segunda-feira, 26 de junho de 2023

Crítica ao disco de Clan Aldo Pinelli - 'Patagonia' (2019)

 Clan Aldo Pinelli - 'Patagonia' (2019)

(6 de junho de 2019, Viajero Inmóvil Records)

Temos em nossas mãos o  álbum do músico e compositor argentino ALDO PINELLI , intitulado "Patagonia" e foi lançado em 6 de junho pela gravadora Viajero Inmóvil: o álbum aparece assinado pelo CLÃ ALDO PINELLIAo longo do repertório deste disco que hoje analisamos, PINELLI se multiplica assumindo as guitarras, baixo, percussão e alguns teclados, sendo seus ocasionais companheiros de viagem Roberto Sambrizzi (bateria), Elizabeth Minervini (piano e teclados), Paula Dolcera (flauta ), Sebastián Calise (violino) e Silvia Pratolongo (percussão). Como indica o título do álbum, trata-se de um catálogo de cartões-postais musicais inspirados em vários lugares da Patagônia argentina, enquanto as melodias e arranjos criados para cada uma das dez peças deste álbum pretendem captar diversas paisagens e atmosferas, utilizando paletas e pincéis de som. Nas palavras do próprio PINELLI: “Minha inspiração para este álbum foi o sul da Argentina. As paisagens, o frio, a sempre móvel Mãe Natureza, minha preocupação com o declínio das geleiras, o ar puro, a água limpa dos rios e lagos... Tirei várias fotos para me inspirar de tal forma que tentei compor a música como se fosse para um filme”. PINELLI acrescenta que em suas contribuições ao teclado, utilizou novos sons para ele. Fala-se também de um Clã ao assinar o álbum, o que indica a intenção de Pinelli de integrar seus companheiros (de nacionalidade argentina e italiana) neste projeto a ponto de serem, com efeito, um tanto mais companheiros. : companheiros de viagem que também agregam nuances ao que é evocado com os já mencionados pincéis sonoros. Bem, agora vamos ver os detalhes do set list de “Patagônia”, certo? Tirei várias fotos para me inspirar de tal forma que tentei compor a música como se fosse para um filme”. PINELLI acrescenta que em suas contribuições ao teclado, utilizou novos sons para ele. Fala-se também de um Clã ao assinar o álbum, o que indica a intenção de Pinelli de integrar seus companheiros (de nacionalidade argentina e italiana) neste projeto a ponto de serem, com efeito, um tanto mais companheiros. : companheiros de viagem que também agregam nuances ao que é evocado com os já mencionados pincéis sonoros. Bem, agora vamos ver os detalhes do set list de “Patagônia”, certo? Tirei várias fotos para me inspirar de tal forma que tentei compor a música como se fosse para um filme”. PINELLI acrescenta que em suas contribuições ao teclado, utilizou novos sons para ele. Fala-se também de um Clã ao assinar o álbum, o que indica a intenção de Pinelli de integrar seus companheiros (de nacionalidade argentina e italiana) neste projeto a ponto de serem, com efeito, um tanto mais companheiros. : companheiros de viagem que também agregam nuances ao que é evocado com os já mencionados pincéis sonoros. Bem, agora vamos ver os detalhes do set list de “Patagônia”, certo? o que indica a intenção de Pinelli de integrar seus acompanhantes (de nacionalidade argentina e italiana) neste projeto a ponto de serem, de fato, mais companheiros: companheiros de viagem que também adicionam nuances ao que é evocado com os já mencionados pincéis sonoros. Bem, agora vamos ver os detalhes do set list de “Patagônia”, certo? o que indica a intenção de Pinelli de integrar seus acompanhantes (de nacionalidade argentina e italiana) neste projeto a ponto de serem, de fato, mais companheiros: companheiros de viagem que também adicionam nuances ao que é evocado com os já mencionados pincéis sonoros. Bem, agora vamos ver os detalhes do set list de “Patagônia”, certo?

