Aguarela de Cascais
Letra e música de José Moreira
Repertório do autor
O mar beija a minha terra
Ao fundo apruma-se a serra
Aqui e ali pinhais
O sol é mais luminoso
O luar é mais formoso
E as estrelas brilham mais
Nos jardins multicolores / Flores, flores, tantas flores
Formam um quadro irreal
Maravilhosos cenário / Digno dum conto lendário
Dum país oriental
Praias de areia doirada / Boca d’Inferno e Parada
O Gincho, a Guia, o Museu
O Parque da Gandarinha / Santa Marta e a Marinha
São prendas que Deus lhe deu
Não esquecendo a singeleza / Do Chafariz da Marquesa
E da Praia da Raínha
Dos pescadores, a capela / E a linda cidadela
Tão famosa e já velhinha
Gaivotas esvoançando / Os barquitos baloiçando
Na remançosa baía
Enquanto o mar, de mansinho
Vai segredando baixinho / Qualquer coisa, à Penedia
O meu cantinho risosnho / É uma imagem de sonho
Que não se apaga jamais
Pesadelo que inibria / De perturbante magia
És bem um sonho, Cascais
Repertório do autor
O mar beija a minha terra
Ao fundo apruma-se a serra
Aqui e ali pinhais
O sol é mais luminoso
O luar é mais formoso
E as estrelas brilham mais
Nos jardins multicolores / Flores, flores, tantas flores
Formam um quadro irreal
Maravilhosos cenário / Digno dum conto lendário
Dum país oriental
Praias de areia doirada / Boca d’Inferno e Parada
O Gincho, a Guia, o Museu
O Parque da Gandarinha / Santa Marta e a Marinha
São prendas que Deus lhe deu
Não esquecendo a singeleza / Do Chafariz da Marquesa
E da Praia da Raínha
Dos pescadores, a capela / E a linda cidadela
Tão famosa e já velhinha
Gaivotas esvoançando / Os barquitos baloiçando
Na remançosa baía
Enquanto o mar, de mansinho
Vai segredando baixinho / Qualquer coisa, à Penedia
O meu cantinho risosnho / É uma imagem de sonho
Que não se apaga jamais
Pesadelo que inibria / De perturbante magia
És bem um sonho, Cascais
O grito da terra
Domingos Silva / Acácio Gomes *fado acácio 4as*
Repertório de Maria Amélia Proença
Que os campos tenham mais área
Mais cultivo, mais acão
Só com a reforma agrária
É que todos terão pão
Deixai o trigo nascer / Nas terras bem amanhadas
Como é belo ver crescer / Lindas espigas doiradas
De flor (?) o loiro trigo / Grito que a terra espalha
Tu és o melhor amigo / De quem a terra trabalha
O pão que a gente consome / Ganho com suor do rosto
É pão que nos mata a fome
Sem o travo do mau gosto
Repertório de Maria Amélia Proença
Que os campos tenham mais área
Mais cultivo, mais acão
Só com a reforma agrária
É que todos terão pão
Deixai o trigo nascer / Nas terras bem amanhadas
Como é belo ver crescer / Lindas espigas doiradas
De flor (?) o loiro trigo / Grito que a terra espalha
Tu és o melhor amigo / De quem a terra trabalha
O pão que a gente consome / Ganho com suor do rosto
É pão que nos mata a fome
Sem o travo do mau gosto
Ruas do Porto
Cid Teles / Rezende Dias
Repertório de Natércia Maria
Rua do Sol, Miradouro / Rua de amor, de alegria
Rua do Monte Cativo / Cheia de sonhos e poesia
Rua do Poço das Patas / Da Conceição, do Campinho
Do Bonjardim, Miragaia / P’ra seguir no bom caminho
Ruas do Porto,
Repertório de Natércia Maria
Rua do Sol, Miradouro / Rua de amor, de alegria
Rua do Monte Cativo / Cheia de sonhos e poesia
Rua do Poço das Patas / Da Conceição, do Campinho
Do Bonjardim, Miragaia / P’ra seguir no bom caminho
Ruas do Porto,
Ruas estreitas, velhinhas
Ruas que são ladaínhas
De amor e de tradição
Ruas do Porto
Ruas que são ladaínhas
De amor e de tradição
Ruas do Porto
Ruas da minha saudade
Ruas da linda cidade
A que prendo o coração
Rua da Ramalda Alta / Rua Chã, Rua de Trás
Rua de Cimo de Vila / Rua Formosa e São Brás
Rua das Flores, Cedofeita / Campolindo, Reboleira
Ruas da fé e trabalho / Da boa gente tripeira
Ruas da linda cidade
A que prendo o coração
Rua da Ramalda Alta / Rua Chã, Rua de Trás
Rua de Cimo de Vila / Rua Formosa e São Brás
Rua das Flores, Cedofeita / Campolindo, Reboleira
Ruas da fé e trabalho / Da boa gente tripeira
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