sexta-feira, 2 de setembro de 2022

Disco Imortal: Depeche Mode – Songs of Faith and Devotion (1993)

 Disco Imortal: Depeche Mode – Canções de Fé e Devoção (1993)

Mute Records, 1993

Eles vieram de tocar o céu com “Violator”, um álbum milionário em vendas, com singles arrasadores e que os colocou em outro status para a nova década. A inclusão de guitarras e elementos de outros estilos na playlist do álbum de la rosa foi muito bem recebida, porém, os ventos de mudança começaram a correr dentro de uma banda que sempre se deu bem e trabalhou por um objetivo comum. “Iríamos morar juntos em Madri e assim compartilharíamos a criação e a gravação. Seria maravilhoso” detalhou Alan Wilder em um documentário de 2006, que revela o processo que deu vida a “Songs of Faith and Devotion”; a ideia era da produtora Flood, e fazia referência à instância de convivência, por oito meses, para trabalhar no que seria o sucessor de “Violator”. Flood já havia experimentado essa forma de trabalhar com o U2, que resultou no sucesso “Achtung Baby”. No entanto, os 4 de Basildon viveram processos muito diferentes e os atritos entre Alan Wilder e o resto começaram a ser mais fortes.

Lançado em 22 de março de 1993, "Songs of Faith and Devotion" marca um antes e um depois na história do Depeche Mode. Este é o último álbum com Alan Wilder e o primeiro que representa uma revolução musical e estética, deixando de lado o sintetizador e bebendo o melhor da era grunge, um estilo que fascinou Dave Gahan.



Esta nova placa era o resumo do atrito e da tensão. Este foi o combustível para a criação de algumas das melhores músicas da banda. “I Feel You” abre o álbum com um guincho de guitarra inovador e direto, uma das músicas mais duras da discografia, com a voz de Gahan mais crua do que o habitual e com um som de fundo equilibrado entre o orgânico e o digital. . Excelente Martin Gore na guitarra e Wilder na bateria, ambos os instrumentos misturados em primeiro plano, algo que já haviam experimentado em “Personal Jesus”. “Walking in my Shoes” é a que melhor se relaciona com o que foi alcançado em “Violator”. Além da voz poderosa de Gahan, deve-se destacar o trabalho vocal de Gore, fazendo harmonias em uma escala mais alta, enquanto os teclados são montados de forma caleidoscópica graças ao talento, como arranjador, de Wilder, que alcançou outro ponto alto em sua carreira. Canção com um refrão magnífico que, ao vivo, soa tão confessional que arrebata.

“Condenação” é mais vocal e quase religioso, como se fosse uma procissão. Coros gospel, pianos blues e guitarras distorcidas. Foi originalmente reservado para Martin nos vocais, mas Dave insistiu em torná-lo mais visceral e o resultado é fantástico. O usual Depeche Mode soa maravilhoso novamente em “In Your Room”. É uma daquelas músicas que vai fundo com a voz de Gahan entrando do underground, desmanchando a letra, para depois apreciar uma entrada bestial da base rítmica até a melodia explodir, dentro de sua bela escuridão. “Get Right with Me”, outra música gospel que se encaixa na estética que o grupo estava explorando. Depois de um breve interlúdio eletrônico, liga-se a “Rush”, outro dos pontos altos do álbum, onde eles retornam às suas fantásticas sequências analógicas que já estávamos começando a sentir falta. O momento de Martin é com “One Caress”, a balada inevitável, enquanto o encerramento é com “Higher Love”, outra música que refresca o clássico da banda e que teria espaço, perfeitamente, em “Violator”.

O título do álbum faz alusão à inspiração para a maioria das músicas: religião. Este tema sempre chamou a atenção de Gore, enquanto Gahan encorajou seus colegas a experimentar mais elementos do rock. Recordemos que quando foi recrutado era um punk convicto e agora, numa idade mais madura, foi capturado pelos ritmos melancólicos do grunge e ansiava por aquela comunhão que Eddie Vedder, Cobain ou Cornell alcançaram. Isso se reflete no visual que adquiriu, com cabelos compridos e brincos, além de uma chegada inevitável ao mundo da heroína. Para aproveitar essa mudança, ele foi a figura visual mais alta do álbum, detalhe que incomodou Wilder porque ele não só teve que lidar com mais rock, mas também com a preguiça de seus colegas, que o deixaram por longos períodos. trabalhando sozinho nos arranjos. Apesar do mar de dificuldades, “Songs of Faith and Devotion” chegou ao no. 1 nos Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha e outros, sendo uma proposta marcada pela anarquia grunge.

