sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

“NOT YOUR SONG” É O SINGLE DE ESTREIA DE MARIA VEGAS

 

Not Your Song” é a primeira canção de Maria Vegas, que chega esta quinta feira, 1 de fevereiro, a todas as plataformas digitais e promete inscrever este novo nome nas páginas da música portuguesa. É o primeiro avanço do álbum de estreia da artista, “RECONNECTING”, que sairá este ano.

Com letra e música de Maria Vegas e produzida por Paulo Furtado (The Legendary Tigerman), esta canção quente e sensual traz uma lufada de ar fresco ao panorama nacional, com guitarras e sintetizadores que se ligam aos teclados e à voz doce e harmoniosa da artista.

 

“Em jeito cândido e sonhador, Not Your Song podia ser um lullaby cantado ao ouvido, mas é uma ironia sussurrada olhos nos olhos, a uma distância perigosamente insegura. O respirar na cara, o calor da pele que se sente à distância, são lugares comuns dos amores impossíveis. Das paixões imprudentes condenadas à inevitabilidade.

A boca. Que fixamos e decoramos cada gesto por entre as palavras que não dizemos. E os olhos que falam.

Somos os melhores fingidores, mas somos ainda melhores amantes.” partilha a cantautora.

 

A canção conta com Paulo Furtado nas guitarras, sintetizadores modulares, sintetizadores e teclas e Filipe Costa nos teclados. Foi produzida por Paulo Furtado nos Estúdios Tigre Branco e Daffodil Studio. A mistura ficou a cargo de Artur David e a masterização de Nuno Monteiro.

Vem acompanhada por um videoclipe realizado por Pedro Ruas e com direção de arte de Manuela Marques.

Maria Vegas é o alterego de Manuela Marques, e esta sua primeira incursão no panorama musical apresenta-se como um projeto de emancipação pessoal. Com um caminho pelo mundo das artes, que começa na sua formação académica, hoje apresenta-se com valências multidisciplinares e um percurso de vida, profissional e pessoal, cheio de histórias para contar. Desconfigurar e romper o paradigma da sociedade de que não se muda de carreira aos 40 anos ou que só se perseguem sonhos aos 20 está profundamente materializado nesta obra.

HÉLIO MORAIS LANÇA SINGLE DE AVANÇO DO ÁLBUM DE ESTREIA A SOLO

 

Sonhei Coisa Proibida” é a primeira música de avanço do disco de estreia em nome próprio de Hélio Morais, músico conhecido pelo seu trabalho nos Linda Martini e PAUS. Sentado ao piano, acompanhado por Toca Ogan (Nação Zumbi), LUMANZIN, Filho da Mãe, Miguel Ferrador e Djalma Rodrigues, deixa os ouvintes entrar, num primeiro momento, na sua intimidade. É uma música, com produção de Benke Ferraz (Boogarins), densa, em que conta um pouco da sua história, de forma crua e honesta.

Pisaduras“, é o nome do LP do cantautor, com edição agendada para o dia 23 de fevereiro. Hélio morais juntou-se ao produtor Benke Ferraz (boogarins) e, entre Lisboa, Pernambuco e São Paulo, fez o seu primeiro disco em nome próprio. Canções íntimas, que contam com as percurssões de Guilherme Kastrup (produtor de Elza Soares) e de Toca Ogan (nação zumbi), mas também com colaboração de LUMANZIN, Djalma Rodrigues, ÀIYÉ, Cláudia Guerreiro, Filho da Mãe, LARIE, Miguel Ferrador, Rita Onofre e Edgar Valente.

Um disco onde Hélio canta as suas pisaduras; mas não só a suas. Desde as primeiras memórias que se acostumou a vê-las pintadas na pele. Hoje canta-as, finalmente, para as poder deixar para trás e celebrar todas as pessoas das suas pisaduras – as da vida e as deste disco.

 

No dia 9 de março, Hélio Morais, apresenta este disco pela primeira vez ao vivo em Lisboa, no CCB. E se o disco é também sobre partilha, os concertos não poderiam ser diferentes. O Miguel Ferrador, o João Vairinhos, velhos companheiros de Hélio Morais, estarão nas teclas e percussão, respectivamente. A somar, estarão LARIE (guitarra e voz), bem como Tida (percussão e voz) e Méli (percussão), ambas percussionistas do COLETIVO GIRA. Um espetáculo que é também um espaço de diálogo, entre banda e público. Os bilhetes já se encontram disponíveis nos pontos de venda oficiais.

TRÊS TRISTES TIGRES CONVIDAM A GAROTA NÃO PARA “EXODUS”

 

Depois de “Animália”, os Três Tristes Tigres dão a conhecer “Exodus”, o segundo single de avanço do próximo álbum, “Atlas”, a editar durante o primeiro semestre de 2024.

Duas guitarras, um sintetizador grave e as vozes de Ana Deus e A garota não.

Ouvir, não adensar o arranjo, e misturar à mão. Tudo e todos – sementes, animais, humanos – nos deslocámos e deslocaremos pelo espaço e pelo tempo. Tal como o chão a nossos pés, a areia da duna que avança ou o mar invasor, todos nascemos migrantes”, referem Ana Deus e Alexandre Soares.

