sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

Em 02/02/1968: Simon & Garfunkel grava a canção " Mrs. Robinson "

 

Em 02/02/1968: Simon & Garfunkel grava a canção " Mrs. Robinson "
Mrs. Robinson é uma canção da dupla Folk americana Simon & Garfunkel de seu quarto álbum de estúdio, Bookends (1968).
Foi escrita especificamente para o filme The Graduate, de 1967, a canção foi lançada como single em 5 de abril de 1968, pela Columbia Records. Produzida pela dupla e Roy Halee, a música foi escrita por Paul Simon, que a apresentou ao diretor de cinema Mike Nichols ao lado de Art Garfunkel depois que Nichols rejeitou duas outras canções destinadas ao filme.
Álbum da trilha sonora de The Graduateusa duas versões curtas de "Mrs. Robinson"; uma versão completa foi posteriormente incluída em Bookends. A canção também foi lançada no EP Mrs. Robinson em 1968, que também incluía três outras canções do filme: " April Come She Will ", " Scarborough Fair/Canticle "
e " The Sound of Silence ".
"Mrs. Robinson" tornou-se o segundo líder das paradas da dupla, alcançando o primeiro lugar na Billboard Hot 100, além de chegar ao top 10 do Reino Unido, Irlanda e Espanha, entre outros países. Em 1969, tornou-se a primeira canção de rock a ganhar o prêmio Grammy de Gravação do Ano.
A canção contém uma famosa referência ao astro do beisebol Joe DiMaggio. A música foi tocada por vários artistas, incluindo Frank Sinatra, Lemonheads e Bon Jovi. Em 2004, terminou em 6º lugar na pesquisa 100 Years...100 Songs da AFI sobre as melhores músicas do cinema americano.
Pessoal:
Paul Simon – guitarras acústicas, vocais
Art Garfunkel – vocais, percussão
Hal Blaine – bateria, congas
Larry Knechtel – baixo.



Em 02/02/1981: Iron Maiden lança o álbum Killers

Em 02/02/1981: Iron Maiden lança o álbum Killers.
Killers é o segundo álbum de estúdio da banda inglesa de heavy metal Iron Maiden.
Foi lançado em 2 e 16 de fevereiro de 1981 no Reino Unido pela EMI Records e em 11 de maio nos Estados Unidos pela gravadora Harvest e Capitol Records. O álbum foi o primeiro com o guitarrista Adrian Smith, e o último com o vocalista Paul Di'Anno, que foi demitido após problemas em suas apresentações no palco devido ao uso de álcool e cocaína.
Killers também foi o primeiro álbum do Iron Maiden gravado com o produtor Martin Birch, que produziu seus próximos oito álbuns até Fear of the Dark (1992).
Listagem de faixas:
Todas as faixas são escritas por Steve Harris.
Lado um:
1. "The Ides of March" : 1:48 ,
2. "Wrathchild" : 2:54
3. "Murders in the Rue Morgue" : 4:14
4. "Another Life" : 3:22 ,
5. "Genghis Khan" : 3:02
6. "Innocent Exile" : 3:50
Lado dois:
7. "Killers" : 4:58 ,
8. "Prodigal Son" : 6:05
9. "Purgatory" : 3:18 ,
10. "Drifter" : 4:47
Comprimento total : 38:18
Pessoal Iron Maiden:
Paul Di'Anno - vocais ,
Dave Murray - guitarras
Adrian Smith - guitarras ,
Steve Harris - baixo
Clive Burr - bateria.

 



“NADO E MUDO” É O NOVO SINGLE DE “INFLUÊNCIA ARTIFICIAL” SEGUNDO DISCO DE CANCRO

 

Insatisfação, característica intrínseca do ser humano. Aliemos isso a um mundo estranho, cruel e fora de tempo.

Haverá algum sentido nesta procura de sentido?

Nado e Mudo” é o segundo single de “Influência Artificial” e traz com ele um ritmo acelerado, electrónico e electrizante. Vem acompanhado de um videoclipe que acompanha a letra e a sonoridade, podendo deixar o coração do ouvinte/espetador algo acelerado.

Os CANCRO são um trio de variedades formado por Tiago Lopes, José Penacho e Fábio Jevelim. Juntaram-se em 2019 sem ideias esquematizadas ou paradigmas por desvendar. O intuito era apenas dizer o que lhes apetecesse, da forma que lhes apetecesse.

O resultado foi uma série de canções de contracultura compostas por melodias electrónicas, electrizantes e negras.


“GLIMMER” DOS MICRO AUDIO WAVES JÁ EMERGE ATRAVÉS DAS FENDAS DE TODAS AS GALÁXIAS E ARREDORES

 

A luz de “Glimmer” já emerge através das fendas de todas as galáxias e arredores. Assim chega finalmente hoje, 2 de Fevereiro, o novo álbum dos Micro Audio Waves – um dos regressos mais esperados de 2024.

Cláudia Efe (voz), Flak (guitarra e programações), C. Morg (teclados e programações) e Francisco Rebelo (baixo) regressam aos discos após 15 anos sem editar e apresentam-se agora mais pop e mais audazes do que nunca.

Em “Glimmer” há melodias eternas, sintetizadores envolventes e assertivos, guitarras que brilham no escuro, linhas de baixo poderosas a colocar as canções noutro patamar e, claro, a inconfundível voz de Cláudia Efe a vencer com distinção cada um dos oito maravilhosos rounds que completam o quinto longa-duração da banda de Lisboa.