Após o sucesso avassalador de "Violator", o grupo chegou ao limite com "Songs of Faith and Devotion", como marca dos standards punk. Qualquer mudança sempre traz um risco, principalmente quando você decide dar as costas ao som que o levou ao topo. Mas aqui a peça foi magistral, e aqueles que até então as rejeitavam por serem muito eletrônicas e plásticas, aqui se renderam às guitarras afiadas e percussões de “Songs Of Faith And Devotion”. Apesar da nuvem negra pairar sobre eles por um instante, o álbum soa totalmente como Depeche Mode e é um dos grandes lançamentos daquela década.

Universo do Vinil

 

A reinvenção do vinil ou Vinil: a volta dos que não foram

O UV apresenta 10 pistas para você perceber que o vinil “voltou” para ficar, além daquela explicação “obviolulante” do aumento radical das vendas no mundo todo.

Então, vamos lá?

1 – A abertura de novas fábricas como, por exemplo; no Brasil, a Vinil Brasil; na Argentina, a Laser Disc e o anúncio da Crosley – famosa marca de toca-discos – afirmando a pretensão em construir sua própria fábrica.13102778_1615534485435038_4654134345774910652_n

2 – Grandes investimentos (com milhões de dólares envolvidos) em novas tecnologias para a fabricação de vinis. Exemplo disso são as máquinas da Newbilt Machinery (empresa alemã) e a canadense Viryl Tecnologies.

3 – Também nesta lógica, o desenvolvimento de novas tecnologias para o vinil. A Ulvac (empresa japonesa) com sua nova tecnologia que pretende evitar arranhões e cargas estáticas causadas pelo manuseio e o High Definition Vinyl ou Vinil HD da Rebeat Digital recentemente patenteado, ilustram esta tendência.13043803_1607956329526187_7030521120681157652_n

4 – O investimentos em álbuns e caixas cada vez mais ousados, lindos e caros(!!!). Vide a caixa do Queen e o novo disco do Radiohead (A Moon Shaped Pool) entre vários outros.

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Queen – Inclusive há uma versão que acompanha um toca-discos personalizado
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Radiohead

5 – A produção cada vez maior de toca-discos de qualidade vista com ênfase na High End 2016 (maior feira europeia de aparelhos eletrônicos Hi Tec para som) na Alemanha

6 – O investimento de grandes da eletrônica mundial como Sony e Panasonic (Technics) no desenvolvimento de toca-discos

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Sony
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Panasonic – Technics

7 – O anúncio no Global Music Report 2016 (documento do IFPI – International Federation of the Phonographic Industry) mostrando que o vinil é bastante lucrativo. Em alguns países como EUA e Inglaterra o vinil é mais lucrativo que o streaming gratuito de música.

8 – O investimento em pontos de vendas de vinil não só de lojas especializadas como de lojas de departamentos e outros tipos.

Rough Trade, uma das maiores lojas de vinil do mundo
Rough Trade, uma das maiores lojas de vinil do mundo

9 – O mercado crescente e o investimento em acessórios para vinil. As máquinas de lavar vinil que são aparelhos nem tão baratos, mostram bastante esta realidade.

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Vinyl Cleaner Pro

10 – E, por fim, pesquisas mundiais apontando que a juventude adora consumir vinil, mesmo sendo adepta do streaming de música. O streaming e o vinil somam-se na experiência dos mais jovens em escutarem música e, este fato, demonstra que o vinil tem o vigor desta faixa etária e o ato da audição musical não é restrito a uma única forma. O mundo de hoje compreende a diversidade dos tipos de mídia, manuseio e armazenamento – vem deixando de lado a imposição de um único formato, como foi a tentativa com os CDs em anos anteriores.

E aí? O que acharam?

Teríamos mais coisas para mostrar, mas só estas 10 nos dão pistas importantes do (re)enraizamento do vinil como mais uma opção para ouvirmos e armazenarmos música, mesmo estando em pleno século XXI!


