A banda alemã FRUMPY "nasceu" em Hamburgo, Alemanha, no ano de 1970, pelos quatro ex-membros da banda Folk THE CITY PREACHERS, do irlandês O'Brian-Docker, fundada por este em 1965. O THE CITY PREACHERS tocava uma excelente mistura de música Folk americana e britânica e tinham, às vezes, mais de uma dúzia pessoas no palco. Descontente com o cantor Dagmar Krause, o baterista Carsten Bohn deixou a banda em novembro de 1969 e levou a cantora Inga Rumpf, o tecladista francês Jean-Jacques Kravetz e o baixista Karl-Heinz Schott com ele para formar o FRUMPY. Na primavera de 1970, FRUMPY iniciou uma turnê de sucesso pela França. No mesmo ano, eles fizeram uma turnê de 50 shows com SPOOKY TOOTH e tocaram com YES, HUMBLE PIE e RENAISSANCE. No outono de 1970, o FRUMPY lançou o primeiro este primeiro álbum "All Will Be Changed", que continha apenas material próprio, com exceção de um cover de Richie Havens. Na Alemanha, o álbum foi bem recebido e provou que o Rock alemão poderia viver de acordo com os padrões internacionais. Sua música combina Jazz, Soul e elementos orientais com os teclados como o instrumento mais importante.
Após a curta faixa de abertura "Life Without Pain", um Soul de altíssima qualidade, seguem "Rosalie, Part 1/Otium/Rosalie, Part 2", três faixas interligadas compondo uma peça muito dramática cheia de ótimos solos de hammond e vocais Blues de Rumpf. Com "Indian Rope Man", o álbum atinge de cheio o ouvinte com sua melodia cativante. "Morning" é mais uma peça cheia de energia. As faixas "Floating part 1"/"Baroque"/"Floating part 2" é mais uma peça "atormentada" por solos longos e experimentais, o lado Progressivo da banda e que conta com um bom solo de bateria. O lançamento em CD têm duas faixas bônus, que soam bem diferentes e com uma guitarra, remetendo ao o segundo álbum da banda, uma vez que o guitarrista Rainer Bauman se juntaria a eles.
Certamente um produto de seu tempo, com aquele som cru típico que apenas bandas alemãs elevam a uma forma de arte, o álbum de estréia do FRUMPY é um álbum totalmente Prog que merece ser ouvido.
Após a curta faixa de abertura "Life Without Pain", um Soul de altíssima qualidade, seguem "Rosalie, Part 1/Otium/Rosalie, Part 2", três faixas interligadas compondo uma peça muito dramática cheia de ótimos solos de hammond e vocais Blues de Rumpf. Com "Indian Rope Man", o álbum atinge de cheio o ouvinte com sua melodia cativante. "Morning" é mais uma peça cheia de energia. As faixas "Floating part 1"/"Baroque"/"Floating part 2" é mais uma peça "atormentada" por solos longos e experimentais, o lado Progressivo da banda e que conta com um bom solo de bateria. O lançamento em CD têm duas faixas bônus, que soam bem diferentes e com uma guitarra, remetendo ao o segundo álbum da banda, uma vez que o guitarrista Rainer Bauman se juntaria a eles.
Certamente um produto de seu tempo, com aquele som cru típico que apenas bandas alemãs elevam a uma forma de arte, o álbum de estréia do FRUMPY é um álbum totalmente Prog que merece ser ouvido.
Tracks:
01. Life Without Pain (3:50) ◇
02. Rosalie, Part 1 (6:00) ◇
03. Otium (4:22)
04. Rosalie, Part 2 (4:14)
05. Indian Rope Man (3:19) ◇
06. Morning (3:24)
07. Floating, Part 1 (7:39)
08. Baroque (7:36)
09. Floating, Part 2 (1:25)
Time: 41:49
Bonus Tracks (1991/2008) CD:
10. Roadriding (1971 Single) (4:02)
11. Time Makes Wise (1971 Single) (2:49)
01. Life Without Pain (3:50) ◇
02. Rosalie, Part 1 (6:00) ◇
03. Otium (4:22)
04. Rosalie, Part 2 (4:14)
05. Indian Rope Man (3:19) ◇
06. Morning (3:24)
07. Floating, Part 1 (7:39)
08. Baroque (7:36)
09. Floating, Part 2 (1:25)
Time: 41:49
Bonus Tracks (1991/2008) CD:
10. Roadriding (1971 Single) (4:02)
11. Time Makes Wise (1971 Single) (2:49)
Musicians:
- Inga Rumpf: vocals, percussion
- Jean-Jacques Kravetz: organ, piano, Mellotron, spinet, sax, percussion
- Karl-Heinz Schott: bass, percussion
- Carsten Bohn: drums, percussion
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