Sou morena e sou pequena
Linhares Barbosa / Francisco Viana *fado vianinha*
Repertório de Fernanda MariaDo poial da tua porta
Uma pedra eu queria ser
P’ra quando tu me pisasses
Ainda te agradecer
Era a maneira melhor / De me aconchegar a ti
P’ra reaver esse amor / Que há muito tempo perdi
Quando passasses ali / Terias que me atender
Reconhecer que a mulher / Por amor tudo suporta
Do poial da tua porta
Uma pedra eu queria ser
Sou morena e sou pequena / Sabes o que isso traduz?
Que é feita em pedra morena / A Igreja de Santa Cruz
Se na casa de Jesus / Todas as dores são prazer
Que prazer o meu sofrer / No momento em que chegasses
P’ra quando tu me pisasses
Ainda te agradecer
Uma pedra eu queria ser
P’ra quando tu me pisasses
Ainda te agradecer
Era a maneira melhor / De me aconchegar a ti
P’ra reaver esse amor / Que há muito tempo perdi
Quando passasses ali / Terias que me atender
Reconhecer que a mulher / Por amor tudo suporta
Do poial da tua porta
Uma pedra eu queria ser
Sou morena e sou pequena / Sabes o que isso traduz?
Que é feita em pedra morena / A Igreja de Santa Cruz
Se na casa de Jesus / Todas as dores são prazer
Que prazer o meu sofrer / No momento em que chegasses
P’ra quando tu me pisasses
Ainda te agradecer
Moinhos de vento
Letra de Frederico de Brito
Desconheço se esta letra foi gravada.
Publico-a na esperança de obter informação credível
Letra transcrita do livro editado pela Academia da Guitarra e do Fado
Nas serras altas, sozinhos
De velas brancas ligeiras
No seu bailado entretidas
Estão sempre assim os moinhos
A moer, vidas inteiras
P’ra dar vida a outras vidas
Velas brancas a bailar / Sobre a montanha nevada
Mas que alegria me dão
É que um moinho ao luar / Faz-me lembrar uma fada
Desconheço se esta letra foi gravada.
Publico-a na esperança de obter informação credível
Letra transcrita do livro editado pela Academia da Guitarra e do Fado
Nas serras altas, sozinhos
De velas brancas ligeiras
No seu bailado entretidas
Estão sempre assim os moinhos
A moer, vidas inteiras
P’ra dar vida a outras vidas
Velas brancas a bailar / Sobre a montanha nevada
Mas que alegria me dão
É que um moinho ao luar / Faz-me lembrar uma fada
Com quatro estrelas na mão
Prendo-me de encantamento
Ao ver lá na serra alta / Um moinho quando mói
As velas soltas ao vento
Lembram-me uma cruz de Malta / Sobre o peito dum herói
Mas ai... se a brisa não passa
E sobre a serra que dorme / Não passa uma aragem leve
Tem o moinho tal graça
Que parece um trevo enorme / Numa montanha de neve
Prendo-me de encantamento
Ao ver lá na serra alta / Um moinho quando mói
As velas soltas ao vento
Lembram-me uma cruz de Malta / Sobre o peito dum herói
Mas ai... se a brisa não passa
E sobre a serra que dorme / Não passa uma aragem leve
Tem o moinho tal graça
Que parece um trevo enorme / Numa montanha de neve
Quadras
Tiago Torres da Silva / Popular “fado corrido”
Repertório de Ana Sofia Varela
Do filme “Fados” de Carlos Saura
Talvez o fado me diga
O que ninguém quer dizer
E por isso eu o persiga
Para nele me entender
Meu amor tenho cantado
Sob um céu tão derradeiro
Que me entrego em cada fado
Como se fosse o primeiro
Talvez o fado não peça
Tudo aquilo que lhe dou
Por isso por mais que o esqueça
Ele não esquece o que eu sou
Repertório de Ana Sofia Varela
Do filme “Fados” de Carlos Saura
Talvez o fado me diga
O que ninguém quer dizer
E por isso eu o persiga
Para nele me entender
Meu amor tenho cantado
Sob um céu tão derradeiro
Que me entrego em cada fado
Como se fosse o primeiro
Talvez o fado não peça
Tudo aquilo que lhe dou
Por isso por mais que o esqueça
Ele não esquece o que eu sou
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