CANTORES FRANCESES (Georges Moustaki)

Georges Moustaki

Georges Moustaki (Alexandria, 3 de maio de 1934 - Nice, 23 de maio de 2013), nascido Giuseppe Mustacchi, foi um compositor e cantor francês.

Nascido no Egito, de pais judeus gregos originários de Corfu, cresceu em um ambiente multicultural (judeu, grego, italiano, árabe, francês) e cedo se apaixonou pela literatura e pela canção francesas - particularmente por Édith Piaf.

Transfere-se para Paris em 1951, onde trabalha como jornalista e depois barman em um piano-bar, o que o leva a conhecer personalidades do mundo musical da época, como Georges Brassens, que terá grande influência sobre sua carreira e de quem adota o nome.

Em 1958, encontrará Édith Piaf. Para ela escreverá uma das suas canções mais conhecidas - Milord - e com ela viverá um rápido e intenso romance.

Em 1974, em homenagem à Revolução dos Cravos, gravou a canção Portugal, versão do Fado Tropical de Chico Buarque e Ruy Guerra, composta dois anos antes para a peça Calabar.

Parecido com

1. Serge Reggiani

   

2. Jean Ferrat

   

3. Léo Ferré

   

Fotos

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Faixas principais

Classificação	Reproduzir	Álbum	Favorita	Nome da faixa	Comprar	Opções	Ouvintes
1	Reproduzir faixa		Marcar esta faixa como preferida	Le métèque			121 ouvintes
2	Reproduzir faixa		Marcar esta faixa como preferida	Les eaux de Mars			111
3			Marcar esta faixa como preferida	Ma solitude			45
4	Reproduzir faixa		Marcar esta faixa como preferida	Sans La Nommer			43
5	Reproduzir faixa		Marcar esta faixa como preferida	Ma liberté			28
6			Marcar esta faixa como preferida	Il est trop tard			22
7	Reproduzir faixa		Marcar esta faixa como preferida	Le facteur			15
8			Marcar esta faixa como preferida	Le temps de vivre - Bande originale du film "Le temps de vivre"			15
9	Reproduzir faixa		Marcar esta faixa como preferida	Joseph			14
10	Reproduzir faixa		Marcar esta faixa como preferida	La Philosophie			13

Álbuns

1. Le Métèque

   20.353 ouvintes

   1969 · 12 faixas

   

2. Le Meteque

   13.570 ouvintes

   1969 · 2 faixas

   

3. Les 50 Plus Belles Chansons

   12.246 ouvintes

   1 Jan 2007 · 50 faixas

   

Deep Purple - Deep Purple 1969

 

Este é um álbum que mesmo aqueles que não são fãs do Deep Purple podem ouvir duas ou três vezes de uma só vez - mas, então, este não era muito parecido com qualquer outro álbum que o grupo já lançou. Na verdade, o Deep Purple foi muito valorizado por muitos anos pelos fãs de rock progressivo, e por boas razões. O grupo estava passando por uma transição - o vocalista original  Rod Evans  e o baixista  Nick Simper  seriam eliminados da formação logo após o término do álbum (embora eles não tenham sido informados sobre isso até três meses depois), o organista  Jon Lord  e o guitarrista  Ritchie Blackmore  tendo percebido limitações em seu trabalho em termos de onde cada um queria levar a banda. E entre  SenhorCom as ambições cada vez maiores de fundir clássico e rock e  o ataque de guitarra cada vez mais ousado de Blackmore, ambos os quais começaram a se fundir com a sessão de Deep Purple no início de 1969, o grupo conseguiu criar um LP que combinava o heavy metal antigo , emoção crua, intensidade e ousadia com a complexidade do rock progressivo e escopo intelectual e virtuosismo em ambos os níveis. Em "The Painter", "Why Didn't Rosemary?" e, especialmente, "Bird Has Flown", eles atingem um equilíbrio fascinante entre todos esses elementos, e o trabalho  de Evans no último é uma das performances vocais marcantes. no rock progressivo. "April", uma suíte de três partes com acompanhamento orquestral,  como a "Suíte das Cinco Pontes" e ganha pontos extras por creditar ao público a paciência por uma seção de desenvolvimento relativamente longa e melancólica e por incluir um interlúdio orquestral sério que faz mais do que apresentar uma melodia bonita, explorando o timbre de vários instrumentos como bem como as características do conjunto completo. Além disso, a banda apresenta uma versão despojada de hard rock de muito sucesso de  "Lalena" de Donovan , com uma quebra de órgão que mostra  LordA dívida da empresa com o jazz moderno, bem como com o treinamento clássico. Ao todo, em meio a todos esses elementos - o acompanhamento orquestral, os enfeites de cravo, o órgão retrógrado e as faixas de bateria - o Deep Purple se mantém surpreendentemente bem como um grande corpo musical. Este é um dos álbuns de rock progressivo mais estimulantes de todos os tempos e uma visão bem-sucedida de um caminho musical que o grupo poderia ter seguido, mas não o fez. Ironicamente, o selo americano do grupo, Tetragrammaton Records, que estava rapidamente se aproximando da falência, lançou este álbum muito antes da EMI na Inglaterra, mas teve problemas com o uso da pintura de Hieronymus Bosch "The Garden of Earthly Delights" na capa. ; embora tenha estado em exibição no Vaticano, a obra foi erroneamente percebida como contendo imagens profanas e nunca foi tão amplamente estocada nas lojas quanto poderia ter sido.

