmeras vezes naquele ano, com um sucesso que perdura até os dias atuais e faz dela uma música atemporal.

Vale lembrar que o clipe também dominou as MTVs e demais canais de música.


6. “Live Forever” (1994)

A terceira música de Definitely Maybe, primeiro disco do Oasis, é a espetacular “Live Forever”, que rapidamente se tornou um clássico e dispensa apresentações.

Recentemente, a canção mais uma vez emocionou o mundo quando Liam Gallagher se juntou aos membros do Foo Fighters no tributo a Taylor Hawkins em Wembley, tocando-a para um planeta emocionado e abalado com a precoce morte do baterista.

7. “Rock and Roll Star” (1994)

O começo de tudo! A canção que melhor define Liam Gallagher, que melhor define muitos dos garotos que se inspiraram nele nos anos 90 e que permanece até hoje como música obrigatória nos shows.

Liam é uma das grandes estrelas que reúnem vários dos bons clichês necessários para o Rock and Roll e, felizmente, demonstra nos últimos anos que ainda pode nos oferecer vários momentos gloriosos.


Há 15 anos, o icônico Silverchair lançava seu último disco de estúdio

 Em 31 de Março de 2007, banda lançava o subestimado "Young Modern"; relembre!


Silverchair

Em seu último trabalho, a banda australiana liderada por Daniel Johns continuou a evolução das sonoridades de Diorama, lançado em 2002, mais uma vez evidenciado arranjos orquestrados e composições elaboradas repletas de variações nas dinâmicas vocais, dando vida às letras angustiadas do seu líder.

Talvez o quinto disco do Silverchair seja aquele elemento injustiçado, por não ter recebido a mesma devida atenção que os outros lançamentos, potencializados por hits mundiais como “Tomorrow”, “Freak”, “Miss You Love” e “Without You”, apenas para citar alguns dos clássicos da banda.

Silverchair e Young Modern

Podemos afirmar que Young Modern parece ter envelhecido bem ao mostrar o quanto o trio ainda conseguia explorar e inovar o seu próprio som e o quanto ainda poderia render bons discos caso o hiato não tivesse acontecido.

Músicas como “Straight Lines”, “Reflections Of a Sound” e “Thieving Birds, Pt.1 / Strange Behaviour / Those Thieving Birds, Pt. 2” só reafirmam que Daniel JohnsChris Joannou e Ben Gillies formaram umas das bandas mais espetaculares da geração grunge/pós-grunge, nos mostrando que o estilo poderia ir além da fórmula que surpreendeu o mundo com o Nirvana no início dos anos 90.


15 anos depois, sabemos que o Silverchair não voltará, pelo menos se levarmos em conta várias declarações de Daniel Johns. O vocalista já afirmou até mesmo que a banda não volta nem por um milhão de dólares ou se ele tivesse uma arma apontada na cabeça.

Silverchair em 2022

Atualmente, os membros do grupo continuam trabalhando em seus projetos individuais e nos resta ficar acompanhando sempre com uma pontinha de esperança do inusitado acontecer.

Daniel Johns, aliás, lançou recentemente seu ótimo disco solo chamado FutureNever. Enquanto isso, o baixista Chris Joannou continua suas atividades como produtor musical aliado a outros empreendimentos empresariais e o baterista Ben Gillies, entre suas atividades, lançou um canal no YouTube onde toca e comenta várias músicas da banda.

Ouça Young Modern na íntegra abaixo!

De Queen a ABBA: as 10 músicas mais felizes da história segundo a ciência

 O neurologista Jacob Jolij elaborou uma fórmula para entender o que torna uma canção estimulante

Músicas mais felizes

Em 2015, um neurologista holandês chamado Jacob Jolij elaborou uma fórmula para detectar as canções mais felizes já feitas na história da música. Ele chegou a uma lista de 10 faixas, que incluem clássicos como QueenBon Jovi e ABBA.

Tudo começou quando a marca britânica Alba, que fabricava gravadores e reprodutores de áudio, convidou o médico para descobrir o que fazia algumas canções serem mais estimulantes que outras.

Primeiro, o neurologista destacou o óbvio — gosto musical é algo subjetivo, e uma música feliz para você pode não agradar alguém em outro contexto social ou geográfico:

A apreciação da música é altamente pessoal e depende fortemente do contexto social e o círculo de convivência de cada pessoa. Por isso, a Mas, depois, o Dr. Jacob Jolij fez um levantamento quantitativo, pedindo para que os participantes da pesquisa enviassem suas faixas preferidas de todos os tempos.

Músicas felizes têm ritmo rápido e tom maior

Feito isso, ele analisou as músicas em busca de padrões, e constatou que a maioria delas eram mais rápidas, entre 140 e 150 bpm, a harmonia estava em um tom maior e a temática das letras falava de eventos felizes ou situações cotidianas.ideia de uma ‘fórmula do bem-estar’ é um pouco estranha.