 

Com letra de Regina Guimarães e música de Alexandre Soares e Ana Deus, “Exodus” tem videoclip da autoria de Ana Deus. Um novo registo que reforça a posição dos Três Tristes Tigres na defesa da existência das grandes e pequenas coisas, reais ou imaginadas, nas suas criações e preocupações.

Atlas” sucede a “Mínima luz“, editado em 2020 depois de um hiato de 22 anos, e do qual foram retirados os singles “Língua Franca”, “À  Tona” e “Galanteio”. Banda histórica dos anos 90, os Três Tristes Tigres estrearam-se em disco com “Partes Sensíveis” (1993), a que se seguiu “Guia Espiritual” (1996), “Comum” (1998) e “Visita de Estudo” (compilação, 2001).


800 GONDOMAR VÃO TER DISCO NOVO E SOLTAM MAIS UM SINGLE

 

Depois do regresso para um ciclo de concertos que deixaram eco em vários pontos do país, os 800 Gondomar chegam-se à frente e anunciam novo disco.

São Gunão” não só é um regresso às edições, mas também o primeiro capítulo de uma nova fase da banda. Não nos esqueçamos que se passaram quase seis anos anos desde “Linhas de Baixo” e, apesar da energia em palco parecer imaculada, os seus membros já não são os mesmos “miúdos”. O LP tem edição marcada para 4 de março

 

Para ir preparando os ouvidos, o coletivo lança o segundo single, “Mataram o Fábio”. Uma ode fúnebre, um requiem forçado, à memória do primeiro morto da nossa juventude. Morto por ousar ter a coragem de ser, é nosso papel embalá-lo num poema sobre si, ao mesmo tempo que se brande a plenos pulmões emotivos, e sem branquear o caso, que sim! mataram o Fábio! É um “j’accuse” em lágrimas contidas.

Billboard elege melhores músicas de 2023

 

Liderando o ranking de hits, está Miley Cyrus com “Flowers”. A canção, lançada no início do ano, foi considerada um de seus maiores acertos ao longo dos 17 anos de carreira.

Segundo a publicação, o lead single do álbum “Endless Summer Vacation” é uma mensagem de amor próprio fortalecedora, uma vez que há possibilidades de ter sido inspirada diante do divórcio da cantora com o ator Liam Hemsworth, após o relacionamento de mais de uma década.

No lançamento da música, dia 13 de janeiro, é aniversário de Liam. Outros detalhes também foram percebidos na produção como dicas sobre a vida de Miley.

“‘Flowers’ no diz, de forma poderosa, que o amor é, de fato, tudo que você precisa: só não precisa de outra pessoa. Sendo assim, essa música é sobre o ex da Miley? Não. É sobre a Miley”, pontua a Billboard.

I can buy myself flowers

Como parte da justificativa na escolha da canção, o veículo cita recordes expressivos que a faixa garantiu. Por exemplo, na Billboard, “Flowers” se consagra como o mais longo topo das paradas “Hot 100” da carreira de Miley, passando oito semanas no primeiro lugar.

Hoje, ocupando a 5ª posição do “Topo 50 Global” do Spotify, a faixa soma 3 bilhões de plays na plataforma. Já no YouTube, são mais de 490 milhões de visualizações.


Veja a lista completa das 50 melhores músicas do ano

1. Miley Cyrus, “Flowers”

2. Bizarrap & Shakira, “Bzrp Music Sessions, Vol. 53”

3. PinkPantheress & Ice Spice, “Boy’s a Liar, Pt. 2”

4. Coi Leray, “Players”

5. Lana Del Rey, “A&W”

6. Eslabon Armado Peso Pluma, “Ella Baila Sola”

7. Raye feat. 070 Shake, “Escapism”

8. Beyoncé feat. Kendrick Lamar, “America Has a Problem (Remix)”

9. Rema Selena Gomez, “Calm Down”

10. FIFTY FIFTY, “Cupid”

11. Tyler, the Creator, “Dogtooth”

12. Ice Spice Nicki Minaj, “Princess Diana”

13. Sabrina Carpenter, “Nonsense”

14. Janelle Monáe, “Lipstick Lover”

15. Karol G & Shakira, “TQG”

16. Luke Combs, “Fast Car”

17. boygenius, “Not Strong Enough”

