quarta-feira, 8 de março de 2023

Álbuns Top 2020 (álbuns 26-50)

 Parece haver um consenso em torno dessas partes de que as listas numeradas são prejudiciais. Eu sei que bandas gostam de poder dizer “Nós éramos o número 1”, mas só porque uma banda da minha lista está na 18ª posição, não significa necessariamente que eu a ame mais ou menos do que as outras de cada lado. Então… sem números para você! ;-p Apenas saiba que aqueles no topo desta lista são provavelmente os que eu joguei mais e me diverti um pouco mais do que os mais abaixo. Mas eu amo todos os desta lista.

Além disso… eu ia selecionar essa lista, mas decidi… dane-se! Aqui está… meu top 50!

 Além disso, também… Estou incluindo um link para uma música de cada um no youtube e a página do bandcamp do álbum, se houver.



Lionville – Magic Is Alive (Melodic Rock)

Brega? Sim. Gloriosamente melódico? Também sim. Este ficou em loop por dias depois que saiu. Definitivamente satisfaz aquela coceira de “rock cafona dos anos 80” para um T.



Lost Symphony – Chapter 1 (Instrumental Classical Metal)

Ei! Olhar! Outra banda que eu não tinha ouvido falar antes deste ano! Eles lançaram os capítulos 1 e 2 este ano. Mas o capítulo 1 me agarrou desde o início. Essa coisa balança completamente o F. Tão bom. Muitos convidados por aqui: Bumblefoot, Jeff Loomis, David Ellefson, Angel Vivaldi, entre outros…



Amahiru – Amahiru (Prog Metal)

Um amigo me apresentou a essa banda este ano e ela imediatamente me agarrou com seu forte power metal misturado com a vibração do Shinedown (sim, eu gosto do Shinedown também… principalmente do início do Shinedown). E a participação de Elize Ryd, do Amaranthe, em uma faixa também não atrapalha.



Katatonia – City Burials (Prog Metal)

Mais na veia do rock progressivo, a banda entrega mais um álbum fantástico e sombrio. Algumas coisas bonitas aqui.

https://peaceville.bandcamp.com/album/city-burials



Archon Angel – Fallen (Power/Prog Metal)

Outro que cresceu em mim ao longo do ano, mas se tornou um favorito. Não, eles não são Savatage, mas cara, o espírito de Savatage está lá. E com Zak na frente, é o mais próximo que vamos chegar de Savatage por um tempo... talvez? Há muita coisa acontecendo aqui para assimilar, então se não te pegar no começo, dê um tempo. Algumas ótimas músicas aqui.



Genus Ordinis Dei – Glare of Deliverance (Symphonic Death Metal)

Eu entrei neste sem saber o que esperar ... bem, esperando não cavar, na verdade, já que é preciso algo especial para eu embarcar em um caso principalmente de rosnado, mas embarquei com isso. A parte sinfônica é fantástica, os grunhidos são do tipo que eu consigo curtir, e a música no geral é muito bonita quando não é brutal. Seus vídeos que acompanham isso são um pouco estranhos. O que eu posso comparar é MaYaN, mas sem os gloriosos vocais femininos.



Mindtech – Omnipresence (Prog/Power Metal)

Outro que está meio que coçando aquela coceira da Scar Symmetry. O vox principal pode ficar um pouco duvidoso para mim, mas não a ponto de me impedir de ouvi-lo. A melodia e a harmonia vencem.



Oceans of Slumber (Metal)

Embora o último álbum tenha uma das minhas músicas favoritas em The Banished Heart, no geral eu amo esse álbum como um todo, mais. As músicas são mais sólidas e Cammie fica cada vez melhor.



Paralydium – Worlds Beyond (Prog Metal)

Difícil de se destacar neste gênero em particular. Mas esses caras fizeram exatamente isso, ao mesmo tempo em que mostraram bem suas influências. Shades of Dream Theater, mas também Teramaze.




Brothers of Metal – Emblas Saga (Symphonic Metal)

O power metal sinfônico com muita harmonia e refrões hinos realmente atingiu todas as notas certas para mim. Adorava os estilos celtas e os roqueiros de punhos cerrados. 



Tony Mitchell – Church of a Restless Soul (Melodic Rock)

OK. Existem muitos lançamentos excelentes este ano. Outro encharcado de melodias e ganchos por quilômetros. Este foi um grande avanço em relação ao seu último lançamento e me lembra como o Bon Jovi poderia soar se o Bon Jovi ainda pudesse lançar boa música.