Com pouco menos de 2 ¾ minutos, 'Il Vento A El Chalten' apresenta uma exibição atraente de energia sinfônica requintada que remonta à fase 70-1 do GENESIS e ao padrão ANTHONY PHILLIPS. Os acordes espartanos do violão servem de base permanente para a alternância entre os ataques autoritários do bloco guitarra-baixo-bateria e os casamentos entre orquestrações de teclado e violino, com acréscimos de trechos de guitarra elétrica. Após este início impressionante segue-se 'Prima Del Chiacciaio', que é mais longa e serena no tipo de ambientes que pretende expor através da triangulação de guitarra clássica, violino e teclados. De fato, alguns ornamentos de tenor barrocos que são esculpidos pela mão dos teclados em alguns lugares estratégicos são muito eficazes para manter o vigor expressivo desta peça que dura pouco mais de 5 ¼ minutos. Com a dupla 'Cascate' e 'Quilla Quina', temos o gozo de uma gama solvente de signos musicais. 'Cascate' começa com eflúvios circulares de baixo que logo se juntam a guitarra e bateria no que parece ser uma demonstração de jazz up Crimsonism, mas na realidade é um fator sonoro a ser alternado com outro de caráter pastoral cuja envolvente e cordial o humor é muito próximo ao da peça anterior. Já 'Quilla Quina' usa o pastoral com um tom mais sério, tornando-se cerimonioso enquanto o violão se expande no desenvolvimento do corpo central. Os concisos arranjos de percussão servem tanto para aumentar o teor folclórico da peça quanto para expandir seu domínio essencial. Quando chega a vez de 'Paesaggi Di Bariloche', Pinelli coloca as guitarras e os violões como coadjuvantes da base harmônica enquanto os teclados e a flauta preenchem os espaços melódicos com um encontro entre o maneirista e o etéreo. 'Una Settimana A San Martín De Los Andes' se concentra em um lirismo sincero compartilhado por violão clássico e flauta, enquanto um breve interlúdio surge para animar levemente as coisas com base em uma batida de tambor marcial. Ressoa aqui uma excelente amostra de hibridação entre MIKE OLDFIELD e STEVE HACKETT. Quando chega a vez de 'Paesaggi Di Bariloche', Pinelli coloca as guitarras e os violões como coadjuvantes da base harmônica enquanto os teclados e a flauta preenchem os espaços melódicos com um encontro entre o maneirista e o etéreo. 'Una Settimana A San Martín De Los Andes' se concentra em um lirismo sincero compartilhado por violão clássico e flauta, enquanto um breve interlúdio surge para animar levemente as coisas com base em uma batida de tambor marcial. Ressoa aqui uma excelente amostra de hibridação entre MIKE OLDFIELD e STEVE HACKETT. Quando chega a vez de 'Paesaggi Di Bariloche', Pinelli coloca as guitarras e os violões como coadjuvantes da base harmônica enquanto os teclados e a flauta preenchem os espaços melódicos com um encontro entre o maneirista e o etéreo. 'Una Settimana A San Martín De Los Andes' se concentra em um lirismo sincero compartilhado por violão clássico e flauta, enquanto um breve interlúdio surge para animar levemente as coisas com base em uma batida de tambor marcial. Ressoa aqui uma excelente amostra de hibridação entre MIKE OLDFIELD e STEVE HACKETT. 'Una Settimana A San Martín De Los Andes' se concentra em um lirismo sincero compartilhado por violão clássico e flauta, enquanto um breve interlúdio surge para animar levemente as coisas com base em uma batida de tambor marcial. Ressoa aqui uma excelente amostra de hibridação entre MIKE OLDFIELD e STEVE HACKETT. 'Una Settimana A San Martín De Los Andes' se concentra em um lirismo sincero compartilhado por violão clássico e flauta, enquanto um breve interlúdio surge para animar levemente as coisas com base em uma batida de tambor marcial. Ressoa aqui uma excelente amostra de hibridação entre MIKE OLDFIELD e STEVE HACKETT.

