A voz do silêncio
Aldina Duarte / Alberto Costa *fado solene*
Repertório de Aldina DuarteNo silêncio, outra voz
Ao lado duma canção
Repartida entre nós
Tem a força duma canção
Cada qual deve encontrar
Repartida entre nós
Tem a força duma canção
Cada qual deve encontrar
Seu caminho desejado
Há um para alcançar
Há um para alcançar
Sem virtude e sem pecado
Anda a dor devagarinho
Anda a dor devagarinho
Num coração apressado
Quando o amor fala baixinho
Quando o amor fala baixinho
Tristemente amordaçado
Gota a gota na varanda
Gota a gota na varanda
Seca a chuva distraída
Quem nos pede, quem nos manda
Quem nos pede, quem nos manda
Não dar voz à própria vida
A voz do vento
Fernando Gomes / Valter Rolo
Repertório de Catarina Rocha
Quando a mágoa vem
Dizer-me que ninguém
Tem mais saber do que ela
E teima em calar
Tem mais saber do que ela
E teima em calar
Que eu quero sonhar
Eu não fecho a janela
Escuto a voz do vento
Eu não fecho a janela
Escuto a voz do vento
Que me fala do futuro
Ganho um novo alento
Ganho um novo alento
E atravesso qualquer muro
Digo à tristeza que vá embora
Não fico presa ao meu passado
E sem demora vem a certeza
Dizer que é hora de um outro fado
Digo adeus à dor
Digo à tristeza que vá embora
Não fico presa ao meu passado
E sem demora vem a certeza
Dizer que é hora de um outro fado
Digo adeus à dor
Avanço com temor
E de alma em desalinho
O medo é voraz
O medo é voraz
Mas eu não volto atrás
Procuro o meu caminho
Sigo a voz do vento
Sigo a voz do vento
Que me leva ao infinito
Vou sem um lamento
Vou sem um lamento
À procura do meu grito
A voz que conta a nossa história
Jorge Fernando / Armando Machado *fado licas*
Repertório de Ana Moura
Amiga, no meu peito as horas dormem
Num compassar dolente e sossegado
Seduz a minha alma, uma voz de homem
Que ao longe entoa triste, um triste fado
Como se aquela voz entristecida
Contasse a nossa história a toda a gente
Cada quadra parece ser escolhida
Do amor que quer doer-me lentamente
Enquanto eu não reclamo a dor dos dias
Em que me afundo a sós, nesta memória
No frio das noites frias e vazias
Só cabe a voz que conta a nossa história
Repertório de Ana Moura
Amiga, no meu peito as horas dormem
Num compassar dolente e sossegado
Seduz a minha alma, uma voz de homem
Que ao longe entoa triste, um triste fado
Como se aquela voz entristecida
Contasse a nossa história a toda a gente
Cada quadra parece ser escolhida
Do amor que quer doer-me lentamente
Enquanto eu não reclamo a dor dos dias
Em que me afundo a sós, nesta memória
No frio das noites frias e vazias
Só cabe a voz que conta a nossa história
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