sexta-feira, 2 de setembro de 2022

BIOGRAFIA DE Aretha Franklin

 

Aretha Franklin

Aretha Louise Franklin (Memphis, 25 de março de 1942 — Detroit, 16 de agosto de 2018) foi uma cantora e compositora americana de gospel, R&B e soul que virou ícone da música negra. Foi considerada a maior cantora de todos os tempos pela revista Rolling Stone e, pela mesma revista, a nona maior artista da música de todos os tempos. 

Nascida em Memphis, criada em Detroit, Michigan, Aretha tornou-se a primeira mulher a fazer parte do Rock & Roll Hall of Fame em 3 de janeiro de 1987.

Recebeu os apelidos de "Rainha do Soul" ou "Dama do Soul". Reconhecida por suas habilidades na música soul e R&B, também é uma adepta de jazz, rock, blues, pop e até mesmo ópera. Ela é geralmente reconhecida como uma das melhores vocalistas da história da música por publicações de porte da revista Rolling Stone e do canal de televisão VH1. Foi a segunda cantora a possuir mais prêmios Grammy na história, atrás apenas de Alison Krauss. Aretha recebeu dezoito prêmios competitivos e três honorários. 

Apesar de todo o sucesso, Franklin teve apenas dois singles que foram para o primeiro lugar na lista dos mais vendidos dos Estados Unidos segundo a revista Billboard: "Respect", na década de 1960 (sua canção mais conhecida) e "I Knew You Were Waiting (For Me)", um dueto com George Michael. No entanto, vários singles dela já apareceram entre os 20 mais vendidos na lista daquela publicação, como "Think", "I Say a Little Prayer", "Until You Come Back to Me", "Chain of Fools", "(Sweet, Sweet Baby) Since You've Been Gone", "Call Me", "Ain't No Way", "Don't Play That Song (for me)", "Freeway of Love", entre outros. 

Carreira.

1942 - 1961: Primeiros anos.

Nascida em Memphis (1942), filha de Barbara Siggers e Clarence LaVaughn Franklin, um pregador itinerante de Igreja Batista, Aretha Louise Franklin se mudou para Buffalo, Nova York, aos dois anos de idade e aos quatro foi com sua família para Detroit. É em Detroit que seu pai constrói sua própria congregação, a New Bethel Baptist Church. 

Ainda aos dez anos, Aretha começa a cantar na igreja de seu pai, que se torna bastante conhecido em Detroit a ponto de ser chamado de “a voz de um milhão de dólares” e receber constantemente “celebridades” em sua casa. Nomes do gospel como Mahalia Jackson, Dinah Washington, James Cleverland, além de nomes do soul como Sam Cooke e Jackie Wilson, passam a frequentar a casa de seu pai, C.L. Franklin, e se tornam desde cedo grandes influências para a jovem Aretha. 

É com o apoio de seu pai que Aretha dá seus primeiros passos dentro da indústria musical. Em 1956, a cantora grava seu primeiro álbum, o gospel Songs of Faith, lançado quando ela tinha apenas 14 anos. Mais tarde, decidida a ingressar na música secular, Aretha vai para Nova York onde grava uma demo com duas canções, a qual foi distribuída para varias gravadoras da cidade. 

Não demorou muito para a jovem cantora chamar a atenção de boas gravadoras, como a Motown Records, especializada em música negra, e que logo se dispões a assinar com ela. Entretanto, Aretha optou por assinar contrato com a Columbia Records, em 1961, onde ela passaria a trabalhar com o renomado produtor John Hammond, responsável por grande nomes do jazz como Billie Holliday, Count Basie. 

1961 - 1966: Era Columbia.

