quarta-feira, 6 de novembro de 2024

PEROLAS DO ROCK N´ROLL - ZEUHL/SPACE ROCK - ARCHAÏA - Same - 1977


Pérola francesa de vida curta formada em Paris no meio dos anos 70, lançaram apenas um álbum em 1977, muito raro e hoje procurado por colecionadores. Sem conseguir sucesso a banda acabou em 1979.
O disco homônimo do trio traz vários estilos, principalmente o Zeuhl, percebendo claramente as influências do Magma, só que mais viajante e obscuro. Combina além deste o Space Rock, Psicodélico, Progressivo eletrônico e Jazz Fusion. Não há uso de bateria e a guitarra é pouco "acionada" no álbum, os teclados e a percussão predominam. Os vocais são estridentes, hipnóticos e até "macabros" em alguns momentos .
Pérola recomendada para quem curte Zeuhl e experimental.

Pierrick Lebras - guitarra, teclados, vocal
Michel Munier - baixo
Philippe Bersan - vocal, teclados, percussão

1. Soleil Noir (4:35)
2. L'Arche Des Mutations (9:35)
3. Sur Les Traces Du Vieux Roy (5:03)
4. La Roue (2:34)
5. Le Festin Du Lion Vert (4:45)
6. Massa Confusa (3:21)
7. Le Grand Secret (4:21)
8. Vol Du Phénix (3:58)




Crítica ao disco de Clan Aldo Pinelli - 'Nordiska Vatten' (2024)

 Clan Aldo Pinelli - 'Nordiska Vatten' (2024)

(28 de março de 2024, Viajero Inmóvil Records/Lizard Records)

A cena argentina é incansável e inesgotável, muitas coisas acontecem ali o tempo todo, e nesta ocasião nos referimos à contribuição do CLÃ ALDO PINELLI para o ano de 2024, que se intitula “ Nordiska Vatten ” (Águas Nórdicas em sueco) . Este foi publicado pela gravadora Lizard Records no último terço de março passado.

Este projeto é uma extensão do trabalho solo do compositor e multi-instrumentista argentino Aldo PInelli, que se encarrega da guitarra, baixo, vários teclados e voz (como sempre). Os músicos de apoio são o baterista Roberto Sambrizzi (antigo colega do HÁBITAT), a flautista e violoncelista Paula Dolcera, a percussionista Silvia Pratolongo e o tecladista Carlos Bignani. Todas as composições são de Pinelli, sendo a maior parte deste material específico composto durante sua residência no VICC (Centro Internacional de Compositores de Visby), embora existam também algumas composições originárias de Buenos Aires. As sessões de gravação de “Nordiska Vatten” foram divididas entre o mesmo VICC em Visby, Suécia, e o Estúdio Melania em Buenos Aires, Argentina, sob a direção de Pinelli, com exceção de algumas partes de bateria e violoncelo (gravadas no Estúdio La Naranja). de Lapo Gessaghi) e outros em flauta (gravados no Estúdio 2.21 por Ale Belmonte). As tarefas de mixagem e masterização foram realizadas por Pinelli. A imagem da capa é de Oscar Bitz (1993). Bom, agora vamos dar uma olhada nos detalhes específicos do repertório.

