Kind of Blue (1959)
O jazz existe no vazio, confortavelmente, freneticamente, com ou sem o pretexto de estar sob ou fora de controle.
Ouvir esse álbum, meu primeiro álbum de jazz, foi uma porta aberta para esse corredor de sofás coloridos do caos do Universo para relaxar.
E Kind of Blue, simplesmente, é o sofá mais aconchegante. Ele captura o “cool” em HD 1080p que fez do Jazz um estilo tão cobiçado até então. Miles acabou matando todo o gênero ao aperfeiçoá-lo. Mas é isso.
Minha porta de entrada para o mundo de melodia e ritmo infinito chamado Jazz nasceu deste sofá aconchegante.
Este álbum não deixa nada a desejar. Não exagera em nenhuma direção. Quase ninguém faz álbuns que pareçam tão “completos”. Definitivamente mudou a maneira como eu via a música.
Ouvir esse álbum, meu primeiro álbum de jazz, foi uma porta aberta para esse corredor de sofás coloridos do caos do Universo para relaxar.
E Kind of Blue, simplesmente, é o sofá mais aconchegante. Ele captura o “cool” em HD 1080p que fez do Jazz um estilo tão cobiçado até então. Miles acabou matando todo o gênero ao aperfeiçoá-lo. Mas é isso.
Minha porta de entrada para o mundo de melodia e ritmo infinito chamado Jazz nasceu deste sofá aconchegante.
Este álbum não deixa nada a desejar. Não exagera em nenhuma direção. Quase ninguém faz álbuns que pareçam tão “completos”. Definitivamente mudou a maneira como eu via a música.
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