quinta-feira, 8 de junho de 2023

Sandy Nelson - Discografia

DISCOS QUE DEVE OUVIR

 

                                Lydia Verkine - Y'a pas qu' l'Amérique 1979 (France, Pop-Rock)


Artista: Lydia Verkine
Local: França
Álbum: Y'a pas qu' l'Amérique
Ano de lançamento: 1979
Gênero: Pop-Rock
Duração: 34:46
Formato: MP3 CBR 320 (Vinyl Rip)
Tamanho do arquivo: 82,3 MB (com 3% para recuperar)


Tracks:
Music composed by Lydia Verkine and Hugues Dumas except where noted, lyrics written by Lydia Verkine.
01. Super femmes - 3:14
02. L'amour passe partout - 2:56
03. L'actrice - 3:06
04. Va jouer plus loin - 4:19
05. Elle a mal et c'est bon - 3:44
06. Y'a pas qu' l'Amérique - 3:40
07. Suzy Suzanne - 3:12
08. La jeunesse - 2:43
09. Chanson d'album (Lydia Verkine/Lydia Verkine) - 3:19
10. Si loin d'Erevan - 4:33

Personnel:
- Lydia Verkine - vocals
- "Yannick" Jannick Top - bass, producer
- "Basile" Christian Leroux - guitars
- Patrice Tison - guitars
- Bertrand Lajudie - keyboards
- Joe Hammer - drums
- Patrick Bourgoin - saxophone
- Catherine Lara - violin, backing vocals
- Olivier Constantin, Patrick Arnault - backing vocals



WYATT EARP - Gods & Bullets (2023/ Distribuição Sinfônica)

CHINAWITE - Run For Cover (Mausoleum, 1984)

 

Quem diria que uma humilde banda de Sheffield chamada No Escape profetizaria com tanta precisão sons que mais tarde se tornariam mundialmente famosos na Sunset Strip de Los Angeles. O maior mérito desses garotos, formados em 1981 já como chineses, era esse dom da antecipação. O que não é pouco, mas não o suficiente para chegar ao topo. O seu álbum, editado pelo Mausoléu Belga, (uma espécie de NEAT mas com melhor gosto), também não deu em nada. Tampouco é considerado básico para o movimento lixo da NWOBHM - na verdade, passou sem penalidade ou glória -. E ver sua capa horrível não me surpreende. Mas tinha aquela palavrinha nojenta que os críticos de rock com ares da época tanto gostavam de usar: Frescor. Um ponto jovial e alegre que marcou uma nova forma de ver o hard rock. O segredo para o sucesso do mais tarde chamado hair metal, Um catchall que se adapta a todas as loucas dos anos 80, independentemente do estilo que as caracterizasse. É assim que a história é escrita jogando hosts. Chinawite estava entre tudo.



Algumas guitarras pesadas, refrões agora glam, agora AOR, boas melodias pesadas ou um power pop elegante. E o mais importante, a naturalidade do momento.

Eles eram Brian Glaves (vocais), Ian Von Coolburger e Al Thompson (guitarras), Gary North (baixo) e Kevin Oxley (bateria). Em 1983 conseguiram inserir as canções "Blood on the Streets" e "Ready to Satisfy" na compilação do Mausoleum, "Metal Prisoners". Que já havia sido seu single anterior na Future Earth Records. Nessa compilação eles dividiram um disco com outros ilustres zé-ninguém: Seducer, Acid, Ace Lane e Factory.

No ano seguinte editam "Run for Cover" querendo conquistar o mundo. Me chame de louco, mas para mim a faixa-título parece puro Waysted / Tyketto com os refrões de qualquer banda desonesta de Hollywood. Sua devoção ao Kiss é refletida em "Feelin'", e, com o ocasional clichê, ele passa no teste do algodão (removedor de maquiagem). Os quase seis minutos de "Slow Train" contêm belos riffs de guitarra (acima da média do Reino Unido no momento, pessoal) e um som muito parecido com o White Lion, acredite ou não. Incluindo a voz de Brian Glaves. Lembro que falta um ano para o lançamento de "Fight to Survive".

