segunda-feira, 8 de julho de 2024
Anthony Quinn – I Love You, You Love Me (Single 1967).
Curved Air - Phantasmagoria (1972) (UK) Symphonic Prog
- Francis Monkman - guitar, electric piano, harpsischord, synthesizer, organ, tubular bells, gong
- Florian Pilkington-Miksa - drums, percussion
- Darryl Way - violin, piano, tubular bells, synthesizer
- Mike Wedgwood - bass, acoustic guitar, percussion, vocals
+
- Annie Stewart - flute (02)
- Crispian Steele-Perkins, George Parnaby, Jim Watson, Paul Cosh - trumpet (03,09)
- Alan Gout, Chris Pyne, David Purser, Steve Saunders - trombone (03)
- Frank Ricotti - congas (09), vibes (09)
- Colin Caldwell, Jean Akers, Mal Linwood-Ross - percussion (09)
- Colin Caldwell - percussion (09), producer
01. Marie Antoinette (Darryl Way, Sonja Kristina Linwood) – 6:19
02. Melinda (More Or Less) (Linwood) – 3:24
03. Not Quite The Same (Way, Linwood) – 3:42
04. Cheetah (Way) – 3:31
05. Ultra-Vivaldi (Way, Francis Monkman) – 1:22
06. Phantasmagoria (Monkman) – 3:14
07. Whose Shoulder Are You Looking Over Anyway? (Monkman) – 3:24
08. Over And Above (Monkman) – 8:33
09. Once A Ghost, Always A Ghost (Monkman, Linwood) – 4:21
Van der Graaf Generator - Still Life 1976 (UK) Symphonic Prog, Heavy Prog
- David Jackson - saxophones, flute
- Hugh Banton - organ, bass pedals, mellotron, piano
- Guy Evans - drums, percussion
All tracks written by Peter Hammill except where noted.
01. Pilgrims (Peter Hammill, David Jackson) – 7:06
02. Still Life – 7:21
03. La Rossa – 9:48
04. My Room (Waiting For Wonderland) – 7:59
05. Childlike Faith In Childhood's End – 12:23
Bonus:
06. Gog (live at Theatr Gwynedd, Bangor, Wales on May 10th 1975) - 10:28
SATIN WHALE - DESERT PLACES
Consistentemente fantástico, prog duro, com excelente guitarra, órgão, flauta e sax, bem como excelente mat'l. Entre meus álbuns favoritos de krautrock. Datado e dentro dos parâmetros do rock progressivo alemão, mas ainda assim tão bem executado e senti que não posso chamá-lo de nada menos que muito bom.
Peter Baumann – Trans Harmonic Nights (1979/ Virgin)
"Froese-Franke-Baumann." Qualquer fã de prog-tronics ficará de olhos bem abertos ao mencionar este tridente imortal. Para muitos, a melhor formação do Tangerine Dream.
Peter Baumann esteve em silêncio solo por dois anos desde sua esplêndida estreia, "Romance 76". Exceto pela colaboração no álbum da cantora Leda, "Welcome to Joyland" (1978). Entre o verão de 78 e janeiro de 79 trancou-se em seus estúdios Paragon em Berlim, para dar forma a este segundo trabalho, "Trans Harmonic Nights". Ainda um grande álbum "cosa nostra", embora mais direto e menos experimental que o primeiro.
Houve bateria de verdade fornecida por Wolfgang Thierfeld da excepcional Release Music Orchestra. "Horns" também foram creditados por um certo B. Jobski. Honestamente, não consigo encontrá-los no álbum inteiro. Se estiverem lá, fazem-no muito bem camuflados. E o próprio Peter Baumann estava presente para produzir, tão bom nessas artes quanto em sintetizadores.
“This Day” embarcou nessas “Noites Trans Harmônicas” em cinco minutos de pureza sequencial feita em “Stratosfear”. Tendo o Vocoder como mais um instrumento eletrônico (algo que vai se repetir, lembre-se que era uma grande novidade naquela época). Em cumplicidade com o uso hábil das placas de Thierfeld. Bem como emulação de guitarra pelo sintetizador principal.
Very Vangelis é apresentada em sua melodia principal, "White Bench and Black Beach" (8'50), a música mais longa do álbum. Combinei muito bem a eletrônica com a percussão. Sem que isso prejudique o trabalho de Baumann. É uma arte saber combiná-lo e fazer a mistura resultar.