 Então, o neurologista buscou alguns hits das últimas décadas, especialmente do Rock, Pop e da música tradicional, que mais tinham essas características. Ele chegou na lista que você pode conferir abaixo!

As 10 músicas mais felizes da história, segundo a ciência

10. Katrina & The Waves – “Walking on Sunshine”



9. Gloria Gaynor – “I Will Survive”

 


8. Bon Jovi – “Livin’ on a Prayer”


7. Cyndi Lauper – “Girls Just Wanna Have Fun”


6. The Monkees – “I’m a Believer”


5. Survivor – “Eye of the Tiger”


4. Billie Joel – “Uptown Girl”


3. The Beach Boys – “Good Vibrations”


2. ABBA – “Dancing Queen”


1. Queen – “Don’t Stop Me Now”

ALBUNS DE ROCK PROGRESSIVO

 

Congreso - En Vivo Montreal 1988 (2018)



Sempre gostamos de começar a semana com um álbum excepcionalmente bom, ou um clássico, ou uma daquelas surpresas que dão um tapa musical. E neste caso vamos apresentar um registro do Congresso em sua apresentação do ano de 1988 no Canadá. Juntamente com parte da formação oficial daquele momento. Entre eles estavam: Pancho Sazo, Tilo González, Jaime Atenas, Ricardo Vivanco, Jaime Vivanco e Jorge Campos, um verdadeiro supergrupo interpretando algumas das canções emblemáticas da época, e até se animando com o francês em algumas canções. Um disco que nasceu de Resgates Patrimoniais para não perder um memorando de boa música, desta vez ao vivo.

Artista: Congreso
Álbum: Live Montreal 1988
Ano: 2018
Gênero:Folk prog / jazz rock latino-americano
Duração: 53:54
Referência: Discogs
Nacionalidade: Chile

Concerto gravado em formato Cassete em 18 de outubro de 1988 no Montreal Soda Club. "Presentation, Round and Round" e "Treasure Island" foram realizados em francês.

Felizmente, de vez em quando são resgatados discos de grande valor artístico, que foram arquivados em alguma prateleira cheia de poeira. Isso acontece em todos os lugares e mais se falarmos sobre nossos grupos de rock clássico e aqueles que tiveram mais chegadas e mais possibilidades de apresentar seus trabalhos em lugares icônicos ou lugares decadentes, mas com o passar do tempo e dos anos eles se transformam em obras inestimáveis ​​​​de alta valor musical, e esse é o caso que nos preocupa.

Sobre o registro em si, não há muito o que contribuir, todo mundo já conhece o Congresso, e com certeza você já ouviu ao vivo, e se falarmos sobre essa formação (embora o mesmo possa ser dito das diferentes formações da banda) o resultado não pode ser outra coisa que um luxo. É verdade que o som não vem da melhor fonte, mas o trabalho de mixagem e edição faz com que saia bem.

Em suma, isso é algo que para muitos será essencial... e aqui está o seu som.



Lista de canções:
1. Canção de Nkwambe 06:28
2. A Cor da Iguana 03:31
3. Até nos Telhados 04:04
4. Impressões de Agosto 04:15
5. Voladita Nortina 06:41
6. Apresentação Vuelta Y Vuelta 06:51
7. Primeira Procissão 09:11
8. Ilha do Tesouro 05:38
9. Calypso intenso quase azul 04:15
10. Maestranza de Noche 03:02

Formação:
- Sergio "Tilo" González / Bateria
- Francisco Sazo / Voz e gravador
- Jorge Campos / Baixo elétrico, contrabaixo elétrico e voz
- Jaime Atenas / Sax tenor, sax soprano e flauta
- Jaime Vivanco / Piano elétrico, sintetizador
- Ricardo Vivanco / Marimba e percussão


A Quinzena Étnica - World Music (1)

A Quinzena Étnica - World Music (1)
Remmy Ongala e Orquestra Super Matamila

A quinzena é uma lista recomendada de  canções e sucessos  que,  a partir de nossos critérios subjetivos e pessoais,  possuem belas harmonias, fortes estruturas musicais, uma certa dinâmica pessoal e unitária, um  ranking definido na música étnica, uma aventura multicultural entre os hemisférios do musicomaníaco mundo.


Além disso, como aditivo, adicionamos bandas de todos os países, conhecidas e desconhecidas da maioria dos amantes da música, com o objetivo de cobrir e aprofundar com eficiência nossa cultura e riqueza de gêneros.


Rádio Tarifa - Sem Palavras (2000) [Espanha]



Trees - Polly On The Shore (1971) [Reino Unido]




Remmy Ongala & Super Matimilla  ‎–  Nasikitika (1990) [República Democrática do Congo].





