Além de sucessos como "Cult of Personality", banda tocou clássicos do Rock e pediu democracia e liberdade no palco
Há algum tempo, fizemos um editorial para exaltar o legado incrível dos Living Colour. Bom, o dia 2 de Setembro de 2022 chegou e quem ainda não conhecia a banda e foi ao Rock in Rio (ou assistiu à transmissão) pôde sentir na pele o que é esse grupo tão importante para o Rock.
Com sua formação estabelecida pelo fundador Vernon Reid (guitarra) e contendo o vocalista Corey Glover, o baixista Muzz Skillings e o baterista Will Calhoun, o grupo veio no final dos anos 80 para revolucionar o Rock and Roll e inspirar inúmeros futuros músicos da comunidade negra — como Tom Morello, por exemplo.
Trazendo uma mistura impressionante de Heavy Metal, Funk, Jazz, Hip Hop, Punk, Rock Alternativo, Fusion e tantos outros estilos, é bastante seguro afirmar que ninguém na época fazia o que o Living Colour se propôs a fazer. Até hoje, é difícil que alguém consiga sintetizar tantas influências de forma tão precisa e agradável.
Como se não bastasse tudo isso, a banda ainda recebeu ninguém menos que o lendário Steve Vai para esse show especialíssimo realizado na Cidade do Rock, proporcionando uma noite inesquecível para qualquer fã e surpreendendo o público que, por qualquer motivo que fosse, estava ali apenas esperando outras atrações.
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