O primeiro “Feeling” confirmou-se na “Volta” que T-Rex nos deu. A “Cor D’Água” já não engana, e os tons que até agora lhe conhecemos são prova disso.
Não é por acaso que, antes de editar o seu álbum de estreia propriamente dito, o autor de projetos como Chá de Camomila, Gota D’Espaço ou CASTANHO já tenha pisado palcos como os do Super Bock Super Rock, NOS Alive, Sumol Summer Fest, Sol da Caparica — ou, até, Unitel Festa da Música, reconhecido como o maior festival de Luanda, capital de Angola, país com o qual partilha raízes.
Depois de partilhar palcos dos maiores festivais nacionais, chega agora a hora de se estrear no Coliseu de Lisboa e do Porto, nos dias 4 de Fevereiro e 11 de Março, respetivamente.
Esse reconhecimento do público reflete-se, desde logo, na adesão incansável do público ao longo do tempo: em 2021 chegou mesmo a figurar entre os 10 rappers mais ouvidos em Portugal no Spotify e teve, também por cá, a atuação da MTV Push mais vista — o que lhe valeu, ainda, uma nomeação para o prémio MTV Best Portuguese Act.
Um processo que fez do rapper talentoso um artista de mão cheia. “Donde” veio? Precisamente daí. E é nesse sentido que se propõe a continuar um caminho verdadeiramente singular na música portuguesa, para já rumo ao primeiro álbum de estúdio, “Cor D’Água”, previsto para o início de 2023, com o terceiro single já à espreita.
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