'La Foresta Di Arrayanes' continua o caminho traçado pelas duas peças anteriores em suas seções bucólicas, mas também inclui uma breve passagem de rock focada em conjuntos cristalinos de dissonâncias que soam um tanto carmesim. É uma pena que esses interlúdios não durem um pouco mais, o que poderia ter gerado um recurso mais potente de tensão interna dentro do esquema compositivo da peça, mas é assim que Pinelli queria e também cabe bem. 'Neve Sul Molo' é a peça mais inserida no padrão do prog sinfônico, o que se deve muito ao importante papel que o piano assume para acentuar as bases do violão e aquele que o sintetizador assume para captar plácidas orquestrações. Uma pequena fanfarra que bem poderia ter sido trabalhada como uma reviravolta melódica relevante torna-se um ornamento efêmero antes do momento final. 'Trevelin', con sus menos de 2 ½ minutos de duración es la pieza más breve del repertorio de “Patagonia”, y es sucedida por la más larga, 'I Sette Laghi', que dura casi 10 ½ minutos: con esta dupla termina o disco. 'Trevelin' tem um comportamento lúdico e saltitante bem focado nas interações ágeis entre o ágil dedilhar dos violões e as graciosas contribuições percussivas. 'I Sette Laghi', peça obviamente pensada para dar um grande epílogo ao repertório, nos leva por vários motivos que vão desde a parcimônia de um violão solitário até o calor de algumas molduras vítreas de violão, teclados e flauta, da introspecção distante e quase sombria ao calor emocional suave. Em vários momentos da segunda metade há intervenções dos teclados que acrescentam nuances estilizadas típicas do prog sinfônico, enquanto em algum momento as coisas viram rock ao estilo de alguns CAMELs pré-77. A presença agora adquirida desenvolve-se até ao momento final, altura em que se monta um epílogo tão brilhante quanto cerimonioso... Em conclusão, “Patagonia” é um belo álbum onde o ideal da música pastoral progressiva em comunhão com a sinfonia é dignificado com sólido talento criativo. Este trabalho do CLÃ ALDO PINELLI é altamente recomendado. Em vários momentos da segunda metade há intervenções dos teclados que acrescentam nuances estilizadas típicas do prog sinfônico, enquanto em algum momento as coisas viram rock ao estilo de alguns CAMELs pré-77. A presença agora adquirida desenvolve-se até ao momento final, altura em que se monta um epílogo tão brilhante quanto cerimonioso... Em conclusão, “Patagonia” é um belo álbum onde o ideal da música pastoral progressiva em comunhão com a sinfonia é dignificado com sólido talento criativo. Este trabalho do CLÃ ALDO PINELLI é altamente recomendado. Em vários momentos da segunda metade há intervenções dos teclados que acrescentam nuances estilizadas típicas do prog sinfônico, enquanto em algum momento as coisas viram rock ao estilo de alguns CAMELs pré-77. A presença agora adquirida desenvolve-se até ao momento final, altura em que se monta um epílogo tão brilhante quanto cerimonioso... Em conclusão, “Patagonia” é um belo álbum onde o ideal da música pastoral progressiva em comunhão com a sinfonia é dignificado com sólido talento criativo. Este trabalho do CLÃ ALDO PINELLI é altamente recomendado. A presença agora adquirida desenvolve-se até ao momento final, altura em que se monta um epílogo tão brilhante quanto cerimonioso... Em conclusão, “Patagonia” é um belo álbum onde o ideal da música pastoral progressiva em comunhão com a sinfonia é dignificado com sólido talento criativo. Este trabalho do CLÃ ALDO PINELLI é altamente recomendado. A presença agora adquirida desenvolve-se até ao momento final, altura em que se monta um epílogo tão brilhante quanto cerimonioso... Em conclusão, “Patagonia” é um belo álbum onde o ideal da música pastoral progressiva em comunhão com a sinfonia é dignificado com sólido talento criativo. Este trabalho do CLÃ ALDO PINELLI é altamente recomendado.

- Amostras de 'Patagônia':


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