Sob a tutela do lendário produtor da Columbia, John Hammond, entre 1961 e 1966, Aretha lança 9 álbuns pelo selo. Apesar de que, infelizmente, nenhum tenha atingido o tão esperado sucesso que se gostaria. John enxergava Aretha com uma próxima Billie Holliday, o que o levou a ignorar o talento da jovem para o R&B e o Soul e empurrá-la a incorporar mais dos estilos jazz, doo-wop e blues em suas canções. Ainda sim, Aretha consegui emplacar alguns hits modestos nas paradas musicais da época. São desse período: “Today I Sing The Blues”, “Won’t Be Long”, “Cry Like a Baby”, “Sweet Bitter Love” e “Rock-a-bye Your Baby with a Dixie Melody”, tendo esta última, inclusive, alcançado um lugar entre as 40 músicas mais tocadas do momento. Ainda na tentativa de alcançar o sucesso, Aretha chegou a regravar algumas canções de cantoras contemporâneas que eram sensações na época, como Walk On By (Dionne Warwick), “You’ll Lose A Good Thing” (Barbara Lynn), People (Barbra Streisand), além de tentar regravações de clássicos do jazz e do blues como “Misty” e I’d Rather Drink Muddy Water, entre outras. Pela Columbia Aretha também gravaria um álbum tributo à cantora Dinah Washignton, falecida em 1963, e uma das grandes influências em sua carreira. 

1967 - 1979: Sucesso comercial.

Em janeiro de 1967, após não renovar contrato com a Columbia depois de seis anos, Franklin migrou para a Atlantic Records. No mesmo mesmo mês, viajou para Muscle Shoals para gravar a canção I Never Loved a Man the Way I Love You diante dos famosos músicos da Muscle Shoals Rhythm Section. A canção foi lançada no mês seguinte e tornou-se nº 1 nas paradas de R&B, enquanto também atingiu a 9ª posição na Billboard Hot 100, dando a Aretha seu primeiro sucesso Pop. O lado B do single continha a canção Do Right Woman, Do Right Man, que figurou no "Top 40 R&B" na 37ª posição. Em abril, a Atlantic lançou a versão de Aretha de Respect, que atingiu a primeira posição tanto nas paradas de R&B quando de música Pop simultaneamente e tornou-se sua canção assinatura. Tempos depois, a canção ganhou uma nova interpretação e tornou-se símbolo dos direitos civis e do Feminismo. 

1980 - 2018: Anos recentes.

Em 1980, Franklin assinou com a Arista Records, dirigida por Clive Davis, no mesmo ano realizou uma performance no Royal Albert Hall na presença da Rainha Elizabeth II. Aretha também foi artista convidada em um musical de comédia, The Blues Brothers. O primeiro álbum de Franklin pela Arista, chamado "Aretha", foi lançado ainda em 1980 e emplacou duas canções entre "Singles de R&B" nos Estados Unidos: United Together e I Can't Turn You Loose. Em 1981, "Love All the Hurt Away" incluiu um aclamado dueto com George Benson na faixa-título e uma regravação de "Hold On, I'm Comin", de Sam & Dave. Franklin retornou à disputa pelas primeiras colocações nas paradas com o álbum Jump to It, cuja faixa título figurou entre os "40 Singles Pop" durante seis anos. 

Em 1985, desejando um "som mais jovem" em sua música, Aretha lançou um estilo diferente em Who's Zoomin' Who, que se tornou o seu primeiro álbum a receber certificação de platina ao ultrapassar a marca de 1 milhão de cópias vendidas. "Freeway of Love", "Sister Are Doing It for Themselves" e a faixa título tornaram-se alguns dos maiores sucessos da cantora. No ano seguinte, o álbum de Aretha alcançou o sucesso com os singles "Jumpin' Jack Flash", "Jimmy Lee" e "I Knew You Were Waiting For Me", sendo este último seu dueto mais conhecido no exterior com George Michael. Durante este período, Aretha também gravou os temas de abertura das séries A Different World e Togheter, produzidas pela NBC. Em 1987, lançou seu terceiro álbum gospel, "One Lord, One Faith, One Baptism", gravado na Igreja Nova Betel, que costumava ser liderada pelo pai da cantora. Apesar do sucesso comercial deste período, o álbum "What You See is What You Sweat" falhou nas paradas musicais. Mas, Franklin retornou ao topo em 1993, com a canção dance "A Deeper Love" e a balada romântica "Willing to Forgive", de 1994. 

