sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024
TOM WALKER REVELA O SEU NOVO SINGLE “HEAD UNDERWATER”
Depois de provocar durante algumas semanas nas suas redes sociais, Tom Walker revela finalmente o seu novo single “Head Underwater”. A faixa é o segundo tema a ser retirado de seu novo álbum “I Am”, com lançamento a 31 de maio.
Lidando com as lutas reais da vida e a arte de mantê-la unida, “Head Underwater” é um hino pop cheio de alma com uma inspiração vocal a soar a um novo Tom Walker.
Sobre a canção, Tom explica; “Trata-se de manter os meus demônios internos afastados e a batalha constante que estou tendo comigo mesmo – às vezes sinto-me sufocado e oprimido pelo peso do mundo. “Head Underwater” significa a sensação de sentir como se estivesse a afogar nos meus próprios pensamentos e emoções. Apesar da luta esmagadora, há uma determinação para sobreviver e sair mais forte deste conflito interno.”
“I Am” é o culminar de eu tentar descobrir quem eu sou nos últimos quatro anos.” explica Tom. “Este disco é um instantâneo do que se passou na minha vida e do que se passou à minha volta – o que me fez feliz ou triste, extasiado ou miserável.”
FILIPE KARLSSON ABRE O NOVO ANO COM “COMPROMISSO”
Após se ter despedido de 2023 com o single “1 Casa 2 Portões” e um concerto marcante no Coliseu dos Recreios (no contexto do festival Super Bock em Stock), Filipe Karlsson abre o novo ano com “Compromisso”.
O novo tema foi produzido em parceira com Velhote do Carmo, dando mais um vislumbre do álbum que o artista luso-sueco se prepara para editar este ano.
DEAN LEWIS LANÇA NOVO SINGLE “MEMORIES”
Depois de divulgar um excerto da canção antes do Natal, o cantor e compositor Dean Lewis dá início ao novo ano com o lançamento do seu novo single, “Memories”. Coproduzido por Dean com Jon Hume e escrito pela dupla, “Memories” foi escrito e produzido em Los Angeles e Nashville e é mais um single do terceiro álbum de estúdio do artista.
Os fãs de Dean Lewis também ficarão emocionados ao saber que o artista foi anunciado como convidado especial nos concertos do cantor britânico James Arthur no Reino Unido e na Irlanda, em março.
Emotivo e comovente, “Memories” é o que Dean faz de melhor: relaciona-se com os ouvintes através da letra comovente e articulada e das melodias aprimoradas.
Dean disse sobre a canção: “No final do ano passado, terminei a digressão e tive um pequeno momento para respirar e refletir… e durante esse tempo… escrevi ‘Memories’. Esta canção descreve o fim do meu relacionamento com a minha amiga mais próxima há 3 anos. Sentia-me tão isolado quando não conseguia simplesmente pegar no telefone e falar com ela. Só queria ouvir a voz dela, mas também é uma questão de agradecer por todos os momentos que partilhámos. Como compositor, sinto que é uma daquelas canções que surge a cada dois anos… senti como se o refrão desacelerasse o mundo quando o ouvi pela primeira vez.”
“PÁRIS POP” É O SINGLE DE APRESENTAÇÃO DO ÁLBUM DE ESTREIA DE GOMES AIRES
Depois de se ter dado a conhecer com o EP de estreia “Gomes Aires – 1”, o cantautor lança-se no seu primeiro longa-duração, “Rio Homem”, com edição agendada para o Maio de 2024. Em “Rio Homem”, Gomes Aires apura a sua sonoridade, apresentando uma pop literária, serena mas pujante, densa e luminosa, procurando transbordar do seu íntimo mensagens que o ligam ao outro.
“Páris Pop” é o single de apresentação: uma canção inspirada no filme de culto “A Cidade Branca” de Alain Tanner que retrata os dias suspensos de um marinheiro atracado em Lisboa, que enfrenta o dilema entre manter a sua vida passada ou entregar-se a uma nova existência crepuscular e marginal na cidade misteriosa e decaída, que é pano de fundo. Em “Páris Pop”, a narrativa do filme entrelaça-se com as desventuras da figura mitológica Páris.
Mais do que evocar histórias, Gomes Aires procura mostrar-nos que duas personagens tão distintas partilham entre elas – e também connosco – o peso de um destino ao qual não podemos escapar, mas que é ao mesmo tempo influenciado pelas escolhas que fazemos, na certeza que há dilemas dos quais não podemos sair ilesos.
E se perante a nossa errância encontrarmos o vazio, Gomes Aires oferece a resposta: uma “casa vazia, é casa arrumada”, ou seja, aquilo que nos afasta de seres perfeitos, como deuses, é aquilo que nos torna humanos, numa procura que é, em si mesma, o nosso maior propósito.
S. PEDRO DÁ A CONHECER “TENS-ME À MÃO”
S. Pedro dá a conhecer “Tens-me à Mão”, canção escrita, composta e produzida pelo próprio e que serve de avanço ao seu terceiro álbum.
“Tens-me à Mão” é uma balada onde o cantor e compositor mostra o seu timbre distinto num instrumental com uma estética clássica e atemporal que faz jus à intensidade da letra. Ao longo do tema, o piano abraça o arranjo de cordas de João Salcedo (Os Azeitonas), enfatizando expressões genuínas de ciúme e raiva, tão poucas vezes entoadas em refrões.
“Esta canção já existia há uns anos. Sempre soube que era boa, mas andei a complicá-la um bocadinho. Acabei por deixá-la ser em todo o seu esplendor.
Falo sobre carência, co-dependência e autodestruição. Falo também sobre ilusão, responsabilidade afectiva e a aceitação a todo o custo. No fundo, acho que canto sobre o amor ou a falta dele.” S. Pedro
Trata-se do regresso aos singles de S. Pedro, depois de no ano passado ter editado “Tão Difícil”. Numa era dominada por computadores, “Tens-me à Mão” destaca-se igualmente por ter sido gravada com instrumentos de verdade que representam da melhor maneira sentimentos reais.
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