O álbum abre com 'Volando Con El Dragón', uma peça focada nas cadências carmesim das guitarras desde seu breve prólogo até seu corpo central musculoso e suntuoso. O bloco instrumental exala uma elegância inegável através do desenvolvimento temático. Ótimo começo de repertório. Em seguida é a vez da peça homônima, que dura pouco mais de 14 ¾ minutos. 'Nordic Waters' (gravado em inglês nos créditos). A sua secção inicial liga-se estilisticamente à faceta orquestral semi-ambiente de Anthony Phillips, passando depois para uma sucessão de motivos sinfónicos cristalinos cuja delicadeza expressiva combina bem com a elegância de andamentos inusitados. O papel específico da primeira guitarra é muito hackettiano em sua faceta mais misteriosa, realizando as tarefas simultâneas de adicionar cor à instrumentação geral e fornecer tensão sutil ao potencial expressivo dos núcleos temáticos. Existem também alguns interlúdios misteriosos que transitam das vibrações cósmicas do sintetizador para as linhas esparsas de um violoncelo, e daí para um coral onírico. A passagem do epílogo ostenta uma grandiloqüência sinfônica onde os mundos de GENESIS e THE ENID parecem se cruzar dentro de um esquema de trabalho que opta por uma densidade suave. 'Eolofonía' é uma exploração de atmosferas minimalistas com uma abordagem electrónica, um pouco como um dueto utópico de Schulze e Fripp. Uma espécie de estupor se manifesta aqui diante de um mistério imponente cuja névoa misteriosa se expande sem parar. 'Juegos De Azar: Parts 1-5' é uma aventura bastante diversificada: há passagens marcadas por um filtro eletrônico de padrões sinfônicos progressivos e outras onde se trabalha um folk-rock ecleticamente estilizado. Todos eles têm seu próprio espaço através da bela arquitetura da linha. 'Studio 6' é uma miniatura baseada em ágeis escalas de guitarra que giram em torno do seu próprio eixo com uma graça fluida que não está isenta de uma certa musculatura.

'Baltico' retorna ao caminho das explorações melódicas em um tom ambiente-progressivo, desta vez com uma aura envolvente de noturnalidade. A cerimônia do momento é palpável à medida que preenche espaços em ritmo constante. 'A Ritual Voice' segue caminhos um tanto semelhantes, mas há dois fatores diferenciadores: o desenvolvimento de uma atmosfera cinematográfica e a implantação de cenários e arranjos misteriosos, às vezes inescrutáveis. A fraternidade entre teclados e percussão é realizada com fluidez imaculada através de seu disfarce de forma livre, revelando quão bem estruturadas são as emanações etéreas em andamento. É a vez de mais uma miniatura, que se intitula ‘To Open’, e cuja missão é retornar brevemente às vibrações etéreas da faixa #6. A peça que fecha o álbum é 'Medarp Alilui', pelo que o seu esquema de trabalho opera no cruzamento entre o intrigante senhorio da suite homónima e o rasto cinematográfico do tema #7. Há uma certa proximidade com o Oldfield da fase 1980-83 no manejo de desenvolvimentos melódicos cativantes e grooves percussivos. Um encerramento muito atraente para o repertório. Tudo isso foi o que nos foi oferecido desde a sede do maestro Aldo Pinelli com “Nordiska Vatten”, um álbum repleto de novas ideias dentro da sempre eclética abordagem criativa do citado Pinelli. Um excelente e peculiar posicionamento estético do ALDO PINELLI CLAN que recomendamos fortemente para qualquer boa biblioteca de rock progressivo.

- Mostras de 'Nordiska Vatten'':



BIOGRAFIA DOS Heart

Heart

Heart é uma banda norte-americana de rock formada em 1973. Tendo tido diversas mudanças na sua formação, os únicos membros constantes do grupo são as irmãs Ann e Nancy Wilson. O conjunto ficou famoso nos anos 70 com a sua música fortemente influenciada por grupos de hard rock, como Led Zeppelin, assim como com o estilo de música folk e pop.

A banda vendeu cerca de 35 milhões de discos no mundo inteiro (cerca de 22 milhões de cópias só nos EUA) e emplacou 9 singles no Top 10 estadunidense. Algumas das músicas de maior sucesso foram a balada "Alone, "What About Love", "Barracuda", "Crazy on You" e "These Dreams".

O Heart ficou no 57° lugar na lista dos 100 Maiores Artistas de Hard Rock, elaborada pela emissora de televisão VH1. Eleita para o Hall da Fama do Rock & Roll em 2013,[1] a banda é uma das mais comercialmente bem sucedidas da história do gênero.

Começo

As irmãs Wilson moraram em diversos lugares pelo mundo, como na Califórnia e em Taiwan, antes que seu pai, um fuzileiro naval, se aposentasse e fosse morar em Seattle. Em 1971, Ann Wilson conheceu Roger Fisher no colégio. Eles fizeram parte de uma banda chamada Hocus Pocus. Nessa época Roger já era um músico conhecido nos bares de Seattle.