Em 1998, Franklin retornou ao Top 40 com o lançamento de "A Rose Is Still a Rose", produzido pela também cantora Lauryn Hill. A faixa viria a tornar-se o título do álbum lançado depois. No mesmo ano, Franklin atraiu a atenção internacional por sua performance de "Nessun dorma" na cerimônia do Grammy Awards, quando substituiu o tenor italiano Luciano Pavarotti. Em 2004, Franklin anunciou sua saída da Arista Records após 20 anos de contrato. Em 2007, para concluir suas determinações profissionais com a gravadora, Franklin lançou uma compilação de duetos da sua carreira chamada "Jewels in the Crown: All-Star Duets with the Queen", que alcançou relativo sucesso comercial e de crítica. No ano seguinte, lançou o álbum natalino "This Christmas, Aretha" pela DMI Records. 

Aretha Franklin continuou fazendo shows, em menor número, no começo da década de 2010, limitando suas participações devido a questões de saúde. 

Doença e morte.

Em 2010, ela começou a tratar um câncer que a acometeu, passando por várias cirurgias, mas mesmo assim conseguiu manter-se em atividade nos palcos pelo mundo de tempos em tempos. Em 13 de agosto de 2018, foi reportado que sua situação de saúde havia deteriorado consideravelmente e a cantora passou a se cercar de familiares e amigos próximos, vindo a falecer três dias depois, em 16 de agosto de 2018, aos 76 anos em sua casa em Detroit, vítima de câncer de pâncreas. 

Legado.

Franklin recebeu uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood em 1979. Em 1987, tornou-se a primeira artista feminina a entrar para o Rock and Roll Hall of Fame. Dois anos antes, o governo do Michigan havia decretado sua voz como um "fenômeno natural". Em 1991, foi premiada com o Grammy Legend Award por "sua contribuição para a música" e quatro anos depois, recebeu uma medalha do Kennedy Center, uma das mais prestigiadas instituições de arte do país. Em 2005, o então Presidente George W. Bush condecorou Franklin com a Medalha Presidencial da Liberdade por "seus serviços aos Estados Unidos". No mesmo ano, a artista foi incluída no UK Music Hall, tornando-se a segunda artista feminina a conseguir tal reconhecimento; (a primeira havia sido Madonna). 

Uma artista de grande quilate, Aretha já foi descrita também como "A voz do Movimento dos Direitos Civis", "a voz da América Negra" e "um símbolo da igualdade racial". A revista Rolling Stone a considerou uma entre "os 10 maiores artistas musicais" e a 1ª na lista dos "Maiores Cantores de Todos os Tempos". Em 2011, após recuperar-se de uma cirurgia, Aretha foi homenageada pelas cantoras Christina Aguilera, Florence Welch, Jennifer Hudson, Martina McBride e Yolanda Adams na cerimônia do Grammy Awards. 

Voz e estilo.

Franklin têm sido descrita como uma grandiosa cantora e música devido à sua "flexibilidade vocal, inteligência interpretativa, habilidade no piano, audição e experiência". A voz de Franklin já foi citada como "uma mezzo-soprano poderosa" e foi inúmeras vezes elogiada pela crítica por seus arranjos e interpretações da obra de outros artistas. A imagem de Franklin, entretanto, sofreu várias alterações ao longo de sua carreira. Durante os anos 1960, a cantora era notória por manter o cabelo em estilo Bouffant e vestuário extravagante. Nos anos de 1970, abraçando suas origens, Franklin voltou-se para os penteados de inspiração afro-americana. Nos anos recentes, a artista adotou um figurino mais trabalhado, porém mais discreto. Texto: Wikipédia.



30 Greatest Hits (1985)

CD 1.

01. I Never Loved A Man (The Way I Love You)
02. Respect
03. Do Right Woman, Do Right Man
04. Dr. Feelgood
05. Save Me
06. Baby I Love You
07. (You Make Me Feel Like) A Natural Woman
08. Chain Of Fools
09. Since You've Been Gone
10. Ain't No Way
11. Think
12. I Say A Little Prayer
13. The House That Jack Built
14. See Saw
15. The Weight
16. Share Your Love With Me
17. Eleanor Rigby

CD 2.

