sábado, 3 de junho de 2023
“NASTY” É O PRIMEIRO SINGLE DO LP “LOVE & COURAGE” DE LEEXO
“NASTY” é o primeiro single do LP “Love & Courage” de Leexo, um projeto de Lee, música, compositora, produtora e intérprete natural do Porto. O álbum foi produzido por Lee e Fred Severo, misturado e masterizado por Fred no estúdio BKK, em Lisboa.
O primeiro EP de Leexo, foi gravado e produzido inteiramente por Lee e distribuído digitalmente em plataformas de streaming em 2020. Em 2022, ficou decidido que era necessário materializar uma ideia que durante algum tempo, andou um pouco perdida.
O projeto “Love & Courage“ pretende juntar todos os géneros de música que foram categorizados como parolos, de má qualidade e comuns e mostrar que a música não serve apenas para ser qualificada, mas também para ser vivida e desfrutada. Contrariamente aos movimentos revivalistas que pegam num estilo de música tradicional e o transformam com um estilo moderno, Leexo pretende interpretar os estilos modernos e trazer o comercial ao “underground”. Neste projeto, o hip-hop, o kizomba, o reggaeton e o pop nascem outra vez num berço menos canónico e inclusivo para todos.
O single “NASTY” é lançado independentemente pela artista esta sexta feira, 3 de Junho, junto com videoclipe.
“THE LONG TRAIN” É O NOVO SINGLE DO COLETIVO LUSITANIAN GHOSTS
O coletivo luso-sueco Lusitanian Ghosts anuncia o seu terceiro álbum, a sair no Outono deste ano, apresentando o novo single, “The Long Train”.
Gravado e misturado em fita no estúdio Clouds Hill em Hamburgo, “The Long Train” – tal como o novo álbum, a ser editado em dois LPs, Mono e Stereo – foi gravado sem qualquer guitarra – é só à base de violas regionais tradicionais, seguindo a fórmula desenvolvida pelo grupo, de praticar uma fusão entre a sonoridade de instrumentos de corda populares portugueses e europeus, e uma estética alternativa de rock n ́roll.
O vocalista Neil Leyton comenta “que se trata de uma celebração da vida, dos seus desafios, do cumprir com a nossa missão humana neste planeta e do empenho necessário, com inspiração lírica no voo das cegonhas”
As violas tradicionais, como a Beiroa, a Campaniça, a Braguesa, a Terceirense ou a Amarantina, cada qual detentora de afinações e arranjos específicos, aliam-se a diversos outros instrumentos de corda europeus, numa simbiose única entre a música tradicional e
uma vertente contemporânea, conferindo a estes instrumentos populares uma abordagem baseada numa perspectiva sócio-política, com vista à criação de um mundo melhor, através de composições dirigidas à mente e ao coração.
“NUNCA MAIS” É O NOVO SINGLE DOS TAXI QUE ESGOTARAM O CAPITÓLIO
Os Taxi estão de volta aos palcos, 40 anos depois do icónico “Cairo”, para uma celebração dos êxitos que têm marcado várias gerações. O concerto que dá o mote para este regresso acontece esta sexta feira, 2 de junho, no Capitólio, em Lisboa, completamente esgotado. Para antecipar este regresso marcante, os Taxi decidiram lançar um novo tema, “Nunca Mais”, que se irá juntar em palco aos sucessos mais emblemáticos do grupo.
A faixa está disponível em todas as plataformas digitais, também a partir de hoje, 3 de junho.
Os Taxi nasceram no Porto em 1979. Absorvendo a influência musical pós-punk, new wave e ska, inicialmente compunham e interpretavam temas originais cantados em inglês. Isso mudou quando, em fevereiro de 1981, num concerto no Colégio Alemão no Porto, foram “descobertos” por dois elementos da editora Polygram. Foram imediatamente convidados a gravar um álbum, com a condição de ser cantado em português.
Editaram o seu primeiro disco em 1981, um registo homónimo que se tornaria no primeiro álbum de ouro do rock português. Em 1982 editaram “Cairo”, também disco de ouro, cuja capa em lata se tornou rapidamente num objeto de culto. A banda gravou, até à data, cinco álbuns de originais, com temas tão famosos como “Chiclete”, “TV WC”, “TAXI”, “Vida de Cão”, “Lei da Selva”, “Rosete”, “Cairo”, “Fio da Navalha” ou “Sozinho”, entre muitos outros que fazem parte do imaginário de milhares e milhares de portugueses .
JOANA ALEGRE LANÇA NOVO SINGLE “CICLOTÍMICA”
Joana Alegre lançou o novo single “Ciclotímica”, uma luminosa canção de baroque pop na qual a cantora e compositora faz uma fusão com a eletrónica mais contemporânea. O tema antecede o próximo álbum de originais da artista, “Luas”, com lançamento previsto para o início de 2024.
Por definição, ciclotimia é um transtorno de humor em que a pessoa experimenta momentos súbitos de depressão ou euforia e um espírito aberto, sociável e expansivo.
“‘Ciclotímica’ começou por ser uma palavra estranha no meio de uma conversa e, da impressão que deixou, o palavrão virou refrão. É que vistos de perto, somos todos um pouco loucos. Saber e aceitar isso com graça é sem dúvida um dos segredos para uma vida mais saudável. Cantar e dançar, também!”, afirma Joana Alegre. “Lembrei-me do exemplo de tantas mulheres brilhantes que ao longo de séculos foram incompreendidas, vistas como loucas, e até marginalizadas e reduzidas a diagnósticos. Inspirei-me numa estética Queirosiana/Fitzgeraldiana e, por causa do meu próprio assobio, imaginei um piano a la Tori Amos, como no tema ‘Cornflake Girl’, chamei o Vicente Palma e, juntamente com o baixo do Choro e a sua produção, a canção ganhou a direção que pretendia”, completa a artista.
MIGUEL MARÔCO ESTREIA-SE NA CUCA MONGA COM O SEU NOVO SINGLE “HOMEM BOMBA”
Miguel Marôco está de volta. Depois do Festival da Canção em 2021 no qual apresentou a sua canção “Girassol“, traz-nos, aos 23 anos, “Homem Bomba”, o primeiro avanço do seu segundo álbum que sairá no final deste ano, sob o selo da Cuca Monga.
Com uma estética nostálgica dos anos 70 e 80, expõe uma temática moderna da era digital, denunciando e desconstruindo todas as personagens que aceitam ficar para a história apenas pelas piores razões. “Homem Bomba” é a canção da inveja irónica a quem quer atalhar o caminho para “A Eternidade”.
“Homem Bomba“, já está disponível em todas as plataformas de streaming tal como o vídeo gravado no “Cuca Monga, Convida”
Destaque
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