Ainda em 1971, Mike, irmão de Roger, foi a Seattle (ele morava no Canadá) visitar o irmão. Ele conheceu Ann e começaram a namorar. Após as férias, Ann, que estava apaixonada por Mike, decidiu ir com ele para o Canadá. Nancy se uniu a irmã em 1974, e logo se envolveu com Roger. Eles formaram uma banda, que primeiramente se chamava White Heart, depois 'Hocus Pocus, antes de escolherem o nome Heart, e que teve sua primeira formação composta por Ann (vocais), Nancy (guitarra), Roger (guitarra), Steve Fossen (baixo), John Hannah (teclados) e Brian Johnstone (bateria).

Sucesso

Nancy Wilson e Roger Fisher em 1978

Após vários pequenos shows nos arredores de Vancouver, a banda gravou uma fita demo com a ajuda do produtor Mike Flicker e do guitarrista e tecladista Howard Leese, que logo entraria para a banda, substituindo Hannah e Johnstone. Com essa formação, o Heart lançou o seu primeiro álbum de estúdio, Dreamboat Annie. Durante as gravações desse álbum, o baterista Michael Derosier se juntou à banda.

Lançado em fevereiro de 1976, Dreamboat Annie logo alcançou boas vendas no Canadá e no noroeste dos EUA em 1976, com os singles "Crazy on You" e "Magic Man" alcançando o Top 40 dos singles da revista Billboard (respectivamente, em #35 e #9).

No começo de 1977, os Heart assinaram com a Portrait, subsidiária da renomada gravadora CBS, após uma batalha legal movida contra a antiga gravadora, Mushroom Records.

Little Queen, com o hit Barracuda (alcançou o #11 lugar nos EUA em 1977), foi o segundo álbum da banda. Ann e Nancy apareceram na capa da revista Rolling Stone em julho de 1977. O álbum Magazine vendeu mais de 1 milhão de cópias nos EUA. Heartless, um dos singles do álbum, chegou ao Top 20 norte-americano.

Dog and Butterfly vendeu 2 milhões de cópias nos EUA, teve dois singles no Top 30 (a faixa-título e Straight On) e sua turnê passou por 77 cidades, com grande sucesso. O álbum é composto por 8 faixas, divididas em dois lados. O lado A é composto por canções que apresentam um estilo de rock mais comercial (lado Dog). Já o lado B (lado Butterfly) é composto por canções mais experimentais, com destaque para a música Mistral Mind, que tem cerca de 7 minutos de duração.

Em 1979, Roger Fisher e Nancy Wilson se separaram, e ele saiu da banda. Para substituir Roger, Sue Ennis, um amigo de infância de Nancy, foi contratado. Com essa formação, os Heart lançaram o álbum Bebe le Strange, alcançando o 5° lugar nas paradas dos EUA. No final do ano, a banda lançou "Tell it Like it Is", cover de Aaron Neville, que alcançou o 8° lugar nos EUA.

Em Novembro de 1980, para comemorar o grande sucesso dos primeiros cinco álbuns da banda, foi lançado o álbum duplo Greatest Hits Live, que ficou em 12° lugar nos EUA, onde vendeu mais de 2 milhões de cópias. Para esse álbum, a banda gravou vários covers, como "Unchained Melody", "Rock and Roll" (dos Led Zeppelin) e "I'm Down" (dos The Beatles). Fora isso, o álbum conta com duas faixas inéditas e seis faixas ao vivo.

Declínio

Em 1982, os Heart lançaram o álbum Private Audition, que vendeu bem menos que os anteriores. Após o lançamento desse álbum, DeRosier e Fossen saíram da banda. Private Audition marca uma mudança radical na sonoridade da banda, agora mais voltada para o Pop-Rock e o Arena Rock. Só as faixas "City's Burning" e "The Situation" apresentam algo parecido com os trabalhos anteriores da banda.