01. Call Me
02. Spirit In The Dark
03. Don't Play That Song
04. You're All I Need To Get By
05. Bridge Over Troubled Water
06. Spanish Harlem
07. Rock Steady
08. Oh Me Oh My (I'm A Fool For You Baby)
09. Day Dreaming
10. Wholy Holy
11. Angel
12. Until You Come Back To Me (That's What I'm Gonna Do)
13. I'm In Love


Creedence Clearwater Revival – Mardi Gras (1972)



O sétimo e último disco da carreira dos Creedence Clearwater Revival, Mardi Gras, é o espelho de uma banda batida e desintegrada. Com a saída de Tom Fogerty, estava claro que o grupo não tinha pernas para continuar.

De 1968 a 1971, os Creedence Clearwater Revival haviam lançado seis discos, todos de qualidade alta. No entanto, com o peso ditatorial de John Fogerty sobre os restantes elementos da banda, o grupo começou a dar de si. Tom Fogerty, irmão de John, e guitarra ritmo, fartou-se e deixou a banda após o lançamento de Pendulum. Tom, que tinha começado a sua carreira noutras bandas, sempre tinha sido vocalista principal, mesmo quando o seu irmão, John, já contando com o baterista Doug Clifford e o baixista Stu Cook, começaram a ser a banda de apoio a Tom, na altura chamados Blue Velvets. A banda foi-se transformando ao longo do início dos anos 60, primeiro como The Golliwogs, tendo, logo na altura, assinado pela Fantasy Records, que iria ser a sua editora até ao fim dos CCR. Com a evolução da banda, também John foi ganhando o seu espaço na composição das canções, começando a cantar em algumas delas. Quando chegaram ao seu estádio final, já John Fogerty se tinha autonomeado o líder da banda, cantando e escrevendo todas as canções originais.

Se, no início, o grupo estava confortável com a situação, pois tinham chegado ao estrelato, mais tarde, os restantes elementos, sobretudo Tom (relegado para a sombra de guitarra ritmo) começaram a pedir mais participação e decisão criativas. A tudo isto John respondia que em equipa que ganha não se mexe, pois o seu repertório de sucesso falava por si. Cansado destas atitudes, Tom Fogerty resolve deixar a banda, no início de 1971, ficando os CCR como um power trio para o futuro.

Esse futuro seria pouco brilhante e de vida muito curta. Mardi Gras, sétimo e último disco da banda é um disco triste, desconexo e de fim de festa, conseguindo, contudo, ter alguns momentos fortes.

Em jeito de vingança por Tom Fogerty ter abandonado a banda, John obrigou a que cada um dos elementos escrevesse um 1/3 do disco, negando-se a ter qualquer participação criativa em canções que não fossem suas, sendo a guitarra a sua única participação nelas. O resultado final, como se pode antever, não foi brilhante. Em dez canções, as melhores são, naturalmente as três escritas por John Fogerty.

“Lookin’ For a Reason”, faixa que abre o disco, a mais fraca das suas contribuições, é uma canção onde John procura justificar a sua futura saída dos CCR: “I’m looking for a reason not go, When the mornin’ comes, I’ll be on my way”. No entanto, “Someday Never Comes”, com toda a sua aura de saudosismo e amadurecimento, é, não só o ponto mais alto de Mardi Gras, como também uma das melhores criações dos Creedence Clearwater Revival, uma canção adulta e cheia de sentimento. A sua última contribuição de sempre nos CCR seria também a mais típica do conjunto, “Sweet Hitch Hiker”, com o seu cheiro a gasolina e pneus queimados, que tão bem a banda de El Cerrito sabia fazer. Uma excelente canção rock a fechar a carreira de uma banda incrível.