YouTube for Artists: uma ferramenta a pensar no mundo da música

 

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YouTube for Artists: uma ferramenta a pensar no mundo da música

Não vale a pena esconder. Todos usamos o YouTube para ouvir música. Mesmo que as plataformas de streaming, como o Spotify e o Apple Music, estejam muito em voga, a verdade é que o YouTube continua a ser o primeiro a receber novas músicas e videoclips dos seus artistas favoritos.

Vamos somar a tudo isso o facto de que o YouTube tem lançado, nos últimos anos, inúmeros artistas que se auto divulgam com vídeos. Basta olharmos para os casos dos YouTubers que, só em Portugal, têm conseguido milhares de seguidores. Com ajuda de uma câmara e de um computador, estes jovens têm conquistado audiências com o mais variado tipo de conteúdos: fazem sketchs cómicos, falam sobre temas do dia-a-dia, desabafam sobre a sua vida pessoal ou, como acontecem em alguns casos, fazem a sua própria música.

Uma vez que este é um blog de música vamo-nos focar mais nesta última parte: fazer música e divulgá-la através do YouTube. Há quem o faça há muitos anos. Alguns artistas, como é o caso de Ana Free, tornaram-se de tal forma populares que até conseguiram assinar contratos com editoras. A nível internacional outros nomes também começaram assim. O mais notável é, talvez, Justin Bieber, que começou por partilhar as suas covers no YouTube e conta hoje com o segundo vídeo mais visto de toda a plataforma.

Perante todo este potencial, o YouTube reconheceu uma oportunidade e decidiu prestar a sua pequena ajuda a artista, reservando grande parte dos conteúdos àqueles que estão a dar os seus primeiros passos. Neste post, apresento-lhe o Youtube for Artists, uma plataforma para artistas novos e artistas que já vingaram no mercado mas que partilham o mesmo objetivo: usar o YouTube para chegar aos seus fãs.

YouTube for Artists: afinal, como é que isto te pode ajudar?

Youtube for Artists assumiu-se como uma nova iniciativa dirigida a todos os músicos que se querem ligar à audiência, gerir vídeos e analisar estatísticas… Mas que não o conseguem fazer. É o seu caso? Então pouse a guitarra durante alguns minutos e continue a ler este artigo.

A reunir informação útil, pronta para responder a todas as suas dúvidas, o YouTube acredita estar a apoiar e incentivar todos os artistas, principalmente os iniciantes. Há muito material por onde aprender. A partir de vários tutoriais pode finalmente tirar todas as suas dúvidas sobre como usar as ferramentas e técnicas de marketing do Youtube, como melhorar a qualidade dos vídeos e como conseguir mais audiência.

Sem mais delongas, vamos ao que realmente interessa: como é que o YouTube for Artists te pode ajudar?

   

A parte pela qual deves começar é a Master the basics. Ao entrar neste separador vais ter acesso imediato a truques, dicas e importantes lições relacionadas com marketing digital e utilização do YouTube. Detalhadamente é explicado como funcionam os algoritmos do YouTube – responsáveis por determinar em que posição aparecem os vídeos quando alguém fizer uma pesquisa – e como um utilizador otimizar os conteúdos para melhor figurar nos resultados de pesquisa.

Queres que o teu vídeo seja o primeiro a aparecer quando alguém escrever uma certa palavra? Então tens de ler estes conselhos para te tornares um verdadeiro mestre. O melhor de tudo é que esta informação é absolutamente grátis.

Agora, algo importante: quem vê os teus vídeos? De onde vêm essas pessoas? A parte relacionada com as estatísticas vai ser a tua melhor amiga na hora de analisar a performance dos vídeos. Além de permitir ver o número de visualizações dos teus vídeos oficiais, o YouTube for Artists permite-te analisar o desempenho de vídeos onde esteja presente sons que tenhas produzido. Claro que isto funcionará melhor quando atingires um nível de popularidade suficiente para que outros utilizadores comecem a partilhar a tua música nos seus canais.

YouTube for Artists: monetizar os teus vídeos

E, por fim, a pergunta que todos querem ver respondida: como ganhar dinheiro no YouTube? O Youtube for Artists responde a essa pergunta propondo que te associes ao YouTube Partner Program. Ainda que não esteja disponível em todo o mundo, este sistema permite monetizar os vídeos através da inclusão de publicidade. Assim, quanto mais visitas tiveres nos teus vídeos, maior será a comissão que o YouTube te vai pagar por deixares que outras empresas anunciem no teu espaço.

