sábado, 24 de dezembro de 2022

5 discos para conhecer de Gilberto Gil, gigante da música brasileira


Cantor e compositor é um dos divulgadores e até mesmo produtores a nível mundial de um imaginário do que é “cultura brasileira”

 O artista baiano faz parte daquele grupo de pessoas cuja existência extrapola apenas um domínio – não se restringindo, neste caso, ao da música ou da “arte” em geral, como seria mais simples resumir.

Ao mesmo tempo em que é participante de movimentos musicais diversos, da Tropicália que ajudou a realizar, do reggae brasileiro e das músicas baianas (ou não) que surgiram depois dele e de seus contemporâneos, Gil é também ocupante de lugares mais formais, da cadeira do Ministério da Cultura nos anos 2000 ao recente ingresso na Academia Brasileira de Letras (ABL). Em razão desses mesmos motivos, é um dos divulgadores – por que não produtor – a nível mundial de um imaginário a respeito da “cultura brasileira”, seja nos shows antológicos no Festival de Montreal, na vitória no Grammy com um disco de “world music” ou na  O artista baiano faz parte daquele grupo de pessoas cuja existência extrapola apenas um domínio – não se restringindo, neste caso, ao da música ou da “arte” em geral, como seria mais simples resumir.

Ao mesmo tempo em que é participante de movimentos musicais diversos, da Tropicália que ajudou a realizar, do reggae brasileiro e das músicas baianas (ou não) que surgiram depois dele e de seus contemporâneos, Gil é também ocupante de lugares mais formais, da cadeira do Ministério da Cultura nos anos 2000 ao recente ingresso na Academia Brasileira de Letras (ABL). Em razão desses mesmos motivos, é um dos divulgadores – por que não produtor – a nível mundial de um imaginário a respeito da “cultura brasileira”, seja nos shows antológicos no Festival de Montreal, na vitória no Grammy com um disco de “world music” ou na “improvisada”canja na Assembleia Geral das Nações Unidas.

Gilberto Gil não se deixa “encaixotar” nem mesmo quando o assunto é estritamente a música, sua especialidade. Não há gênero, parceiro de composição ou mesmo outro formato de produção cultural que não tenha sido incorporado à invenção musical do artista. De notáveis gigantes da canção popular brasileira, como Luiz GonzagaDominguinhosJoão GilbertoGeraldo VandréCaetano VelosoChico Buarque de HollandaPepeu GomesLuiz Caldas – baião, forró, bossa nova, MPB, rock and roll e axé music – aos imortais de nossa literatura, como Monteiro Lobato e seu Sítio do Pica Pau Amarelo e Graciliano Ramos e seu “Vidas Secas”.

Neste pequeno texto, sugiro (apenas) cinco trabalhos musicais de Gilberto Gil que valem a pena ser conhecidos. Três deles pertencem à duas primeiras fases de sua longa carreira, abrangendo parte das décadas de 1960 e 1970. Falo dos clássicos “Louvação” (1967), “Expresso 2222” (1972) e “Refazenda” (1975), que são como ruído de fundo de produção de Gil.

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