Quanto aos restantes 2/3 do disco, concebidos por Doug Clifford e Stu Cook, vítimas da vingança de Fogerty, não são memoráveis. No entanto, há que ser dado o desconto de estarem a competir, pela primeira vez, contra um dos grandes músicos dos anos 60/70. Não sendo canções que se equiparem à qualidade Fogerty, algumas são minimamente satisfatórias e, tendo sido lançadas num projecto a solo, seriam aceitáveis, sendo “Tearin’ Up The Country With a Song” e “What Are You Gonna Do” do baterista Doug Clifford e “Door To Door”, do baixista Stu Cook, as melhores das mais fracas.

Uma última canção, “Hello Mary Lou”, original de Gene Pitney e cantada por inúmeros músicos, ganha aqui, pela voz de John Fogerty, uma terna atmosfera sulista, em jeito de despedida.

A banda acabaria por se separar pouco tempo após a tour que acompanhou o disco, tendo John Fogerty começado uma carreira a solo que não foi muito memorável. Os restantes elementos, após passagens por outras bandas, resolveram, nas últimas décadas, criar uma banda de tributo aos CCR, chamada de Creedence Clearwater Revisited, com outros elementos. Após o corte abrupto, nunca mais foram reatadas as relações entre Fogerty, Stu e Doug, nem mesmo quando a banda foi empossada no rock ‘n roll hall of fame.

Mardi Gras, o disco que nem Fogerty assumiu, na altura, como digno de aparecer na discografia oficial da banda, e que não conta na capa, pela primeira vez, com nenhum dos seus elementos, é o patinho feio da banda californiana. Uma despedida pela porta pequena, mas com material suficiente decente para figurar ao lado dos outros.

 

Garota de 10 anos impressiona ao cantar Bring Me The Horizon na TV, mas é eliminada de reality

 Depois de cover do Spiritbox, Harper faz poderosa performance da versão de "Bad Habits" de BMTH e Ed Sheeran

Garota de 10 anos impressiona ao cantar Bring Me The Horizon na TV

Reprodução / YouTube

A talentosíssima Harper, participante da atual edição do America’s Got Talent, surpreendeu a todos mais uma vez com seus incríveis vocais.

Depois de apresentar uma cover impressionante de “Holy Roller” do Spiritbox, a garota de apenas 10 anos mandou ver na segunda etapa da disputa ao interpretar o hit “Bad Habits” na melhor versão da parceria entre Bring Me The Horizon e Ed Sheeran.

Inclusive, a performance de Harper foi exibida logo depois da banda liderada por Oli Sykes ter convidado o cantor britânico para tocar o sucesso no icônico festival de Reading, como te contamos aqui.

Garota surpreende cantando Bring Me The Horizon na TV

Para sua apresentação, a estrela mirim foi acompanhada por uma banda de verdade, diferente da faixa de apoio que ela utilizou em sua audição, e ainda contou no cenário com diversos balões, semelhantes aos que o BMTH usa em seus shows.

Os vocais brutos do refrão interpretados por Harper deixaram os jurados e o público presente perplexos durante sua performance. Infelizmente, mesmo assim, a pequena acabou sendo eliminada do AGT.

Vale lembrar, no entanto, que após sua primeira apresentação no America’s Got Talent, a cantora foi convidada pelo Spiritbox para fazer uma participação especial em um de seus shows em Londres. Será que também vai surgir uma oportunidade de cantar ao lado dos caras do Bring Me The Horizon?

Harper lançou música solo

Além disso, logo depois da performance com o Spiritbox, Harper assinou contrato com a gravadora Pale Chord em parceria com a Rise Records e lançou sua primeira musical autoral, “Falling”.

Inusitado: Kate Bush vai relançar “Running Up That Hill” como single em CD

 Material chegará nesta sexta-feira (2) e virá junto com o b-side "Under the Ivy", que saiu originalmente em 1990

Kate Bush

Crédito: reprodução

Alguns meses depois do estouro da faixa “Running Up That Hill” na trilha sonora da série Stranger ThingsKate Bush revelou que relançará de forma inusitada o hit de 1985.

