É sempre um triste fado
João de Freitas / Rapsódia de fados
Repertório de Miguel Silva
Fado Luso de Armando Silva
Neste viver magoado
Deu-me o destino o condão
A voz p’ra cantar o Fado
A nossa linda canção
Fado Tamanquinhas de Carlos Simões Neves
Tenho tentado cumprir
Com sentimento e com calma
E vou vivendo a carpir
Sem nunca poder fugir
Ao que sinto em minha alma
Fado Britinho de Frederito de Brito
O nosso Fado cantando
Vou meu caminho singrando
Muita vez com desespero
Sem deixar adivinhar
Que também vivo a penar
E da vida nada espero
Fado Margarida de Miguel Ramos
Isto acontece sempre a quem cantar
Talvez por uma estranha tradição
Conseguindo no peito sufocar
Os soluções e os ais dum coração
Fado Alexandrino de Joaquim Campos
E, se alguém duvidar, não deve conhecer
A nostalgia e dor dum peito amargurado
Mas p’ra quem for fadista e saiba o que é sofrer
Esta vida afinal é sempre um triste Fado
Neste viver magoado
Deu-me o destino o condão
A voz p’ra cantar o Fado
A nossa linda canção
Fado Tamanquinhas de Carlos Simões Neves
Tenho tentado cumprir
Com sentimento e com calma
E vou vivendo a carpir
Sem nunca poder fugir
Ao que sinto em minha alma
Fado Britinho de Frederito de Brito
O nosso Fado cantando
Vou meu caminho singrando
Muita vez com desespero
Sem deixar adivinhar
Que também vivo a penar
E da vida nada espero
Fado Margarida de Miguel Ramos
Isto acontece sempre a quem cantar
Talvez por uma estranha tradição
Conseguindo no peito sufocar
Os soluções e os ais dum coração
Fado Alexandrino de Joaquim Campos
E, se alguém duvidar, não deve conhecer
A nostalgia e dor dum peito amargurado
Mas p’ra quem for fadista e saiba o que é sofrer
Esta vida afinal é sempre um triste Fado
Não me queres?
Letra de Frederico de Brito
Desconheço se esta letra foi gravada.
Publico-a na esperança de obter informação credível
Letra transcrita do livro editado pela Academia da Guitarra e do Fado
Não me queres? é bem feito
‘Inda bem que assim preferes
Ao menos não ‘stou sujeito
A qu’er-te porque me queres
Não me queres? paciência; / ‘stá bem; eu dou-te razão
Um sim por condescendência / É bem pior do que um não
Não me queres? fazes bem / Foi o melhor que fizeste
Mas não digas a ninguém / Que um dia já me quiseste
Não me queres? pouco importa / Nada mais te vou pedir
Perdi a chave da porta / Do teu quarto de dormir
Desconheço se esta letra foi gravada.
Publico-a na esperança de obter informação credível
Letra transcrita do livro editado pela Academia da Guitarra e do Fado
Não me queres? é bem feito
‘Inda bem que assim preferes
Ao menos não ‘stou sujeito
A qu’er-te porque me queres
Não me queres? paciência; / ‘stá bem; eu dou-te razão
Um sim por condescendência / É bem pior do que um não
Não me queres? fazes bem / Foi o melhor que fizeste
Mas não digas a ninguém / Que um dia já me quiseste
Não me queres? pouco importa / Nada mais te vou pedir
Perdi a chave da porta / Do teu quarto de dormir
Castigo
João de Freitas / Pedro Rodrigues *fado primavera*
Repertório de Maria da Fé
Porque foi, por que razão
Mataste o meu coração
Hoje nem te quero ver
Porque não foste sincero
Mas eu agora não quero
Não quero ver-te sofrer
Andas com outra, bem sei
Teu proceder odiei / Desejando o teu castigo
Que sofresses tanto, tanto
Que a amargura do teu pranto / Eu partilhasse contigo
Se ela um dia te deixar
E se vieres procurar / Outra vez meu coração
Eu irei rogar aos céus
Repertório de Maria da Fé
Porque foi, por que razão
Mataste o meu coração
Hoje nem te quero ver
Porque não foste sincero
Mas eu agora não quero
Não quero ver-te sofrer
Andas com outra, bem sei
Teu proceder odiei / Desejando o teu castigo
Que sofresses tanto, tanto
Que a amargura do teu pranto / Eu partilhasse contigo
Se ela um dia te deixar
E se vieres procurar / Outra vez meu coração
Eu irei rogar aos céus
Neste viver magoado
Deu-me o destino o condão
A voz p’ra cantar o Fado
A nossa linda canção
Fado Tamanquinhas de Carlos Simões Neves
Tenho tentado cumprir
Com sentimento e com calma
E vou vivendo a carpir
Sem nunca poder fugir
Ao que sinto em minha alma
Fado Britinho de Frederito de Brito
O nosso Fado cantando
Vou meu caminho singrando
Muita vez com desespero
Sem deixar adivinhar
Que também vivo a penar
E da vida nada espero
Fado Margarida de Miguel Ramos
Isto acontece sempre a quem cantar
Talvez por uma estranha tradição
Conseguindo no peito sufocar
Os soluções e os ais dum coração
Fado Alexandrino de Joaquim Campos
E, se alguém duvidar, não deve conhecer
A nostalgia e dor dum peito amargurado
Mas p’ra quem for fadista e saiba o que é sofrer
Esta vida afinal é sempre um triste Fado
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