Este programa permite ainda que participes na versão beta do Music Key, a plataforma de streaming de música que o YouTube tenciona lançar oficialmente nos próximos meses.

Youtube for Artists também te ensina a criar anotações sobre os teus vídeos para que o público possa facilmente saltar de um vídeo para o outro ou ir diretamente para uma página onde vendas artigos de merchandising ou bilhetes para os teus concertos. Não é incrível?

Resta falar do Music Insights. Esta é uma ferramenta útil para artistas, sem dúvida, mas não para os iniciantes. Aqueles que já alcançaram mérito na indústria musical podem digitar os seus nomes e ver quantos utilizadores viram os seus vídeos em cada país. Isto serve para quê? Para decidir em que cidades passar quando planearem uma tour de concertos, por exemplo. Se um dia conseguires usar esta ferramenta, então é sinal de que alcançaste o sucesso que tanto procuravas.


BIOGRAFIA DOS Arabs In Aspic

 

Arabs In Aspic

Arabs In Aspic, banda norueguesa surgida em 1997, liderada pelo guitarrista e vocalista Jostein Smeby e pelo guitarrista rítmico e tocador de Teremim (instrumento musical completamente eletrônico controlado sem qualquer contato físico pelo músico), Tommy Ingebrigtsen. Desde que se conheceram por terem a mesma apreciação pela musica pesada dos anos 70, especialmente o Black Sabbath, eles vem tocando juntos, com alguma variação nos integrantes, cada um tocando diferentes tipos de música pesada desde que a banda surgiu, principalmente covers. Os primeiros membros permanentes da banda foram Eskil Nyhus e seu irmão, o baixista Terje Nyhus.

Tomando novo rumo, em 2003 se despediram dos covers e lançaram seu primeiro EP, "Progeria”, usando seu próprio selo "Borse Music". Este álbum foi lançado somente em CD, inicialmente com 500 cópias e mais 500 na segunda edição. No ano seguinte, a banda estava realmente pronta, contratando o tecladista de Hammond, Magnar Krutvik, lançando 1000 cópias do álbum "Far Out In Aradabia" em CD, também no seu próprio selo. A banda foi mais tarde acompanhada por Stig Arve Jorgenson no vocal de apoio e órgão Hammond, quando Magnar passou a tocar guitarra acústica e sintetizador. Depois de alguns anos e dois lançamentos (Progeria, EP e Far Out em Aradabia, CD), a banda foi suspensa por vários motivos.

Em 2006, Jostein, Eskil e Stig juntaram-se com o baixista Erik Paulsen e formaram o que foi brevemente conhecido como Arabs In Aspic II. O novo espírito e musicalidade levaram a um maior aprofundamento das letras das canções com inúmeros demos sendo registrados nos anos seguintes.

Em 2009, a banda entrou no estúdio do guitarrista da banda TNT, Ronni LeTekro e gravou o álbum premiado pela crítica "Strange Frame Of Mind". O material foi mixado por Kjartan Hesthagen, pela própria banda e por Ronni LeTekrø e, finalmente masterizado por Tommy Hansen no Jailhouse Studios, na Dinamarca. Antes do lançamento em vinil de "Strange Frame Of Mind" em 2010, eles decidiram remover o "II" no nome da banda e voltar para apenas Arabs In Aspic.

Em 2010, assinaram com a gravadora Black Widow e reenviaram "Strange Frame of Mind" em CD e mídias digitais.

Em 2012, "Progeria" e "Far Out in Aradabia" foram reeditados em vinil duplo através do selo Pancromatic. Mais tarde, no mesmo ano, a banda gravou "Pictures in a Dream" em seu próprio estúdio. Esta sessão incluiu o lendário vocalista da banda progressiva dos anos 70 "Ruphus”, Rune Sundby em duas músicas. O álbum foi mixado por Jostein Smeby / Arabs in Aspic e finalizado por Björn Egelmann no Cutting Room, na Suécia.