Um riff clássico do Rush serve como a espinha dorsal de "Lookin' for Action", outro teaser para Mike Tramp e amigos. Os guitarristas criam ouro em cada intervenção, soando claramente americanos. O "Operator" original, com seus cativantes "ganchos AOR" e hangouts Cheap Trick Power Pop, se destaca. Com um baixo simples, bem Gene Simmons, mas eficaz.

Virando o prato, "Runnin' High" me surpreende em sua proposta White Lion mais do que nunca. Isso poderia estar em "Pride", mas este foi no Atlântico ...... Não Mausoléu! Há uma "pequena" diferença. De qualquer forma, o que Chinawhite conseguiu é incrível, e seu resultado é anterior ao dos leões albinos. Dito isso, verifica-se que "Take no Prisoners" não está longe de "Out of the Cellar" de Ratt, lançado no mesmo ano...errrr, também pela Atlantic. Sheffield realmente não encolhe instrumentalmente com a comparação. Em "Midnight Cafe" eles inserem teclados na forma AOR pura, que é o que eles teriam feito em tempo integral se tivessem seguido. Boa melodia com reivindicações de rádio para os EUA, nada secreto. E um conjunto de guitarras de dupla palheta que reafirmam seu bom gosto. "Fast Lane" tem no seu espírito uma mistura de Boston com Dokken que continua a surpreender pela sua precocidade ao que será o som da América. A propósito, o trabalho de produção é extraordinário, parecendo muito mais caro do que deveria ser.

"Heartland" fecha o álbum com outro momento melódico difícil que faz você pensar em Ratt com um cantor melhor, (você vai me perdoar, mas eu não suporto a voz de Stephen Pearcy). Um disco realmente exitoso, e com um segundo lado mais do que estimável, o que não lhes adiantou muito.

Ninguém sabe ao certo quando Chinawite se separou ou o que aconteceu com eles. Se alguém quiser me pagar pela investigação, estou indo para Sheffield para desvendar o mistério em um instante. 



E não, não são o China White que virou Strangeways, justamente a partir de 84. Uma estranha coincidência que me deixa perplexo e pensativo, pensando em multiversos, universos paralelos e várias teorias de cordas. "Run for Cover" não entrará para a história, mas funciona, (mesmo agora), muito melhor do que alguns que o fizeram. Eu aconselho você a ouvir com atenção. 


            

ROCK ART


 

SHAMIR ANUNCIA A EDIÇÃO DO SEU NONO ÁLBUM COM O SINGLE “OVERSIZED SWEATER“

 


Esta quinta feira, 8 de junho, o norte americano Shamir anuncia a edição do seu nono álbum e estreia pela lendária editora Kill Rock Stars.

“Homo Anxietatem” será lançado em 18 de agosto, gravado e produzido por Hoost, também conhecido como Justin Tailor (Rina Sawayama), em Londres. Depois de uma série de canção rock, aclamadas pela crítica bem como discos com um toque industrial, o artista não-binário agora transmuta a sua ansiedade para canções de pop alternativo, de modo alternado e subjugado, como sugere a tradução do título do álbum, “homem ansioso”.

Shamir explica o single e vídeo de apresentação do ábum, “Overssized Sweater

“The first quarter of 2020 before lockdown I felt a lot of anxiety. I was fresh out the psych ward and had quit smoking weed and cigarettes cold turkey. I spent the first couple months of 2020 knitting this huge baby blue sweater. It’s basically a wearable security blanket that I used to channel all my anxiety into. I wear it all the time, but most notably in the video for my song ‘Diet.’”

“GO AHEAD MR. DECKARD” É O PRIMEIRO SINGLE DO NOVO ÁLBUM DE ALCATUNE

 


Go Ahead Mr. Deckard”  é o primeiro single do novo álbum de ALCATUNE”The Dust, Over The Years” – Uma jornada distópica inspirada em Philip K. Dick.

