Despois de ter passado na edição de 2023 do NOS Alive, Tash Sultana acaba de lançar o EP “SUGAR”.
Com uma carreira ilustre de mais de uma década, Tash tem continuamente ultrapassado os limites da música, mostrando as suas habilidades extraordinárias na composição, produção e parte instrumental.
“SUGAR” serve como um testemunho da evolução de Tash Sultana como artista, com cada faixa a oferecer uma exploração distinta e reflexiva das suas experiências e emoções. O EP começa com “James Dean“, uma poderosa reflexão sobre o crescimento pessoal e a importância de terminar relacionamentos tóxicos. “I feel like the entire point of my career has always been DIY. I’ve always produced everything, written everything, played every instrument you hear, engineered, co-engineered, and sometimes mixed and mastered. I have always done all that, but I feel like people still just don’t get it, and to me, it’s the most important message,” diz Tash.
“You People Freak Me out” mergulha nas complexidades da sociedade, abordando questões como a cultura do cancelamento e a busca incessante por tendências. Tash questiona os assuntos atuais e defende a compaixão, a compreensão e a liberdade de aprender com os erros. Nas suas palavras: “The thing that concerns me about people is how quick everyone is to jump on a bandwagon, follow a trend, cancel someone out for a mistake as if they’ve been perfect their entire lives”.
“New York” é uma faixa escrita sobre uma experiência específica na sua própria cidade, “I will never forget a time last year when I was so fucked up. It was before my Pier 17 show, one of the lowest points of my life, professionally and personally, and I just wanted to know what it was or what I could do to make it stop. Do I run, do I scream, do I jump into the water, do I cry? What’s it going to take to get me through the night”.
Enquanto isso, “Bitter Lovers” apresenta uma colaboração com BJ The Chicago Kid e promete uma experiência sonora emotiva e cativante que deixa o público ansioso por mais.
O EP “SUGAR” também apresenta o profundamente pessoal “1975“, onde Tash explora corajosamente temas de trauma e cura. “It’s a side of me that I’ve never spoken about in the media before, and l probably never will. I believe that you’re allowed to keep some of you to you. But really, I’m just releasing trauma in that song.” Ao despir a sua alma, Tash convida os ouvintes a conectarem-se com as suas próprias experiências e encontrarem consolo no poder da música como uma saída transformadora.
Finalmente, o EP termina com “Dove”, o tema comovente cujo processo criativo Tash descreve como: “When I wrote this song, I wanted to peel off my surface layers and create a soundscape that mimics the way I feel when I am in perfect flow. This is my meditation, this is my invitation for people to feel something deeper from music“
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