MUSICA&SOM

West, Bruce & Laing - Whatever Turns You On 1973

 

Adicionar um pouco do  som de Procol Harum à mistura é exatamente o que o médico receitou para esta segunda apresentação superior da decisão de  Jack Bruce  e  Leslie West  de fundir seus talentos. "Shifting Sands" e  "November Song" co-escrita por Peter Brown  são expressões incríveis para esses artistas, que fogem do que as pessoas esperavam deles para criar algo importante. Bruce  faz o seu melhor  Neil Young  nessa decolagem de "Helpless", e  a guitarra de  West acrescenta a mordida que não fazia parte de Buffalo Springfield , mas a capa do álbum é simplesmente terrível, como  o Guess Who 's  Road Food levado ao extremo. Se este álbum tivesse entrado na sublime capa de seu primeiro esforço,  Why Dontcha , eles poderiam ter sido levados mais a sério pela elite crítica da época. A arte em quadrinhos underground de  Joe Petagno  não é o material bonito que ele produziu desde então e não é o atraente  trabalho de Robert Crumb  que tornou  Cheap Thrills do  Big Brother  tão convidativo. Talvez você não consiga contar um livro pela capa, mas é para isso que servem os departamentos de marketing, e o desastre que é a embalagem de Whatever Turns You On disfarça a música no alvo que finalmente começa a gelar. "Rock & Roll Machine" é  West  encontrando um ritmo e, sim, Steve Knight  poderia ter melhorado essa música muito boa e levado para outro nível. A produção de Andy Johns é um pouco mais suave, mas ainda falta a delicadeza de um  Denny Cordell  ou de um  George Martin . Não há nada do brilho que  "Revolution" dos Beatles continha, um elemento que tornou o hard rock amigável para o rádio. Jack Bruce , por outro lado, está entregando faixas de álbum sólidas - a  composição de Brown / Bruce / West / Laing  "Scotch Crotch" poderia se encaixar perfeitamente em  Disraeli Gears  ou  Wheels of Fire, mas não como um dos 45 RPMs desses discos. E esse é o mesmo problema enfrentado pelo  álbum Why Dontcha  - grandes músicos tocando, mas falhando em encontrar o caminho do labirinto, falhando em escrever um "Can't Find My Way Home" ou um "Tales of Brave Ulysses". "Slow Blues" é um  West fluido / Bruce combinação vocal com piano e guitarra slide - excelente diversão para esses caras, mas não expandindo além do que eles deram no passado. E embora este álbum possa ser superior ao primeiro, há também uma complacência e talvez um sentimento da banda de que o mundo devia algo a esses viajantes. Para os fãs, é uma boa adição à coleção e ótimo para ouvir uma mudança de ritmo. Para suas carreiras, soa como homens com muito a oferecer. A natureza da indústria fonográfica - executivos querendo três milhões de unidades prontas para uso e artistas querendo gravar em seus próprios termos - não era o ambiente para permitir que mais cinco ou seis discos de West, Bruce & Laing pegassem onda. . É muito ruim porque havia algo lá. 