Como a Consequence noticiou, a música presente no álbum Hounds of Love será disponibilizada como single em um CD, junto com o b-side “Under the Ivy”, que saiu em 1990. O lançamento do material via Rhino está marcado para esta sexta-feira (2).

Por causa da inserção na popular produção da Netflix, “Running Up That Hill” voltou a aparecer na Billboard Hot 100, alcançando a 8ª posição e conquistando o topo do Spotify Global com 8,4 milhões de reproduções no streaming.

Como te contamos aqui, com esses números, Kate se tornou a primeira artista mulher da década de 1980 que escreveu, produziu e cantou uma música própria a alcançar o Top 10 das paradas.

Kate Bush bate recordes no Spotify durante o verão europeu

Ainda colhendo os frutos da reaparição de “Running Up That Hill” em Stranger Things, a cantora britânica de 64 anos atingiu novo recorde no Spotify. Kate revelou que o sucesso foi tocado 45 milhões de vezes durante o verão no Reino Unido e foi descoberta por 90 milhões de novos ouvintes em todo o mundo. Sensacional!

Calçada da Fama: Avril Lavigne ganha estrela e posa com roupa que usou para visitar Hollywood há 20 anos

 Cantora canadense desembarca no Brasil em breve e será atração do Rock in Rio

Avril Lavigne

Crédito: reprodução

No dia 31 de Agosto, Avril Lavigne foi agraciada com uma estrela na Calçada da Fama em Hollywood.

A artista, prestes a desembarcar no Brasil para shows, incluindo a apresentação no Rock in Rio no dia 9 de Setembro, ficou extremamente contente com a honraria em Los Angeles e compartilhou fotos em suas redes sociais.

Na legenda da publicação, Avril escreveu:

Olha, mãe. Eu recebi uma estrela na Calçada da Fama, em Hollywood.

 Para a cerimônia, Avril vestiu a mesma roupa que ela usou quando visitou a Calçada da Fama pela primeira vez, aos 16 anos. Na época, Lavigne estava no início de sua carreira e trajava um moletom, calça xadrez e tênis

Avril Lavigne promove o álbum Love Sux

Hoje, aos 37, Avril está em turnê com o álbum Love Sux, que saiu em Fevereiro deste ano e foi produzido por Travis Barkerbaterista do blink-182 que também pode estar a caminho do Brasil.

Na cerimônia da Calçada da Fama, Lavigne esteve acompanhada pelo noivo MOD SUN e por Machine Gun Kelly, amigo e colaborador em seu novo disco.


 

Fat Mike anuncia fim da influente banda punk NOFX

 

Fat Mike, do NOFX
Foto: Wikimedia Commons

O músico Fat Mike, ícone do Punk e fundador do NOFX, anunciou uma data para o fim das atividades da banda.

De acordo com uma série de publicações feitas por ele em comentários do Instagram, o influente grupo vai chegar ao fim em 2023, ano em que completa quatro décadas de atividades, e tudo será anunciado oficialmente em breve. Nas redes sociais, respondendo a um questionamento de um fã sobre a ausência de shows no Canadá, Fat Mike disse:

Na verdade, nós amamos o Canadá, é só que o próximo ano será o nosso último ano. Nós vamos anunciar os nossos últimos shows em breve. Tem sido uma jornada incrível…

Os prints estão circulando pela internet, como você pode conferir ao final da matéria, mas o portal Brooklyn Vegan também entrou em contato com um representante da Fat Wreck Chords, gravadora da banda, que confirmou a veracidade dessa informação.

NOFX fará seus últimos shows em 2023, diz Fat Mike

Em outra publicação, Mike também deixou claro que a banda já sabe onde será seu último show. De acordo com ele, Los Angeles receberá a apresentação final porque “é onde tudo começou, [então] é onde vai acabar”.


MÚSICA AFRICANA

 


Anderson Mario - Dear Mama  (EP  2021)




Cláudio Ismael - Do jeito que eu sou (Part.2)  2021





Blaya - Faz gostoso produto não mata-Sg


Destaque

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