O álbum seguinte "Passionworks", que teve um single no Top 50 ("How Can I Refuse"), deu início a tradição da banda em fazer baladas "pegajosas" e "grudentas", como as faixas "Allies" e "Sleep Alone".

A volta ao sucesso

Em 1984, Ann Wilson gravou a música "Almost Paradise", em parceria com Mike Reno, da banda Loverboy, para a trilha sonora do filme Footloose. O single alcançou o 7° lugar nas paradas norte-americanas, impulsionando o retorno triunfal da banda.

A banda assinou um contrato com uma nova gravadora, a Capitol, pela qual lançou o álbum "Heart" em 1985, que chegou ao topo das paradas norte-americanas, vendeu 5 milhões de cópias mundialmente e emplacou quatro singles no Top 10 da Billboard: "What About Love" (10° lugar), "Never" (4°lugar), "These Dreams" (1° lugar) e "Nothing at All" (10° lugar).

Em Junho de 1986, Nancy Wilson se casou com o jornalista, roteirista e diretor Cameron Crowe.

"Bad Animals", o álbum seguinte do Heart deu continuidade ao sucesso e ao estilo musical do anterior. Ele teve dois singles no Top 10 estadunidense: "Alone" (1º lugar) e "Who Will Run To" (7º lugar). Também foi o primeiro álbum da banda no Top 10 britânico. "If looks could Kill" foi certamente a música mais conhecida da banda e fez parte de um dos comerciais de cigarro de uma famosa marca.

"Brigrade", lançado em 1990, alcançou o 3° lugar nos EUA, onde vendeu mais de 6 milhões de cópias, além de ter três de seus singles no Top 25: "All I Wanna Do Is Make Love to You" (2º lugar), "Stranded" (12º) and "I Didn't Want to Need You" (24º). "Brigade" ficou em 3º lugar no Reino Unido.

Seguindo a turnê de promoção do álbum "Brigade", o Heart lançou seu primeiro álbum gravado ao vivo, "Rock the House Live!".

Em 1993, o Heart lançou "Desire Walks On" (48º lugar nos EUA, 32º no RU), que vendeu bem menos que os álbuns anteriores. Schulyer Deale tocou baixo nesse álbum, substituindo Mark Andes, que deixara a banda. Para a turnê seguinte, o baixista Fernando Saunders e baterista Denny Fongheiser se juntaram à banda.

Pausa

Em 1995, Nancy decidiu fazer uma pausa na carreira musical e se dedicar mais à família. Ann passou um ano fazendo shows com uma banda chamada The Ann Wilson Band ou Ann Wilson & the Ricola Brothers, que também era formada por Leese, Scott Olson (guitarra), Jon Bayless (baixo), Scott Adams (saxofone), Ben Smith (bateria) e Frank Cox (guitarra, teclado, percussão), sendo que esses dois últimos não eram membros fixos. Nancy se juntou a eles para um show no The Joint, um clube de Las Vegas em 16 de Outubro de 1995. Esse concerto foi transmido posteriormente pelo canal VH1, sendo erroneamente classificado como um "show dos Heart".

Durante o tempo afastada da música, Nancy participou de vários filmes, como Jerry Maguire e Vanilla Sky, todos dirigidos por seu marido, Cameron Crowe.

Retorno

Em 1998, os Heart fizeram uma nova turnê, contando com a mesma formação da anterior, só que sem Scott Adams. Após essa turnê, Howard Leese deixou a banda. Em 2002, Ann e Nancy retornaram à estrada com uma nova formação: Scott Olson, Ben Smith, Mike Inez (baixista do Alice in Chains) , e o tecladista Tom Kellock. Em 2003, os Heart lançaram o álbum ao vivo "Alive in Seattle", que recebeu o Disco de Ouro nos EUA e incluia hits como "Alone", "Barracuda", "Crazy on You", "Magic Man", "Straight On" e "These Dreams".

Também em 2003, Gilby Clarke (ex-Guns N' Roses) e Darian Sahanaja substituíram Olson e Kellock. Ambos saíram da banda em 2004, sendo substituídos por Craig Bartok e Debbie Shair.

