sábado, 11 de janeiro de 2025

Game of Thrones Soundtrack (Ramin Djawadi)

 



A música para a série de TV de fantasia Game of Thrones é composta por Ramin Djawadi. A música é principalmente não diegética e instrumental com performances vocais ocasionais, e é criada para dar suporte musical aos personagens e enredos do show. Ela apresenta vários temas, sendo o mais proeminente o "tema do título principal" que acompanha a sequência do título da série. Em cada temporada, um álbum de trilha sonora era lançado. A música para o show ganhou vários prêmios, incluindo um Primetime Emmy Award de Melhor Composição Musical para uma Série em 2018.

A música de Game of Thrones inspirou muitas versões cover; o tema do título principal é particularmente popular. Há também interpretações decididamente não medievais de músicas dos romances de origem da série por bandas indie. Essas adaptações, de acordo com a Wired, criam atenção para a série na mídia que normalmente não a cobriria, mas também são notáveis ​​por seus méritos musicais independentes da série.


De acordo com Djawadi, os criadores da série queriam que o tema principal do título que acompanha a sequência do título de Game of Thrones fosse sobre uma jornada, pois há muitos locais, personagens na série e envolve muitas viagens. Depois que Djawadi viu a sequência preliminar do título animado em que os artistas de efeitos visuais ainda estavam trabalhando, ele se inspirou para escrever a peça. Djawadi disse que pretendia capturar a impressão geral da série com a música tema. O tema do título é excepcionalmente longo para uma série de televisão, com quase dois minutos de duração, e o violoncelo foi escolhido como o instrumento principal para a música, pois ele pensou que tinha um "som mais sombrio" que combinava com a série. O tema do título principal também pode ser incorporado a outros segmentos musicais dentro do programa, particularmente em momentos climáticos.



Game Of Thrones (Season 1)

Game Of Thrones (Season 2)

Game Of Thrones (Season 3)

Game Of Thrones (Season 4)

Game Of Thrones (Season 5)

Game Of Thrones (Season 6)

Game Of Thrones (Season 7)


For The Throne (Music Inspired by the HBO Series Game of Thrones) (2019)

For the Throne: Music Inspired by the HBO Series Game of Thrones é uma trilha sonora inspirada na série de televisão Game of Thrones, lançada pela Columbia Records em 26 de abril de 2019.[2][3] O álbum apresenta o single colaborativo de SZA, The Weeknd e Travis Scott, "Power Is Power", que foi lançado em 18 de abril de 2019,[4] bem como os dois singles promocionais, "Kingdom of One" de Maren Morris e "Nightshade" de The Lumineers, que foram lançados simultaneamente em 12 de abril de 2019









Review: Orphaned Land - Unsung Prophets & Dead Messiahs (2018)




Algumas bandas vão muito além da música. Seja pela proposta sonora, pelo contexto, pelas letras ou pela soma de tudo, tem momentos em que nos deparamos com trabalhos em que a música é capaz de nos transportar para estágios superiores.

O Orphaned Land é um destes casos. Formada em Israel em 1992, a banda sempre se destacou por trazer uma proposta que, para muitos, não passa de utopia: a convivência pacífica entre pessoas de diferenças crenças religiosas. Se aqui no Brasil isso já é difícil, imagine essa ideia em uma região disputada a décadas por israelenses e palestinos. Musicalmente, o metal com influência étnica do sexteto deu ao mundo discos sensacionais como Mabool (2004) e The Never Ending Way of ORWarriOR (2010). Na verdade, toda a discografia do Orphaned Land é nivelada por cima, e isso se repeta mais uma vez em seu novo trabalho.

Unsung Prophets & Dead Messiahs é um álbum conceitual com treze faixas, todas versando sobre o mundo em que vivemos e o culto que promovemos às celebridades, os “profetas desconhecidos e messias mortos” do título. A crítica da banda abrange desde toda a fauna de Kardashians até bizarrices como o bilionário atual presidente norte-americano. Um discurso afiado e que retrata, de maneira eficaz, a banalização e a futilidade da sociedade em que vivemos.