18. Labrinth, “Never Felt So Alone”

19. Kali, “Area Codes”

20. Bad Bunny, “Where She Goes”

21. Baby Keem Kendrick Lamar, “The Hillbillies”

22. Dua Lipa, “Dance the Night”

23. Rosalía & Rauw Alejandro, “Beso”

24. Zach Bryan feat. Maggie Rogers, “Dawns”

25. SkrillexFred again.. Flowdan, “Rumble”

26. Lizzy McAlpine, “Ceilings”

27. Jonas Brothers, “Waffle House”

28. FLO feat. Missy Elliott, “Fly Girl”

29. Hozier, “Eat Your Young”

30. Jimin, “Like Crazy”

31. Libianca, “People”

32. Lil Yachty, “drive ME crazy!”

33. Jessie Ware, “That! Feels Good!”

34. Jelly Roll, “Need a Favor”

35. MUNA, “One That Got Away”

36. KAYTRAMINÉ feat. Pharrell Williams, “4EVA”

37. Latto, “Put It on da Floor”

38. Chappell Roan, “Red Wine Supernova”

39. Grupo Frontera Bad Bunny, “un x100to”

40. Doechii feat. Kodak Black, “What It Is (Block Boy)”

41. Morgan Wallen, “Last Night”

42. Don Toliver feat. Justin Bieber Future, “Private Landing”

43. Calvin Harris Ellie Goulding, “Miracle”

44. Coco Jones, “ICU”

45. Corook Olivia Barton, “If I Were a Fish”

46. Dave Central Cee, “Sprinter”

47. Scar Lip, “This Is New York”

48. Taylor Swift, “Hits Different”

49. Victoria Monét feat. Buju Banton, “Party Girls”

50. Halle Bailey, “For the First Time”


Band Of Susans - Here Comes Success 1995

 

Embora seus discos anteriores fossem todos respeitáveis,  Band of Susans  salvou um nocaute para seu canto do cisne,  Here Comes Success . Uma coleção sólida de longos exercícios de guitarra, não é o melhor disco para se obter uma solução rápida (as nove faixas têm duração média de sete minutos).  O sucesso  certamente exige muita atenção, mas isso é fácil de dar, graças aos seus hipnóticos espessos. "Hell Bent" é  zênite absoluto dos Susans, um fascinante choque de gelo que se desdobra e enrola de maneira dinâmica e soberba. Quando a baixista  Susan Stenger muda para uma linha de baixo de uma nota, ela fala tão alto quanto um longo solo principal. "Pardon My French" apresenta alguns  riffs dos Stones e alguns comentários sociais certeiros de  Robert Poss : "A voz de Deus é  Charlton Heston / Ele disse ao FBI que eles deveriam me prender / As balas voarão, mas ele nunca conseguirá o mensagem/Que pessoas com armas nunca são confiáveis." Aos 64 minutos,  Success  pode testar a atenção de alguém, mas são  os Susans  em sua forma mais cativante e emocionante







Wildbirds & Peacedrums - Rivers 2010

 

Um estudo de contrastes,  Rivers  encontra  Wildbirds & Peacedrums  explorando as possibilidades conceituais de sua abordagem. Mais uma vez,  Mariam Wallentin  e  Andreas Werliin  limitam-se à voz e percussão, mas este álbum – que combina os EPs de edição limitada  Retina  e  Iris  – apresenta algumas das músicas mais ambiciosas e completas da dupla.  Wallentin  e  Werliin  aventuraram-se na Islândia para gravar essas canções, gravando a extensa  Retina  na igreja Guðríðarkirkja com o violoncelista e arranjador Hildur Guðnadóttir e o Coro de Câmara Schola Cantorum Reykjavík. Trocando as explosões ardentes de  Heartcore  e  The Snake  por um mergulho mais profundo no  lado introspectivo e invernal de  Wildbirds & Peacedrums , Retina  parece ao mesmo tempo sagrado e vanguardista. O coral ressalta  os vocais expressivos de Wallentin , aumentando sua eteridade em “Bleed Like There Was No Other Flood”, acompanhando-a como um grito de guerra em “Fight for Me” e ecoando sua alegria em “Tiny Holes in This World”. A sensação sombria e meditativa destas canções lembra  o trabalho posterior de  Björk – o que não é uma surpresa, uma vez que o Coro de Câmara da Schola Cantorum Reykjavík trabalhou com ela em Medúlla . O que é um tanto surpreendente é a quantidade de contenção que a dupla mostra não apenas na  Retina , mas   também na Iris . Gravado no Greenhouse Studios de Reykjavík,  Iris  concentra-se na  voz de Wallentin e nos tons aguados da panela de aço. Embora “The Wave” sugira que essas músicas serão mais parecidas com os trabalhos anteriores da banda, um  Wildbirds & Peacedrums mais calmo e suave  se apresenta em músicas como “The Drop” e “The Lake”. Embora o lado mais explosivo da dupla seja perdido - eles realmente não se soltam até  a faixa final de Iris , “The Well” - um aspecto mais sofisticado e comovente de sua música surge em “The Course”, onde  Wallentin  canta, “I preciso de uma oração para manter meu rumo/Para conseguir que um deus me dê força.” O fato de  Werliin  e  Wallentin  terem gravado todas essas músicas em uma semana é bastante impressionante, mas os novos rumos que eles sugerem para  Wildbirds & Peacedrums  são ainda mais emocionantes.  Rivers  não é tão imediato quanto  Heartcore  ou  The Snake , mas os fãs devem achar isso satisfatório quando tiverem tempo de deixá-lo penetrar em seus ouvidos, cérebros e corações.



Destaque

Autoramas

  Banda formada no Rio de Janeiro, em 1997, por Gabriel Thomaz na guitarra, Nervoso na bateria e Simone no baixo, com a ideia de fazer ...