MUSICA&SOM

First Friday - First Friday 1970

 

O First Friday foi formado em South Bend em 1968, enquanto os membros da banda eram estudantes de Notre Dame, oferecendo um som atraente de blues-rock. Um álbum foi lançado em 1970 pelo selo Webster's Last Word de Chuck Perrin; Perrin também atuou como produtor. Com apenas 500 cópias impressas, tornou-se um item caro de colecionador, especialmente sem uma reedição adequada. O nome da banda se originou de uma pilha de panfletos do evento First Friday promovendo um evento mensal em massa na capela do dormitório; a banda usou os panfletos para se promover. Embora não haja outros lançamentos do First Friday, um segundo álbum foi gravado em 1970 pela King Records em Nashville, mas não foi lançado. Um CD de reunião de 1997 também foi gravado, mas não lançado. A banda se reúne anualmente para apresentações. O guitarrista Norm Zeller foi tocar com Undisputed Truth, Natalie Cole e outros.

MUSICA&SOM

Clarence Carter - The Dynamic Clarence Carter 1969

 

Clarence Carter estava lançando o clássico soul sulista no final dos anos 60. Tudo - desde contos de privação parecidos com novelas até exibições sexualmente sugestivas, baladas country/soul e lamentações agitadas - deu certo. Este não é tanto um álbum quanto uma série de grandes singles, todos eles cantados com fogo, convicção e paixão. 

MUSICA&SOM

POEMAS CANTADOS DE CAETANO VELOSO

 

Chão da Praça

Caetano Veloso

Chão da Praça

Caetano Veloso

Olhos negros cruéis, tentadores das multidões sem cantor

Olhos negros cruéis, tentadores das multidões sem cantor

Meu amor quem ficou nessa dança meu amor tem fé na dança

Nossa dor meu amor é que balança nossa dor o chão da praça

Vê que já detonou som na praça porque já todo pranto rolou

Olhos negros cruéis, tentadores das multidões sem cantor

Olhos negros cruéis, tentadores das multidões sem cantor

Eu era menino, menino um beduíno com ouvido de mercador

Lá no oriente tem gente com olhar de lança na dança do meu amor

Tem que dançar a dança que a nossa dor balança o chão da praça

Meu amor quem ficou nessa dança meu amor tem fé na dança

Nossa dor meu amor é que balança nossa dor o chão da praça

Vê que já detonou som na praça porque já todo pranto rolou

Olhos negros cruéis, tentadores das multidões sem cantor

Olhos negros cruéis, tentadores das multidões sem cantor

Eu era menino, menino um beduíno com ouvido de mercador

Lá no oriente tem gente com olhar de lança na dança do meu amor

Tem que dançar a dança que a nossa dor balança o chão da praça

Balança o chão da praça

Balança o chão da praça

Balança o chão da praça

Balança o chão da praça

Charles, Anjo 45

Caetano Veloso

Charles, Anjo 45

Caetano Veloso

Ôba, ôba, ôba Charles

Como é que é

My friend Charles

Como vão as coisas Charles?

Charles, Anjo 45

Protetor dos fracos

E dos oprimidos

Robin Hood dos morros

Rei da malandragem

Um homem de verdade

Com muita coragem

Só porque um dia

Charles marcou bobeira

E foi tirar sem querer férias

Numa colônia penal

Então os malandros otários

Deitaram na sopa

E uma tremenda bagunça o nosso morro virou

Pois o morro que era o céu

Sem o nosso Charles um inferno virou

Mas Deus é Justo e verdadeiro

Antes de acabar as férias

Nosso Charles vai voltar

Paz e alegria geral

Todo o morro vai sambar

Antecipando o carnaval

Vai ter batucada

Uma missa em ação de graças

Vai ter feijoada

Whisky com certeza

E outras milongas mais

Muitas queimas de fogos

E saraivadas de balas pra o ar

Pra quando o nosso Charles voltar

E o morro inteiro feliz assim vai cantar

Ôba, ôba, ôba Charles

Como é que é

My friend Charles

Como vão as coisas Charles?

Ôba, ôba, ôba Charles

Como é que é

My friend Charles?

Como vão as coisas Charles?

Ôba, ôba, ôba Charles, Charles, Charles, Charles, Charles

ROCK ART