Karfagen – Birds of Passage (Prog Rock)

Um álbum de rock progressivo da velha escola com uma performance fantástica. Evocando memórias dos anos 70 Sim, entre outras daquela época. Dois grandes épicos estão presentes, mas na verdade são apenas duas partes da mesma música. Este é um álbum muito agradável.


https://antonykalugin.bandcamp.com/album/birds-of-passage-high-res-24bit-48



Delain – Apocalypse and Chill (Metal Sinfônico)

Delain aumentou um pouco com este lançamento. Eu gostei bastante dos últimos álbuns, mas não os amei. Este é tão cativante quase todo o caminho. Tomando todos os seus pontos fortes e enfatizando-os. 


https://delain.bandcamp.com/




Thematic – Skyrunner ( Alt Prog Rock)

A banda tem um som arejado que eu realmente gosto. E tem um pouco de volta às melhores partes do som do rock dos anos 90, mas atualizado… com alguma djentidão.



Chronus – Idols (Rock/Metal)

Coisas mais melódicas da Suécia. O cantor aqui tem muita semelhança com o Ozzy, que eu gosto e funciona muito aqui.

https://listenable-records.bandcamp.com/album/idols



Black Stone Cherry – The Human Condition (Rock)

Agora, esta é uma banda que eu conheço há muito tempo, mas nunca dei uma chance, pois sempre pensei que eles eram uma banda do tipo bar rock. Mas esse claramente não é o caso e acabou sendo um álbum muito cativante com temas relacionáveis. Eu me vi ficando mais atraído quanto mais eu ouvia. E a capa de Don't Bring Me Down da ELO foi uma boa surpresa que vendeu também. Esses caras são excelentes músicos!

https://blackstonecherry.bandcamp.com/album/the-human-condition



Nuclear Power Trio – A Clear and Present Rager (Instrumental Metal)

Independentemente de afiliações políticas, este EP é uma excelente fatia de metal. E os títulos das músicas são hilários. Mas as músicas são cativantes como o inferno.

https://nuclearpowertrio.bandcamp.com/album/a-clear-and-present-rager



Allen/Olzon – Worlds Apart (Metal)

Cheguei onde abordo os lançamentos do Frontiers com um pouco de apreensão. Há tanta coisa lançada e de qualidade variável que é um pouco difícil ficar animado com tudo isso. Mas ei, quanto mais, melhor, eu acho. Se eu não gostar, tenho certeza que alguém vai gostar! Mas não estamos aqui para falar do que NÃO gostei. Outro álbum que não me conquistou na primeira audição, mas cresceu com giros repetidos até que eu adorei. Muito poder e emoção neste e Annette faz um trabalho fantástico.



Nicumo – Inertia (metal gótico)

Um tema recorrente comigo: outra banda (nada menos da Finlândia) que eu não conhecia, mas me agarrou do portão. Adoro a vibe Katatonia/Disillusion. Definitivamente uma vibração gótica. Álbum completo abaixo.


https://nicumo.bandcamp.com/album/inertia



Jorn – Heavy Rock Radio 2 – Executing the Classics (Ummm… heavy rock? )


Não pode dar errado com Jorn. E ele acerta aqui com algumas opções de capa fantásticas.

 



Haken – Vírus (Prog Metal)

No geral, um ótimo álbum do qual gostei mais do que algumas vezes este ano. Mas o destaque do álbum é definitivamente aquela suíte do Messias.



Tarja – Extra Raw (Metal Sinfônico)

Uma das melhores coisas que Tarja lançou há algum tempo. E é uma espécie de álbum de sobras. As coisas todas são tão cativantes!


Long Distance Calling – How Do We Want to Live? (Prog/Post Rock)

Adorei todos os grooves deste. Eles abrangem todas as coisas que eu amo no pós-rock.



Osyron –Foundations (Symphonic Metal) 

Mais um que surgiu do nada pra mim esse ano. Uma espécie de metal da velha escola, mas eles sabem como fazer grandes refrões e um enorme som sinfônico. A única reclamação que tenho é que é muito curto.


Acute Mind – Under the Empty Sky (Prog Metal)

E outra surpresa para mim este ano. Um amigo me apresentou a esses caras e agradeço a ele por isso. Uma grande variedade aqui com um toque de metal dos anos 90 às vezes. E um dos melhores solos de guitarra que ouvi esse ano na música It's Not Me.

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