"Chasing the Dream" (4'34) regressa à vertente "tangerina" (o título fala por si). Com um certo sabor de futurista medieval. Uma jóia de sequenciamento analógico bem aplicada. Do qual Baumann é um mestre. E mais uma joia que poderia estar em “Stratosfear”, placidamente.
O Vocoder retorna em uma música bem Kraftwerk - Harmonia, "Biking up the Strand" (2'26). Exemplo minimalista e de sucesso da melhor corrente de Dusseldorf.
De volta ao vinil para tocar "Phaseday" (5'50). Quase ingênuo, ao ponto dos pioneiros da Era Espacial. Mas é aí que reside a sua simplicidade mágica. Novamente mais perto de Harmonia do que de TD. Embora isso seja rapidamente resolvido com o próximo, "Meridian Moorland" (4'34), com cruzetas sequenciais e bateria orgânica, conseguindo um duo de química brilhante em seu som. Talvez o mais arriscado de todo o álbum.
No espírito de “The Third Site” (5'10), aquela escuridão que este sintetizador gosta ainda prevalece na hora de compor. E isso contribuiu muito para o mais clássico Tangerine Dream. Este corte, sem ir mais longe, condensa todo aquele estilo único dos pais da Escola de Berlim.
O final “Dance at Dawn” (4'02), no seu carácter cinematográfico, mais uma vez recorda Vangelis, passou pelo crivo pessoal de Peter Baumann.
......O homem que logo depois caiu no pote da "modernidade", lançando dois questionáveis álbuns de synth-pop: "Repeat Repeat" (81) e "Strangers in the Night" (83). Com o tempo, aceitei-os pelo que são, um sinal dos tempos. Embora estejam longe de atingir o nível de qualidade de seus dois primeiros trabalhos.
Egberto Gismonti - Sol do Meio Dia [1978]
A1 - Palácio De Pinturas / Construçao Da Aldeia
A2 - Raga / Festa Da Construção
A3 - Kalimba / Lua Cheia
A4 - Coração / Saudade
B1 - Café
B1.1 - Procissão Do Espírito
B1.2 - Sapain / Sol Do Meio Dia
B1.3 - Dança Solitária No. 2 / Voz Do Espírito
Golem - Orion Awakes (1973)
"Emprestando seu nome do folclore judaico, criava o seu próprio folclore, baseado em viagens espaciais, desventuras interplanetárias e missões estelares, isso sem mesmo pronunciar uma palavra. GOLEM lançava, então, ORION AWAKES, um dos verdadeiros marcos fundamentais e inestimáveis de uma era negligenciada. Em suas parcas 5 músicas, todas instrumentais, Golem beira o fantástico, embrenha-se no portentoso, aloja-se no genial.
Orion Awakes é, sem sombra de dúvida, um dos álbums mais impressioantes de todo o Krautrock. Seja por sua produção inacreditavelmente à frente de seus pares ou simplesmente pela absurda qualidade contagiosa de suas músicas, é um álbum absolutamente obrigatório para qualquer fã, seja alguém já versado nos caminhos do Kraut ou um mero neófito.
Muito embora ainda seja possível, e quase mandatório, continuar elogiando a genialidade não proclamada desses grupos esquecidos, é momento de silenciar e deixar a música falar por si só."
1.Orion Awakes(7:24)
2.Stellar Launch(7:36)
3.Godhead Dance(6:34)
a.Signal
b.Noise
c.Rebirth
4.Jup iter&Beyond(14:25)
5.The Returning(6:33)
- Willi Berghoff / guitars
- Manfred Hof / organ, Mellotron, synthesizers
- Mungo / bass
- Joachim Bohne /drums
- Rolf Föller / guitar
Orion Awakes é, sem sombra de dúvida, um dos álbums mais impressioantes de todo o Krautrock. Seja por sua produção inacreditavelmente à frente de seus pares ou simplesmente pela absurda qualidade contagiosa de suas músicas, é um álbum absolutamente obrigatório para qualquer fã, seja alguém já versado nos caminhos do Kraut ou um mero neófito.
Muito embora ainda seja possível, e quase mandatório, continuar elogiando a genialidade não proclamada desses grupos esquecidos, é momento de silenciar e deixar a música falar por si só."
1.Orion Awakes(7:24)
2.Stellar Launch(7:36)
3.Godhead Dance(6:34)
a.Signal
b.Noise
c.Rebirth
4.Jup
5.The Returning(6:33)
- Willi Berghoff / guitars
- Manfred Hof / organ, Mellotron, synthesizers
- Mungo / bass
- Joachim Bohne /drums
- Rolf Föller / guitar
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PÁRIA
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