A música combina elementos de pós-rock instrumental, shoegaze pesado e synthwave, criando uma paisagem sonora envolvente e atmosférica, transportando os ouvintes para um cenário industrial e distópico onde os contrastes entre humanidade e artificialidade se misturam.

quarta-feira, 7 de junho de 2023

ROCK ART

 



Ozric Tentacles – Trees of Eternity 1994-2000 (2022)

 

Tentáculos de OzricTrees of Eternity (1994-2000) é um conjunto de 7 CDs contendo seis lançamentos de estúdio Ozric Tentacles e o inédito Live at Fillmore, 1998 . Todo o áudio foi remasterizado por Ed Wynne.
Começando com Arborescence (1994), que atingiu o número 18 na parada de álbuns do Reino Unido, o conjunto captura o impressionante catálogo dos Ozrics em um ponto em que a banda passou por mudanças na formação (levando a um novo capítulo emocionante na história da banda).
Torne-se o Outro (1995), Curious Corn (1997), Spice Doubt (Streaming a Gig in the Ether) (1998), Waterfall Cities (1999) e The Hidden Step(2000) mostra a banda em sua forma mais inventiva. Indiscutivelmente, o verdadeiro destaque do conjunto brilhante é a inclusão do lendário e emocionante…

MUSICA&SOM

…Fillmore, performance de San Francisco de 1998 (masterizada por Ed Wynne e remixada especialmente para Trees of Eternity ).

CD1 – Arborescence
1. Astro Cortex (05:21)
2. Yog-Bar-Og (09:43)
3. Arborescence (04:52)
4. Al-Salooq (05:03)
5. Dance of the Loomi (05:15)
6. Myriapod (05:59)
7. There’s a Planet Here (06:40)
8. Shima Koto (06:25)

CD2 – Become the Other
1. Cat DNA (06:30)
2. Ahu Belahu (02:53)
3. Ghedengi (05:42)
4. Wob Glass (07:52)
5. Neurochasm (06:48)
6. Become the Other (06:26)
7. Vibuthi (10:51)
8. Plurnstyle (07:46)

CD3 – Curious Corn
1. Spyroid (03:48)
2. Oolite Grove (05:58)
3. Afroclonk (08:07)
4. Curious Corn (10:56)
5. Oddentity (07:00)
6. Papyrus (05:33)
7. Meander (05:13)

CD4 – Spice Doubt
1. Cat DNA (08:10)
2. Eternal Wheel (09:32)
3. Sploosh! (07:04)
4. Ahu Belahu (02:46)
5. Papyrus (06:31)
6. Oolite Grove & Citadel Jam (10:28)
7. Oddentity (07:23)
8. Dissolution (10:09)
9. Myriapod (05:49)
10. Spice Doubt (09:43)

CD5 – Waterfall Cities
1. Coily (07:20)
2. Xingu (07:27)
3. Waterfall City (11:03)
4. Ch’ai? (05:04)
5. Spiralmind (11:41)
6. Sultana Detrii (09:18)
7. Aura Borealis (05:30)

CD6 – The Hidden Step
1. Holohedron (05:50)
2. The Hidden Step (07:46)
3. Ashlandi Bol (06:04)
4. Aramanu (06:02)
5. Pixel Dream (06:19)
6. Tight Spin (08:47)
7. Ta Khut (07:07)

CD7 – Live at the Fillmore 1998
1. Oolite Grove (11:09)
2. Spice Doubt (09:21)
3. Oddentity (07:26)
4. Myriapod (06:33)
5. White Rhino Tea (07:01)
6. The Throbbe (12:42)


Ben Reed – Bandaged (2023)

 

vm_293Ben Reed trabalhou com Frank Ocean, David Byrne, Sampha e muitos outros, mas sua própria música é imprevisível, apaixonada e tingida de melancolia e atraiu comparações com o chamado som de Canterbury do rock progressivo.
'Bandaged' é muito mais na veia do cantor/compositor do que os lançamentos anteriores de Ben, embora tingido com um inegável proggy-ness britânico. A riqueza da melodia e do vocabulário harmônico permanece, e a influência do jazz ainda é detectável, desta vez por meio de formas musicais mais concisas.
As comparações de resenhas anteriores com o som de Canterbury não estão muito longe do alvo aqui, especialmente porque Jimmy Hastings (Caravan, Hatfield & the North) está presente em duas das canções. Ao longo do álbum há uma combinação detectável de…

MUSICA&SOM

…sentimentalismo e melancolia combinados com diversão e um senso de humor negro fazendo de 'Bandaged' um dos novos álbuns mais interessantes e inovadores de seu gênero em 2023.


Destaque

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