Seguiram-se mais três discos, Pictures In A Dream, lançado em 2013, Victim Of Your Father’s Agony, em 2015, ambos pela gravadora Black Widown e o mais recente, Syndenes Magi, em 2017, pela gravadora Apollon Records.

A sua vasta gama de influências traz uma audição muito gratificante, incluindo música stoner, rock psicodélico dos anos 60s e pesos pesados dos anos 70s, com suas influências primárias sendo Black Sabbbath e a era Wetton do King Crimson. 

Integrantes.

Jostein Smeby (Guitarras, Vocais)
Eskil Nyhus (Bateria)
Terje Nyhus (Baixo)
Tommy Ingebrigtsen (Guitarras)
Magnar Krutvik (Teclados, 2004)
Stig Arve Kvam Jørgensen (Teclados, desde 2011)





                                          01. I Vow To Thee, My Screen (8:22)
02. Lullaby For Modern Kids (Part 1) (8:19)
03. Lullaby For Modern Kids (Part 2) (2:06)
04. High-Tech Parent (4:34)
05. Madness And Magic (6:47)
06. Heaven In Your Eye (16:45)

Sugarloaf canta sobre uma 'dama de olhos verdes'

 

senhora-de-olhos-verdes-pão de açúcarJerry Corbetta, ex-vocalista dos Sugarloaf , mais conhecido pelos 10 melhores singles "Green-Eyed Lady" (1970) e "Don't Call Us, We'll Call You" (1974), faleceu em 16 de setembro de 2016, de complicações da doença de Pick, uma condição que causa a destruição das células nervosas no cérebro. Corbetta tinha 68 anos. Ele havia se aposentado em 2009 devido ao avanço da doença.

Corbetta, que era de Denver, era originalmente um baterista. Mais tarde, ele mudou para teclados e formou os Moonrakers com o guitarrista Bob Webber. Essa banda lançou quatro singles, então, em 1968, Corbetta e Webber formaram Chocolate Hair, que assinou contrato com a Liberty Records. Depois de algumas mudanças de pessoal, a banda se tornou Sugarloaf. "Green-Eyed Lady", escrito por Corbetta e Dave Riordan, apareceu no álbum de estreia da banda e foi lançado como single em agosto de 1970; quase seis minutos no álbum e no lançamento do single original, a faixa foi editada para três minutos para tocar no rádio e depois reeditada mais uma vez para 3:30 para incluir uma guitarra e uma pausa de órgão previamente extirpadas. Esse corte final chegou ao 3º lugar na BillboardHot 100 gráfico. O álbum alcançou a posição #24 e foi seguido por um segundo álbum Sugarloaf em 1971, Spaceship Earth , que alcançou a posição #111.

Assista a um vídeo da versão longa original de “Green-Eyed Lady”

    Ouça a versão completa de estúdio

    Sugarloaf colocou mais dois singles na metade inferior da tabela, também em 1971, e entrou em hiato depois que o Liberty os abandonou em 1973. Corbetta assinou um contrato com a gravadora Brut de Neil Bogart, mas desistiu antes que algo pudesse acontecer para Corbetta. Ele e Slay compraram de volta as masters do álbum e gravaram uma nova faixa, "Don't Call Us, We'll Call You", em 1974 (que se dizia ser um golpe contra a CBS Records, que havia recusado Corbetta). Lançado pelo selo Slay's Claridge, e anunciado como Jerry Corbetta e Sugarloaf, chegou ao 9º lugar na parada da Billboard em 1974, com um álbum de mesmo título entrando nesse gráfico em 152º.

    Sugarloaf continuou até 1978, com Corbetta e o baterista Myron Pollock os únicos remanescentes. De 1980-84, Corbetta cantou no último grupo Four Seasons de Frankie Valli. Uma reunião dos Sugarloaf em 1985 não durou, e outras tentativas de ressuscitar a marca resultaram em fracasso. Corbetta passou os anos 90 e início dos anos 2000 participando de pacotes turísticos antigos.

    Ouça "Don't Call Us, We'll Call You" dos Sugarloaf

    Destaque

    Julverne ‎– À Neuf (1980, CD, Bélgica)

    Lado 1 1. 3 pièces apareillées (14:51) - Pasticcio 3:37 - Un peu prétentieux 8:25 - Polka 2:49 2. Spiering (7:47) Lado  2 1. Impuissance (6:...