Roberto Vecchioni se reinterpreta e vence Sanremo 2011 com a música “Chiamami ancora amore”. Certamente não é uma de suas melhores músicas, mais se poderia esperar de “Professore”; mas como ele mesmo disse: “Vou para Sanremo para vencer”. E para ganhar o Festival de Sanremo é preciso fazer músicas comerciais!
O álbum com o mesmo nome é imediatamente lançado no mercado: apenas três inéditas - Chiamami ancora amore, Mi porterò, La casa delle farfalle -, três duetos - Ornela Vanoni, Federica Fornabaio e Dolcenera - e três covers dos quais um apenas para download dá iTunes Store. O resto do álbum é composto por canções de amor já publicadas pela Vecchioni desde o final dos anos 70 até hoje. Não é o melhor Vecchioni, mas ainda assim é um álbum agradável de ouvir.
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Tracklist:
01. Chiamami ancora amore (inédito)
02. Mi porterò (inédito)
03. La casa delle farfalle (inédito)
04. Canzoni e cicogne (2000, de “Canzoni e cicogne”)
05. Inside agli occhi (com Ornella Vanoni, 1984 ) , de “Il grande sogno”)
06. Piccolo amore (1985, de “Bei tempi”)
07. My manchi (1979, de “Robinson, come salvasi la vita”)
08. L'amore mio (1995, de “Il cielo capovolto”)
09. Love Song (Despedida) (com Federica Fornabaio ao piano, 1997, de “El bandolero stanco”)
10. Lontano lontano (1966, d2 Luigi Tenco)
11. Il nostro amore (com Dolcenera, 2009, novo versão, de “In Cantus”)
12. Hotel Supramonte (1981, de Fabrizio De Andrè, de “Faber, amico frágil”)
Faixa bônus:
13. 'O surdato 'nnammurato (1915, de Aniello Califano/Enrico Cannio)
14. Il bene di luglio (1968, de Roberto Vecchioni/Andrea Lo Vecchio, interpretada na época por Bruno Lauzi)
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