Eu comi bananas celestiais e
Sonhei que era ele.
O pária engole a humilhação espessa.
Quão difícil! Foram ataques valvulares em homens!
seu ânus como uma sarjeta do mundo amado.
E foi no querubim mais lindo, lá no fundo,
Percebemos que seu palácio esportivo era o banheiro.
Aquele que foi negado na vida praticava esportes com os amigos.
No final, quando a pena foi erguida,
Não o convidamos para lugar nenhum e mesmo assim ele continuou a beijá-la.
Aquele gordo nos fez chorar, revivendo o pudor vivo. Venoso e marmorizado. Para a vida.
Púbico, suado, usado. Seus desejos eram de má sucção.
Sem ressentimento: ao seu fracasso, eu me lembro. Foi assim que o gordo sem masculinidade chegou, chegou ao esquecimento.
Um registro permaneceu do futuro.
É feriado e você se sente mais emo do que merda, e como você é um verdadeiro masoquista você começa a ouvir aquele álbum do Leyland Kirby que faz você se sentir no paraíso, mas na verdade você está em um cantinho sujo do seu quarto, no posição fetal.
Sim, mas este não é aquele tipo de blog onde você expõe todos os seus sentimentos emos para o mundo, então é melhor irmos ao assunto música, que é o que importa.
Quarto EP do meu feio projeto de eletrônica de potência, já estamos navegando em ambiente escuro, barulhento e um pouco de industrial. Aos poucos os sons se unem e outros se separam.
Este é um álbum dedicado a um amigo perdido, um amigo que é ao mesmo tempo um inimigo e desprezado por meio mundo. Não é um álbum conceitual mas muitas das músicas representam o medo e a tristeza que esse amigo às vezes deve passar. O álbum apresenta sons altos, baixos e escuros.
Também fico feliz em dizer que a Burn Ward Records pôde lançar este álbum junto com enxaquecas em fita cassete, um agradecimento especial a eles e aos meus amigos Mauro Varela, pela escrita acima, e ao Tadeo Mosconi pela foto da capa.
1. Videotape 05:19
2. Le Roy 03:28
3. 24.5.15 02:01
4. Reufordem 01:11
5. Sitting in my room 05:32
Géneros: Power electronics - Noise - Dark Ambient - Industrial
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