A mulher solidão
Sandra Correia / Raúl Ferrão “fado carriche”
Repertório de Sandra CorreiaEu julgo saber de cor
Um amor que não conheço
Vivo em suspiros de dor
Numa dor que à voz confesso
Nas se minto ao coração
Um amor que não conheço
Vivo em suspiros de dor
Numa dor que à voz confesso
Nas se minto ao coração
Pedindo que bata lento
Sou a mulher solidão
Sou a mulher solidão
Amargando desalento
Eu julgo saber de cor
Eu julgo saber de cor
Teu olhar, talvez me iluda
Tua voz aberta em flor
Tua voz aberta em flor
Teu sorrir que me desnuda
Nas se minto ao coração
Nas se minto ao coração
Pedindo que bata forte
Sou a mulher oração
Sou a mulher oração
Rezando p’la minha sorte
A mulher-vento
Letra e música de Carminho
Repertório da autora
A mulher-vento
É ela que canta o vento
Vem em forma de lamento
Povoar a solidão
Seu movimento
Vem em forma de lamento
Povoar a solidão
Seu movimento
Traz à terra um alento
De que o mundo está sedento
Do sopro do coração
Pelas arestas
De que o mundo está sedento
Do sopro do coração
Pelas arestas
Canta por todas as frestas
E nas folhas das florestas
Que buscam a luz solar
Vive escondida
E nas folhas das florestas
Que buscam a luz solar
Vive escondida
É princesa prometida
Mas por karma está contida
No destino precioso de cantar
Canta nas velas
Mas por karma está contida
No destino precioso de cantar
Canta nas velas
Nas marés das caravelas
E nos recados daquelas
Que esperam p’ra lá do mar
É prisioneira
E nos recados daquelas
Que esperam p’ra lá do mar
É prisioneira
De cantar a noite inteira
E de acender a fogueira
Que aquece a noite ao luar
E assim cantando
E de acender a fogueira
Que aquece a noite ao luar
E assim cantando
A mulher-vento vai dando
Um sentido claro e brando
À sua vida entregar
E se eu disser
Um sentido claro e brando
À sua vida entregar
E se eu disser
Que ousaria escolher
O vento desta mulher
Que nasceu para cantar
O vento desta mulher
Que nasceu para cantar
A neve da vida
José Fernandes Castro / Amadeu Ramim *fado zeca*
Repertório de: José Fernandes
Quando a neve da vida aparecer
E branquear a nossa mocidade
Quero da tua boca ouvir dizer
Que o tempo do amor não tem idade
Quando a neve da vida aparecer
Serei o porta-voz do teu desejo
Inventarei momentos de prazer
Musicados p´la doçura do teu beijo
Quero que os nossos corpos já cansados
Se desejem com ternas emoções
Quero que os nossos passos sejam dados
Na rua das nossas recordações
Quero pronunciar com mais ternura
Palavras que te façam reviver
Quero a nossa paixão muito mais pura
Quando a neve da vida aparecer
Repertório de: José Fernandes
Quando a neve da vida aparecer
E branquear a nossa mocidade
Quero da tua boca ouvir dizer
Que o tempo do amor não tem idade
Quando a neve da vida aparecer
Serei o porta-voz do teu desejo
Inventarei momentos de prazer
Musicados p´la doçura do teu beijo
Quero que os nossos corpos já cansados
Se desejem com ternas emoções
Quero que os nossos passos sejam dados
Na rua das nossas recordações
Quero pronunciar com mais ternura
Palavras que te façam reviver
Quero a nossa paixão muito mais pura
Quando a neve da vida aparecer
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