Musicalmente, as diversas influências que compõe a sonoridade do Orphaned Land seguem presentes. A produção, novamente nas mãos Jens Bogren e da própria banda, segue o alto padrão já conhecido. Há uma pluralidade de elementos, uma profusão de ingredientes que vão desde a música tradicional israelense até o metal mais extremo, compondo assim um painel sonoro que traz sentimentos apaixonantes a qualquer pessoa que gosta de música. Mais uma vez o Orphaned Land vai muito além do metal, entregando um disco que é multifacetado e multicultural. A beleza está em diversos pontos, seja nos vocais femininos que abrem o trabalho, nas vocalizações, nos coros, nas melodias e nos ritmos, fazendo com que a banda consiga dar mais um passo considerável em sua evolução.

As participações especiais de Steve Hackett, Hansi Kürsch e Tomas Lindberg agregam ainda mais qualidade. O guitarrista do Genesis usa sua técnica e classe para colocar “Chains Fall to Gravity” um um nível superior. O desespero da voz do frontman do Blind Guardian imprime profundidade dramática em “Like Orpheus”. E a agressividade do vocalista do At the Gates dá a agressividade que “Only the Dead Have Seen the End of War” necessita.

Ainda que algumas faixas soem desnecessárias, como ocorre no excesso de pieguice de “All Knowing Eye” e nos exagerados e cansativos adereços étnicos de “Yedidi”, o Orphaned Land acerta na maior parte de seu sexto disco. Unsung Prophets & Dead Messiahs é um trabalho complexo e cheio de pequenos detalhes uma vez mais, e comprova o quão diferenciada a banda israelense está conseguindo se manter. Mesmo com a saída do guitarrista e co-fundador Yossi Sassi, substituído por Idan Amsalem, o Orphaned Land segue soando diferenciado, criativo e inovador.






Review: Grandfúria - O Sopro e o Momento (2017)

 




Publicada em sete volumes entre 1949 e 1961, a saga O Tempo e o Vento é a maior obra de Érico Veríssimo, escritor gaúcho falecido em 1975. Adaptada para a TV pela primeira vez em 1967, teve uma segunda releitura televisiva em 1985 e chegou aos cinemas em 2013. Um épico no sentido mais fiel da palavra, O Tempo e o Vento é uma das mais importantes obras de literatura brasileira.

Agora, a saga das famílias Terra e Cambará chega à música através do Grandfúria, banda natural de Caxias do Sul. O sexteto formado por Vinícius de Lima (vocal, guitarra e violão), Bruno Pinheiro Machado (guitarra), Diego Viecelli (acordeão e violão), Maurício Pezzi (teclado e programações), Tiago Perini (baixo) e Maurício Gomes (bateria) adaptou a primeira parte da clássica história de Veríssimo em seu segundo disco, O Sopro e o Momento, sucessor da auto-intitulada estreia de 2012. Lançado em 2017, o CD traz a trama de O Continente devidamente musicada, e o resultado é arrebatador.

Unindo o rock à música tradicional gaúcha, o Grandfúria (pergunta: o nome tem inspiração no Grand Funk Railroad, por acaso?) soma o peso das guitarras ao timbre do acordeão, criando uma sonoridade muito bonita e que casa perfeitamente com a proposta do trabalho. Além disso, os caras partem do hard rock e inserem elementos de milonga, música folclórica e outros ingredientes na mistura, criando um universo sonoro que conversa de maneira coerente com a obra de Érico Veríssimo.

O Sopro e o Momento vem com onze músicas, todas compostas pela própria banda. As letras são baseadas no texto de Veríssimo e trazem momentos dos livros - como o trecho narrado no meio de "Tormenta". O disco funciona como uma espécie de ópera-rock, onde o conjunto dá uma dimensão muito maior do que a audição isolada das faixas. O que não quer dizer, evidentemente, que elas sejam fracas. Mas conhecendo o contexto e a história por trás da inspiração do álbum, fica evidente que a audição funciona melhor quando feita em conjunto.