Nightnoise - One Little Nephew (1993) [Irlanda]




Luar Na Lubre - Romeiro Ao Lonxe (1999-2010 remix) [Espanha]





Fawzy Al Aiedy - Nissa (1999 - 2011) [Iraque]





Terremoto de Jerez - soleá [Espanha]





Burning Spear - Farover (1982) [Jamaica]



VALE A PENA OUVIR DE NOVO

 

Nancy Sinatra - "How does that grab you?" [1966]



RARIDADES

 

Prúdy - Zvoňte zvonky (1969)

Aqui está o primeiro CD de música da Tchecoslováquia, como a atual Eslováquia e República Tcheca costumavam ser chamadas nos anos 60-80. É um dos primeiros e melhores álbuns de pop/art/prog rock lançados no final dos anos 60 (gravado em 1968). Zvonky Zvonte (Ring Bells, Ring) de Prudy (Currents) foi um marco no rock eslovaco. Pessoal: Pavol Hammel - guitarra, vocais; Marian Varga - piano, órgão; Fedor Freso - baixo, vocais; Peter Seller - guitarra; Vlado Mally - bateria. Isso é o que "Scented Gardens of the Mind" tem a dizer sobre o álbum: "O álbum de Prudy foi uma resposta eslovaca ao Sgt. Pepper, um álbum cheio de canções pop encantadoras com vocais harmônicos, orquestração exuberante e uma pitada de psicodelia.As melhores canções foram escritas por Marian Varga, que logo formou o Colloseum Musicum. Seus ornamentos de teclado característicos já são reconhecíveis neste estágio inicial. Um álbum histórico da Checoslováquia cheio de charme de época. Hammel mais tarde gravou muitos álbuns com a nova versão de Prudy. Este é um pop bastante esquecível. Mais interessantes são as várias colaborações de Varga e Hammel. Não há muito a acrescentar a esta resenha - este é realmente um álbum encantador, suave e até poético. A atmosfera pode ser suave no geral, mas há algumas pausas de guitarra fuzz bem-vindas e você tem que amar O cravo de Varga. E a música e as letras são ótimas. Eu discordo sobre as últimas afirmações, já que os primeiros álbuns solo de Hammel são realmente muito bons; admitidamente com um pouco mais de bucha comercial lançada. Este é um pop bastante esquecível. Mais interessantes são as várias colaborações de Varga e Hammel. Não há muito a acrescentar a esta resenha - este é realmente um álbum encantador, suave e até poético. A atmosfera pode ser suave no geral, mas há algumas pausas de guitarra fuzz bem-vindas e você tem que amar O cravo de Varga. E a música e as letras são ótimas. Eu discordo sobre as últimas afirmações, já que os primeiros álbuns solo de Hammel são realmente muito bons; admitidamente com um pouco mais de bucha comercial lançada. Este é um pop bastante esquecível. Mais interessantes são as várias colaborações de Varga e Hammel. Não há muito a acrescentar a esta resenha - este é realmente um álbum encantador, suave e até poético. A atmosfera pode ser suave no geral, mas há algumas pausas de guitarra fuzz bem-vindas e você tem que amar O cravo de Varga. E a música e as letras são ótimas. Eu discordo sobre as últimas afirmações, já que os primeiros álbuns solo de Hammel são realmente muito bons; admitidamente com um pouco mais de bucha comercial lançada. Eu discordo sobre as últimas declarações já que os primeiros álbuns solo de Hammel são realmente muito bons; admitidamente com um pouco de cotão mais comercial jogado. Eu discordo sobre as últimas declarações já que os primeiros álbuns solo de Hammel são realmente muito bons; admitidamente com um pouco de cotão mais comercial jogado.

Egba

Uma das primeiras bandas suecas a fundir jazz e rock (e ocasionalmente também música africana e latino-americana) foi Egba (foto: Pawel Lucki), liderada pelo trompetista Ulf Adåker (n. 1945) e pelo saxofonista Ulf Andersson (n. 1940). ), dois músicos com raízes no jazz dos anos 1960. Vários outros músicos daquela época também expandiram seu vocabulário para incluir os sons eletrônicos da época, colaborando com músicos mais jovens cuja formação era principalmente no rock. Um deles é o pianista e tecladista Harald Svensson (n. 1954), que também esteve envolvido em outros grupos, principalmente Entra. O saxofonista tenor Ove Johansson (n. 1936) e a tecladista Susanna Lindeborg (n. 1952) do grupo Mwendo Dawa combinam instrumentos acústicos com sons eletrônicos desde a década de 1970, e há vários outros grupos que trabalham com jazz fusion.

Destaque

However "Sudden Dusk" (1981)

  A história da formação americana  do Contudo  (McLean, Virgínia) é ramificada ao ponto da impossibilidade. Ao abordar o assunto, os cronis...