O músico aproveitou o concerto em Varsóvia, na Polónia, para deixar o aviso. Foi no sábado, dia 30 de julho.
Sting aproveitou a passagem pela Polónia, país que faz fronteira com a Ucrânia, para tecer duras críticas ao que está a acontecer em território ucraniano, sublinhando que a guerra subsequente da invasão russa a 24 de fevereiro é um "absurdo sustentado por uma mentira". O músico também quis alertar a plateia para os perigos daquilo que considera ser uma ameaça à democracia.
"A democracia está a ser atacada. Está a ser atacada em todos os países do mundo. Está em perigo de desaparecer, caso não seja defendida", começou por dizer Sting, enquanto o ator polaco, Maciej Stuhr, fazia a tradução em simultâneo.
"A democracia é confusa. A democracia é frustrante. A democracia é, muitas vezes, ineficiente", reconheceu. "Precisa de atenção constante, de ser ajustada com frequência, mas ainda vale a pena lutar pela democracia, porque a alternativa é um pesadelo".
"A alternativa à democracia é uma prisão, é uma prisão do pensamento", continuou. "A alternativa à democracia é violência, é opressão, é prisão e é silêncio. Essa alternativa chama-se tirania. E a tirania é baseada numa mentira. Quanto maior for a tirania maior é a mentira", disse ainda Sting a quem estava no Estádio Nacional de Varsóvia.
"O tirano mente ao seu país, mente ao mundo e, acima de tudo, mente a si mesmo. Discordar de um tirano pode levar à prisão, à tortura e até à morte. Mas é isso que cada um de nós tem de fazer. Têm de correr esse risco para defender o nosso direito a dizer a verdade. As nossas mentes não podem ser aprisionadas. Temos de defender a nossa liberdade. Temos de defender a liberdade de sermos nós - os nossos pensamentos e os nossos corpos", referiu o músico.
"A guerra na Ucrânia é um absurdo, baseada numa mentira. Se engolirmos essa mentira, essa mesma mentira vai engolir-nos. A mentira tem medo da verdade. A verdade tem de ser ouvida. Não devemos perder essa batalha".
Sting aproveitou a passagem pela Polónia, país que faz fronteira com a Ucrânia, para tecer duras críticas ao que está a acontecer em território ucraniano, sublinhando que a guerra subsequente da invasão russa a 24 de fevereiro é um "absurdo sustentado por uma mentira". O músico também quis alertar a plateia para os perigos daquilo que considera ser uma ameaça à democracia.
"A democracia está a ser atacada. Está a ser atacada em todos os países do mundo. Está em perigo de desaparecer, caso não seja defendida", começou por dizer Sting, enquanto o ator polaco, Maciej Stuhr, fazia a tradução em simultâneo.
"A democracia é confusa. A democracia é frustrante. A democracia é, muitas vezes, ineficiente", reconheceu. "Precisa de atenção constante, de ser ajustada com frequência, mas ainda vale a pena lutar pela democracia, porque a alternativa é um pesadelo".
"A alternativa à democracia é uma prisão, é uma prisão do pensamento", continuou. "A alternativa à democracia é violência, é opressão, é prisão e é silêncio. Essa alternativa chama-se tirania. E a tirania é baseada numa mentira. Quanto maior for a tirania maior é a mentira", disse ainda Sting a quem estava no Estádio Nacional de Varsóvia.
"O tirano mente ao seu país, mente ao mundo e, acima de tudo, mente a si mesmo. Discordar de um tirano pode levar à prisão, à tortura e até à morte. Mas é isso que cada um de nós tem de fazer. Têm de correr esse risco para defender o nosso direito a dizer a verdade. As nossas mentes não podem ser aprisionadas. Temos de defender a nossa liberdade. Temos de defender a liberdade de sermos nós - os nossos pensamentos e os nossos corpos", referiu o músico.
"A guerra na Ucrânia é um absurdo, baseada numa mentira. Se engolirmos essa mentira, essa mesma mentira vai engolir-nos. A mentira tem medo da verdade. A verdade tem de ser ouvida. Não devemos perder essa batalha".
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