Entre as canções, há destaques evidentes. Minha preferida é “O Viajante”, mas a banda mostra criatividade em diversos outros momentos como “Buenas”, no peso de “R”, na linda e bucólica “Cada Pedaço”, “Tormenta”, “A la Cria" e nos diversos movimentos de “O Espanto e a Fúria” e “Ataque ao Sobrado” (ambas arrepiantes!). 

Em uma época onde a música brasileira tem andado a passos largos para trás, regredindo a olhos vistos e tornando-se cada vez mais banal, a chegada de um trabalho com a proposta e a qualidade de O Sopro e o Momento é digna de aplausos. Um disco ambicioso e nada enfadonho, onde a banda consegue equilibrar com brilhantismo suas aspirações artísticas com músicas criativas e acessíveis. Um disco belíssimo e que deveria chegar ao maior número possível de ouvidos.

Ouça no player abaixo:



Review: Dark Avenger - The Beloved Bones: Hell (2017)

 




The Beloved Bones: Hell é o quarto álbum da banda brasileira Dark Avenger. Ele foi lançado em agosto de 2017, porém só o recebi no início de dezembro. Poucas semanas após o disco chegar, fui surpreendido com a morte repentina do vocalista Mário Linhares. 

Quando isso acontece, as coisas mudam de figura. Analisar um disco tendo todo esse contexto é uma tarefa que acaba resvalando invariavelmente para a emoção, ainda mais se quem escreve já acompanhava a carreira do artista há um certo tempo, como é o meu caso. Em situações assim, os elementos adquirem novos significados, os detalhes ganham novas formas. É o caso, por exemplo, da linda melodia de violino que abre The Beloved Bones. Antes ela era apenas uma introdução. Com a morte de Linhares, adquire uma carga emocional enorme e soa como a trilha para despedida de um dos maiores vocalista do metal brasileiro.

The Beloved Bones: Hell é o quarto álbum do Dark Avenger e foi lançado de forma independente em um lindo digipak com acabamento gráfico de primeira. O disco encerra uma discografia que conta com o debut autointitulado (1995) e a dobradinha Tales of Avalon: The Terror (2001) e Tales of Avalon: The Lament (2013), além do ao vivo Alive in the Dark (2015) e do EP X Dark Years (2003). 

Musicalmente, a banda formada por Mario Linhares, Hugo Santiago (guitarra), Glauber Oliveira (guitarra, que também assinou a produção), Gustavo Magalhães (baixo) e Brendon Hoffmann (bateria) entrega o seu trabalho mais ambicioso, executando um power metal que insere expressivos elementos de música clássica, resultando em uma sonoridade rica e que demanda atenção do ouvinte para ser assimilada em sua totalidade. As onze músicas do disco apresentam diversos movimentos e mudanças de climas, soando às vezes como capítulos de uma espécie de ópera, onde sentimentos e conflitos são jogados no palco e entregues ao público.

Além do universo sonoro habitual ao power metal, o Dark Avenger insere também alguns flertes com a música oriental em certas passagens, o que ajuda o disco a ficar ainda mais interessante. Há também todo um estudo filosófico presente nas letras, em um trabalho bastante pessoal de Mário Linhares e que, tendo em vista tudo o que aconteceu, acaba soando como uma espécie de manifesto sobre a vida e que fica eternizado neste disco.

Há muitos anos o Brasil está inserido não somente entre os principais mercados para o metal em todo o mundo, mas também entre os grandes centros produtores do estilo. Temos toda uma leva de álbuns que podemos considerar clássicos do metal nacional sem fazer muito esforço. Esta lista ganha um representante de peso com The Beloved Bones: Hell, e isso não se dá apenas pela perda precoce de Linhares. A profundidade dramática do álbum, a riqueza musical de suas composições e a força criativa mostrada em cada detalhe colocam este último trabalho do Dark Avenger entre os melhores CDs já gravados por uma banda brasileira.





