Destiny (2023)
Ser fã da DJ Sabrina the Teenage DJ é fazer parte do mundo dela, da sua estética. Para quem está de fora, a frequência e duração de seus lançamentos podem parecer esmagadoras, afinal é *apenas* house music... certo?
Outsider house sempre foi uma cena, destacando uma estranha justaposição do passado, presente e futuro da house music. DJ Sabrina faz tudo isso, apresentado ao lado de uma estética vibrante, rosada e cheia de cassetes dos anos 90-00. É uma estética testada e comprovada para ela, e Destiny não é diferente.
Temos aqui seus épicos cheios de crescendo, exatamente como estamos acostumados, onde uma parede de ruído, vocais amostrados e palavras faladas atingem o auge com uma onda avassaladora de nostalgia. Mas também, com Destiny, vemos Sabrina voltando ao som mais variado de Makin Magic com algumas faixas verdadeiramente refrescantes, mas igualmente nostálgicas, de jazz, complextro e IDM, como I'm Taken, Brave e He's My Baby.
Esse é um álbum para quem não gosta da DJ Sabrina? Não. É uma boa introdução? Possivelmente não.
O que isto é é uma celebração da enigmática DJ Sabrina the Teenage DJ e, ao contrário de qualquer um de seus outros álbuns, sinto que cobre a maioria dos pilares de seu som e estética e posso imaginar que qualquer fã de qualquer um de seus trabalhos anteriores possa encontrar um bom pedaço desta diversão (se não de tudo). A grandiosidade e a natureza patchwork dos sons estendem o álbum além da excelência coesa de Charmed, mas no final das contas, quem se importa? Calce seus sapatos de dança, coloque as fitas da DJ Sabrina e perca-se em Destiny!
Outsider house sempre foi uma cena, destacando uma estranha justaposição do passado, presente e futuro da house music. DJ Sabrina faz tudo isso, apresentado ao lado de uma estética vibrante, rosada e cheia de cassetes dos anos 90-00. É uma estética testada e comprovada para ela, e Destiny não é diferente.
Temos aqui seus épicos cheios de crescendo, exatamente como estamos acostumados, onde uma parede de ruído, vocais amostrados e palavras faladas atingem o auge com uma onda avassaladora de nostalgia. Mas também, com Destiny, vemos Sabrina voltando ao som mais variado de Makin Magic com algumas faixas verdadeiramente refrescantes, mas igualmente nostálgicas, de jazz, complextro e IDM, como I'm Taken, Brave e He's My Baby.
Esse é um álbum para quem não gosta da DJ Sabrina? Não. É uma boa introdução? Possivelmente não.
O que isto é é uma celebração da enigmática DJ Sabrina the Teenage DJ e, ao contrário de qualquer um de seus outros álbuns, sinto que cobre a maioria dos pilares de seu som e estética e posso imaginar que qualquer fã de qualquer um de seus trabalhos anteriores possa encontrar um bom pedaço desta diversão (se não de tudo). A grandiosidade e a natureza patchwork dos sons estendem o álbum além da excelência coesa de Charmed, mas no final das contas, quem se importa? Calce seus sapatos de dança, coloque as fitas da DJ Sabrina e perca-se em Destiny!
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