Em permanente sintonia com os sinais dos tempos, os temas que percorrem o sucessor de “Zoetrope” (2009) debruçam-se sobre a relação entre a tecnologia e a natureza humana, na complexa era digital. Sob um manto de música electrónica que aponta para o futuro, tal como os Micro Audio Waves sempre nos habituaram, “Glimmer” cintila no meio de um período incerto e de transformação. Depois do arranque reluzente a levitar com o mantra “The Day We Left Earth”, as viciantes paisagens sonoras do grupo apelam para que os corações conduzam pela via da simplicidade (“Liquid Luck”, o single de apresentação) e provam que os seres humanos, num mundo dominado pela tecnologia, mantêm-se simples mortais em tudo o que temem (“Song For Mortals”).

Para acompanhar todo o clarão açucarado e incandescente proposto pelo disco, o quarteto uniu-se novamente a um dos seus maiores cúmplices, o coreógrafo e encenador Rui Horta, para vestir as novas canções num espectáculo tornado híbrido de música, dança, vídeo, artes digitais, moda, iluminação e arquitectura de cena. A estreia mundial do também denominado “Glimmer” – uma criação arrebatadora e demolidora de fronteiras entre tecnologia e humanidade – acontece hoje e amanhã (dias 2 e 3 de Fevereiro), no Teatro Aveirense. No palco, os Micro Audio Waves são rodeados por um dos nomes mais extraordinários da dança contemporânea, a bailarina e coreógrafa Gaya de Medeiros.

A tour de force deste espaço sensorial conta ainda com os figurinos de Constança Entrudo, os conteúdos digitais de Guilherme Martins, com colaboração adicional de David Ventura e Marco Madruga, a direcção e realização vídeo da peça de Stella Horta e a produção de Pedro Santos. Nesta experiência singular, prometem deixar um rasto de luz bem carregado e um vislumbre de um universo onde cabem todas e todos.

MONDAY LANÇA NOVO SINGLE “INTENTIONS”

 

Intentions” é o nome da nova canção de Monday, o segundo single do álbum “Underwater, feels like eternity”, a ser editado a 3 de maio de 2024 com o selo Lay Down Recordings.

 

Produzida pela própria Monday, e com produção adicional de Ricardo Nagy (Vaarwell), a canção mergulha os ouvintes num ambiente noturno melancólico, caracterizado por um baixo profundo e batidas rítmicas que complementam a voz pop da artista.

Infundida com melodias que parecem vir de uma banda sonora de James Bond, a canção desenrola-se de forma cinematográfica, oferecendo uma fuga musical de um cativeiro emocional.

Acompanhado por um videoclipe filmado em Londres e realizado por André Tentugal e Le Joy, “Intentions” surge como um hino de força para aqueles que estão à beira da libertação, prontos para recuperarem a sua vida.

Com traços folk e pop, inspirada pelas estórias e vozes femininas de artistas como Laura Marling e Bess Atwell, Monday mergulha nesta nesta nova fase de composição também como produtora das suas próprias canções. “Underwater, feels like eternity” é o primeiro álbum em que a artista está encarregue da produção.

DELA MARMY EDITA O SEU ÁLBUM DE ESTREIA “ACASO”

 

Dela Marmy, revela esta sexta feira, 2 de fevereiro, o seu álbum de estreia, “Acaso“, marcando não apenas a sua primeira incursão na língua portuguesa, como também uma viragem artística apresentada através de um conjunto de nove cartas-canções que refletem sobre amor, dor, desintegração, perda, desejo, possibilidade, luta e esperança.

O lançamento do álbum faz-se acompanhar de um novo single, “Espanta-me”, a quinta faixa do alinhamento, com videoclipe de Boaventura | Art Studio.

Acaso” reflete não apenas o destino imposto pelas circunstâncias e a sorte que pode emergir desse processo criativo. A palavra carrega diferentes nuances, abrangendo alegria, esperança, tristeza, amor, desamor, melancolia, solidão, amparo e uma meditação poética sobre o mundo. “Acaso” é mais do que um álbum; é um mergulho no universo sensível de Dela Marmy, apresentado numa obra que transcende barreiras linguísticas e emocionais e que promete provocar reflexões sobre os acasos que mudam a vida de quem o ouvir e entender.

 

O novo trabalho, sucessor dos EPs “Captured Fantasy” e “Dela Marmy”, vai ser conhecido ao vivo já em março, com concertos agendados para o Porto (Maus Hábitos – 8 de março), Coimbra (Salão Brasil – 9 de março), e Lisboa (Bleza – 14 de março), sendo já possível encontrar os bilhetes à venda. Nestes espetáculos pode-se esperar uma experiência envolvente, na qual imaginação/irreal flutuam entre densidade e leveza, através da união de elementos eletrónicos e acústicos circundando a voz voluptuosa de Dela Marmy. Um espetáculo pulsante, físico e vibrante.

 

“ATRÁS DA BARRICADA” É A SEGUNDA ANTECIPAÇÃO DO NOVO ÁLBUM DE BENJAMIM

 

Benjamim revela mais um tema de “AS BERLENGAS”, o seu quarto longa duração com edição a 5 de Abril pelos Discos Submarinos.

 

Depois do instrumental “As Berlengas (Parte 1)”, “Atrás da Barricada” contrapõe-se pela força da palavra. Um tema que se insurge como a luz que irrompe pela fenda, sustentado por uma força lírica onde predomina uma consciência de segmentação. Um lamento sobre a divisão que todos vivemos trespassado, sonoramente, pelas paisagens electrónicas que dão timbre ao álbum.

 

Destaque

(P.F.M) Premiata Forneria Marconi: Storia Di Un Minuto 1972 + Cook (Live In U.S.A) 1974

  O principal grupo de rock progressivo da Itália no início dos anos 70, o PFM teria permanecido  um fenômeno puramente italiano se não tive...