Em 2004, os Heart lançaram o álbum "Jupiter's Darling", o primeiro desde 1993. O álbum, que marca a volta da banda para o hard rock, foi um fracasso comercial.

Em 2007, a banda foi homenageada com o "VH1 Rock Honors", honra dispensada para bandas que fizeram sucesso no rock. Com a inclusão das músicas "Crazy on You" no Guitar Hero II, "Barracuda" no Guitar Hero III: Legends of Rock e no Guitar Hero: Smash Hits, os Heart passaram a receber mais interesse pelas novas gerações.

Em Setembro de 2007, Ann Wilson lançou o seu primeiro álbum solo, chamado Hope & Glory. Esse álbum conta com a participação de Elton JohnAlison KraussNancy Wilson, entre outros, além da produção de Ben Mink.

Ann e Nancy Wilson durante um show dos Heart em 2007

Os Heart apareceram no programa The Ellen DeGeneres Show em 25 de Janeiro de 2008 (no aniversário do programa), e tocaram "Barracuda." Ellen tocou a introdução de "Barracuda" no Guitar Hero antes de anunciar os Heart. Em 9 de Abril de 2008, a banda se apresentou no programa televisivo Idol Gives Back com Fergie,[2] que cantou "Barracuda" com Ann. Ainda em 2008, os Heart fizeram uma turnê pelas principais arenas dos EUA junto com os Journey e os Cheap Trick.

No dia 31 de Agosto de 2010, saiu o álbum "Red Velvet Car", o 13° álbum de estúdio dos Heart. O álbum contém 10 faixas e apresenta um estilo "hard rock melódico", como já havia sido apresentado em álbuns anteriores, como "Little Queen" e "Dog and Butterfly". Red Velvet Car ficou em 10° lugar nos EUA (o álbum de melhor posição em 20 anos).

Os Heart lançaram um álbum ao vivo, chamado A Night at Sky Church, gravado em Seattle. Em 2011, a banda fez uma turnê com os Def Leppard.[3]

Discografia

Álbuns de estúdio

Álbuns ao vivo

  • Greatest Hits/Live (1980)
  • Rock the House Live! (1991)
  • The Road Home (1995)
  • Alive in Seattle (2003)
  • Dreamboat Annie Live (2007)
  • Fanatic Live from Caesar's Colosseum (2014)
  • Heart & Friends – Home for the Holidays (2014)
  • Live at the Royal Albert Hall with the Royal Philharmonic Orchestra (2016)
  • Live in Atlantic City (2019)

Em Novembro de 1979, o LP dos Eagles "The Long Run" foi para o #1 na Billboard 200 Albums Chart (3 de novembro).

Em Novembro de 1979, o LP dos Eagles "The Long Run" foi para o #1 na Billboard 200 Albums Chart (3 de novembro).
O sexto álbum de estúdio da lendária banda foi o primeiro álbum dos Eagles a apresentar Timothy B. Schmit, que havia substituído o membro fundador Randy Meisner, e o último álbum de estúdio completo a apresentar Don Felder antes de seu fim da banda em 2001.
Também acabou por ser o seu último álbum de estúdio quando os Eagles se separaram em 1980 até "Long Road Out of Eden" de 2007, depois que a banda se reformou em 1994.
Alguns clássicos deste, incluindo a faixa-título, "I Can't Tell You Why" e "Heartache Tonight" alcançaram o #1 na parada de singles e ganharam um Grammy Award.
De acordo com Henley, a faixa-título foi em parte uma resposta a artigos de imprensa que diziam que eles eram "passé", pois a disco era então dominante e o punk emergindo, o que inspirou linhas como "Quem vai conseguir/ Nós vamos descobrir a longo prazo".
Ele disse que a inspiração para as letras também era "ironia", já que eles escreveram sobre longevidade e posteridade enquanto o grupo "estava se quebrando, implodindo sob a pressão de tentar dar um seguimento digno ao 'Hotel California'".
O álbum foi até o #1 nos EUA, Austrália, Canadá, Japão e Suécia, #2 na França e Nova Zelândia, #3 na Holanda e #4 no Reino Unido.



