De volta às sessions vinílicas depois de quase uma semana longe do antro-bolha. Vai aqui um post em memória de Manuel Göttsching, músico e compositor alemão que fez a sua passagem por esses dias. Considerado um dos guitarristas mais influentes do Krautrock, foi piloto interplanetário das bandas Ash Ra Tempel, Ashra e The Cosmic Jokers, além de produzir ótimos trabalhos em carreira solo. Por aqui, colocando em órbita o disco voador Schwingungen, segundo álbum do Ash Ra Tempel, lançado em 1972 pelo cultuado selo Ohr (pioneiro nos plays de rock, jazz e músicas eletrônica e experimental de Berlim). Nas conexões sonoras Manuel Göttsching (guitarra, órgão, maquinações eletrônicas e coro), Hartmut ‘Indra Rogér’ Enke (guitarra, baixo e maquinações eletrônicas), Wolfgang Müller (bateria e vibrafone), Matthias Wehler (sax alto), Uli Popp (bongôs) e John L. (berimbau de boca, percussão e vocais). A capa de Bernhard Bendig me representa, e tem tudo a ver com o sol no horizonte e suas “vibrações” que, infalivelmente, clareiam a nossa mente. A produção e engenharia de som têm as mãos de Rolf-Ulrich Kaiser e Dieter Dierks, respectivamente. Se você é um seguidor alienígena daqueles que têm nojinho de “música estranha”, pegue o seu OVNI e saia voando desta. R.I.P. Manuel Göttsching, o explorador cósmico dos sons rumo a uma galáxia desconhecida, em outra dimensão
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