Review: Machine Head - Catharsis (2018)

 




Nono álbum do Machine Head, Catharsis apresenta uma mudança em relação aos quatro últimos discos da banda norte-americana. A retomada da sonoridade thrash em Through the Ashes of Empires (2003), a consolidação de uma nova fase no estupendo The Blackening (2007), o fantástico exercício de composição de Unto the Locust (2011) e sua continuação em Bloodstone & Diamonds (2014) têm os seus reflexos obviamente, mas eles não são os únicos elementos a ditar o caminho do novo trabalho da banda liderada pelo vocalista e guitarrista Robb Flynn.

O que ouvimos no álbum é um passeio por todas as fases da carreira do Machine Head, abrangendo todos os discos lançados pelo quarteto desde Burn My Eyes (1994) até Bloodstone & Diamonds, o que inclui no pacote os experimentos com o nu metal nos controversos The Burning Red (1999) e Supercharger (2001). Isso é ruim? Não necessariamente. Flynn utiliza todo o seu cartel de opções e constrói um álbum que indiscutivelmente atira para várias direções, errando alguns desses balaços e acertando outros bem no alvo.

A urgente “Volatile”, composta e gravada no dia dos confrontos de Charlottesville, abre o álbum de maneira agressiva. A marcha promovida pela supremacia branca norte-americana expôs o ódio racial e o neonazismo presentes no país e serviu de inspiração para Flynn derramar baldes de raiva logo de saída, chegando a lembrar Max Cavalera em alguns momentos. Porém, a trilha dos álbuns mais recentes é retomada na faixa-título, que alia groove e melodia da maneira que só o Machine Head sabe fazer.

Essa oscilação entre caminhos sonoros diversos é uma constante. Longo, o disco vem com quinze faixas que apresentam personalidades distintas. A sensação é de que há uma falta de foco, ausência de um objetivo definido e de uma direção artística clara. Essa inconstância é refletida nas canções, que ora soam fortes e convincentes, ora apenas fracas e desnecessárias. “California Bleeding”, por exemplo, é uma viagem sem sentido à segunda metade dos anos 1990. Ao lado de “Triple Beam” é onde o nu metal surge mais forte, tanto para o bem quanto para o mal.

Aventureira e experimental como sempre, a banda explora novos caminhos em “Bastards”, que traz influências do Dropkick Murphys, vocais falados, sutis influências irlandesas e uma letra que pode gerar controvérsia se mal entendida. No entanto, mesmo nesses momentos Flynn consegue manter o toque de ourives para criar melodias bonitas e marcantes. Outra canção singular é “Behind the Mask”, onde o Machine Head invade o mesmo universo do Opeth atual em uma faixa acústica de cair o queixo e que é um dos pontos mais brilhantes do disco. Essa música também evidencia a grande participação do baixista Jared MacEachern nos backing vocals, função que ele faz com perfeição durante todo o álbum.

O groove segue onipresente na interação entre MacEachern e o baterista Dave McClain, enquanto Phil Demmel, ainda que não brilhe tanto como nos discos mais recentes, segue entregando bons solos e belas harmonias de guitarra ao lado de Flynn.

Talvez a melhor faixa de Catharsis seja “Heavy Lies the Crown”, um épico thrash com quase nove minutos de duração que mostra o quanto o Machine Head segue sendo uma banda diferenciada em relação à maioria. A letra fala sobre Louis XI, monarca francês que governou entre 1461 e 1483 e ficou conhecido como o Rei Aranha devido à intensa diplomacia e ao gosto pela intriga que marcaram seu reinado. A canção traz o melhor do Machine Head, com melodias emocionantes, mudanças de andamento em momentos-chave, instrumentação marcante e todos os demais ingredientes da sonoridade da banda norte-americana.