Em Novembro de 1978, o single "My Life" de Billy Joel estreou na Billboard Hot 100 dos EUA em #69 (4 de novembro)

Em Novembro de 1978, o single "My Life" de Billy Joel estreou na Billboard Hot 100 dos EUA em #69 (4 de novembro)
A música de “52nd Street” foi para #2 na África do Sul, #3 nos EUA, Canadá e Irlanda,
Songfacts relata que o baterista Liberty DeVitto falou com o produtor de longa data de Joel Phil Ramone durante a gravação.
"Uma das poucas discussões que já tive com Phil ocorreu quando estávamos gravando 'My Life', mas foi engraçado, não tenso", compartilhou DeVitto no livro de 2007, de Ramone, 'Making Records: The Scenes Behind The Music. ’
"Ele queria que eu jogasse uma batida muito direta, e eu dei-lhe um golpe. Eu não vou jogar esses touros de discoteca... ' Eu disse.
Phil levantou-se, bateu com alguma coisa na consola, e repreendeu-me como se fosse meu pai.
'Estás neste negócio há quanto tempo, 12 minutos? E vais dizer-me como vais jogar?
Vai lá para fora e joga como eu te disse para jogares! '
Eu resmunguei sobre isso na altura, mas cada vez que vejo o disco de ouro que recebi de 'My Life' na parede, eu murmuro, 'F--king gajo tinha razão. '"
Curiosidade: os membros de Chicago Peter Cetera e Donnie Dacus fizeram as harmonias do alta e cantaram junto com Joel durante a ponte e no outro ("Keep it to yourself, it's my life").

 

Em Novembro de 1984, Nik Kershaw lançou o single "The Riddle" (5 de novembro)

Em Novembro de 1984, Nik Kershaw lançou o single "The Riddle" (5 de novembro)
A música de enigma de Kershaw do LP de mesmo nome chegou ao #3 no Reino Unido, #4 na Polônia, #5 na Noruega e Suécia, #6 na Austrália e Nova Zelândia, #8 na Alemanha e Bélgica, #15 na Suíça, #18 na França e #19 na Holanda.
O videoclipe de "The Riddle" retrata Kershaw caminhando por uma casa em forma de um ponto de interrogação, fazendo o seu caminho através de certos obstáculos e olhando através de gavetas enquanto canta
O vídeo clássico dos anos 80 retrata muitas referências ao livro "Alice no País das Maravilhas" de Lewis Carroll com a aparência de uma jovem garota saindo da sala através de uma pequena porta, dois cavalheiros portugueses que se assemelham a Tweedledum e Tweedledee e uma observação feita por Kershaw para "Através do Espelho".
No início do videoclipe Kershaw é visto tentando entrar por uma porta com uma chave de fendas.
O vídeo termina com a câmera se afastando de Kershaw para revelar que o ponto de interrogação está em um beco, altura em que o Enigma dos quadrinhos do Batman (também visto antes no vídeo) vem e pega-o...

 



Em Novembro de 1983, o LP de John Cougar Mellencamp "Uh-Huh" estreou na Billboard 200 Albums Chart dos EUA na #78 (5 de novembro)

Em Novembro de 1983, o LP de John Cougar Mellencamp "Uh-Huh" estreou na Billboard 200 Albums Chart dos EUA na #78 (5 de novembro)
Anteriormente anunciado como "John Cougar" e "Johnny Cougar", este foi o primeiro álbum a apresentar o seu sobrenome real de Mellencamp.
"Uh-Huh" continha três hits Top 20 da Billboard Hot 100: "Crumblin' Down" (#9), "Pink Houses" (#8) e "Authority Song" (#15).
Existem algumas músicas muito boas nisto, como Mellencamp começou a aprofundar-se mais no seu som do coração da América, em desacordo com a música new wave sinth-heavy que era popular na época.
Em 1989, foi classificado #32 na lista dos 100 Maiores Álbuns dos Anos 80 da revista Rolling Stone.



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