Outro momento que merece menção é “Razorblade Smile”, onde Flynn e companhia pagam um tributo ao finado Lemmy Kilmister e também (provavelmente de forma não tão proposital e consciente) ao Metallica.

Inferior aos álbuns mais recentes da banda, Catharsis mesmo assim não é um disco fraco. A falta de foco tira o trabalho dos trilhos em alguns momentos, mas quando a banda consegue acertar a mão o faz com a costumeira eficiência. No fim das contas, a conclusão é que o álbum soa como uma catarse necessária para Robb Flynn, uma purificação pessoal do músico através da exteriorização não apenas de suas diversas personalidades musicais, mas também de seus medos, anseios e críticas ao mundo atual. Ainda que um tanto difuso, o espírito rebelde e criativo do Machine Head segue vivo e forte.







Review: Joe Perry - Sweetzerland Manifesto (2018)

 




Sweetzerland Manifesto, lançado no início do ano por Joe Perry, é o quarto álbum solo de Joe Perry, guitarrista do Aerosmith. Se colocarmos na conta os três discos lançados com o The Joe Perry Project, a soma fica um pouquinho maior. O fato é que, independente dos números, a nova aventura musical de Perry é surpreendente.

O que temos, essencialmente, é um trabalho de rhythm and blues com diversos convidados especiais. Marcam presença no álbum nomes como Alice Cooper, David Johansen, Terry Reid, Robin Zander e outros. As dez faixas espalhadas pelos 44 minutos do play trazem uma sonoridade agradável e que transparece veracidade e autenticidade, além de um muito bem-vindo clima de despojamento.

Perry caminha por diversos espectros sonoros em Sweetzerland Manifesto. “I Wanna Roll”, por exemplo, traz Johansen, vocalista do New York Dolls, encarnando uma amálgama entre Tom Waits e Iggy Pop em uma das melhores canções do álbum. Os timbres sujos e o já citado ar de despretensão fazem com que o trabalho ganhe força durante a sua audição, revelando-se muito mais interessante do que poderia parecer a princípio.

As experimentações de Perry com batidas tribais em “Rumble in the Jungle” e as explorações pelas raízes do blues durante todo o disco fazem com que Sweetzerland Manifesto acabe adquirindo um espectro artístico poucas vezes visto em um álbum do Aerosmith. Perry se permite ir muito além do hard rock da banda onde divide o protagonismo com Steven Tyler, e o resultado é um dos melhores momentos de sua longa carreira.

Se você procura um belo disco de rock, um bom disco de música e um som agradável pra curtir nesses dias quentes de verão, Sweetzerland Manifesto é uma ótima dica.






Review: Wrath Sins - The Awakening (2018)

 




Formado em 2012 na cidade do Porto, o Wrath Sins é uma das novas bandas portuguesas que mais tem chamado a atenção no metal. O disco de estreia dos caras, Contempt Over the Stormfall, saiu em 2015, e agora o quinteto colocou na roda o seu segundo trabalho, The Awakening.

A pegada do Wrath Sins é um thrash com algumas influências de prog e outras tantas de death metal, o que resultada em uma sonoridade ao mesmo tempo agressiva e rica em passagens onde a técnica assume o posto frontal. 

Com dez músicas, The Awakening é um disco predominantemente veloz, com faixas que apresentam andamentos acelerados que muitas vezes chegam a lembrar os tempos áureos do speed metal, lá no início dos anos 1980. A banda mostra criatividade ao construir boas músicas e apresentar ideias interessantes que, mesmo não transbordando de originalidade, mostram que os caras conhecem o terreno onde estão pisando.

Como curiosidade, vale mencionar que o brasileiro Diego Mascarenhas assumiu a bateria da banda em 2017 e gravou este segundo álbum, que é produzido por André Matos, produtor português homônimo ao vocalista conhecido pelos seus trabalhos com o Angra e o Shaman.

Caso a sua única referência quando se trata da cena metálica de Portugal seja apenas o Moonspell, o Wrath Sins ajudará a mudar um pouco esse seu pensamento.




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