domingo, 2 de outubro de 2022

Marisa Monte – Memórias, crónicas e declarações de amor (2000)



No arranque do milénio, Marisa Monte traz-nos um colosso cheio de hits e de clássicos, cruzando a tradição com uma impecável modernidade.

Marisa Monte foi um hit deste a primeira hora, parecendo saber tocar naquele esquivo ponto que concentra popularidade e qualidade inquestionável. Na entrada para o novo milénio, a cantora já trazia no alforge três discos muito bem sucedidos e era um nome estabelecido da música brasileira dos tempos modernos. Isto fazendo, saliente-se, a ponte entre a tradição e uma linguagem contemporânea muito própria.

Depois de um arranque em grande velocidade, a verdade é que depois de Verde, anil, amarelo, cor-de-rosa e carvão, de 1994, foi preciso esperar seis longos anos para conhecer o novo capítulo da carioca. Este chegou com Memórias, crónicas e declarações de amor, um disco que cumpriu todas as promessas do passado e ainda abriu portas para o futuro.

O tema central do disco é o amor (não é sempre?) nas suas variadas formas. É um trabalho muito feminino, talvez o mais profundamente feminino da sua discografia. E fez-se monumento, não por isso, mas porque assenta em alicerces – as canções  – que se tornaram clássicos incontornáveis de qualquer best-of de Marisa Monte.

Senão vejamos: o arranque é imediatamente reconhecível, com “Amor I Love You”, contando com a participação especial do sempre especial Arnaldo Antunes, lendo um trecho de O Primo Basílio, do nosso Eça de Queirós, Depois o pop/rock swingante de “Não vai embora”, completamente contemporâneo; para depois nos dar duas pedradas na tola, que nos deixam logo rendidos sem querer saber de mais nada. Falamos da lindíssima e tristíssima balada “O que me importa” e de “Não é fácil”, talvez uma das mais belas e singulares cantigas de “dor de corno”.

“Perdão você” é toda ela leveza, flores, cores, com o violão a conduzir uma música onde a voz de Marisa tudo domina, pairando sobre uma cama de cordas e subtis coros. Segue-se “Tema de amor”, novamente clássica e totalmente contemporânea, cortesia da percussão forte e dos apontamentos de uma irrequieta guitarra eléctrica. Com “Abolô”, viajamos décadas para o passado, para uma sala abafada, escura, e com uma singela e solitária pianista sentada, a desfiar as suas mágoas de amor.

Mas Marisa Monte também é samba, sobretudo o da velha escola, e este não poderia faltar. Aparece, em todo seu simples esplendor, com “Para ver as meninas”, de Paulinho da Viola, com direito a cavaquinho e todo o arsenal de criativa percussão do samba. Abaixo de tudo, elevando o todo à aura de sonho, está o violoncelo de Jaques Morelembaum, cruzando a rua e o salão. E este é um bom tema para falar de um dos truques de todo o disco, a sua produção, da autoria de Monte e do seu habitual parceiro Arto Lindsay. Em “Para ver as meninas” ele vai torturando gentilmente uma guitarra eléctrica e outra maquinaria, que entra na mistura, discretamente, trazendo sem que nos apercebamos um novo nível de modernidade e de sofisticação. Aquilo que ficaria apenas uma melodia tradicional muito bonita transforma-se, assim, numa peça contemporânea artística.

O mesmo truque de “sujar” a mistura é utilizado numa música totalmente diferente, a seguinte “Cinco minutos”, da autoria de Jorge Ben. A percussão forte e esse bicho “electrónico” de fundo é o que eleva o tema a um outro nível. “Gentileza” volta a tentar a leveza de “Perdão Você”, mas numa música mais simples e, como tal, também menos bem conseguida (na nossa modesta opinião, a canção menos forte de todo o disco).

“Água também é mar” junta três artistas que, muito em breve, dariam muito que falar: Marisa, Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes. Uma canção delicada, quase infantil, num registo que viria a ser trabalhado e dar muitos frutos no primeiro e muito bem sucedido disco dos Tribalistas, dois anos depois.

Segue-se “Gotas de luar”, um sambinha simples, quase cansado, como a melodia que fica na rua, muito tarde, quando quase toda a gente já se foi deitar. Aqui não há truques de produção nem jogadas de grande monta. Apenas uma cantiga singela, bonita, servida por um poema com as mesmas abençoadas caraterísticas.

O fecho de Memórias, crónicas e declarações de amor ficou guardado para a homenagem ao grande Caetano Veloso, com a sua “Sou seu sabiá”. É um fecho com ás de ouros, a reclamar a rendição total e absoluta, num tema muito bonito e com um arranjo clássico mas sofisticado, a lembrar os grandes hinos de amor dos dourados anos 50.

41 minutos e 29 segundos depois, o que fica é talvez o trabalho mais consistentemente elevado da excelente carreira de Marisa Monte. Noutras alturas terá sido mais espontânea, mais disruptiva, mais original ou mais “pura”. Aqui, em Memórias, crónicas e declarações de amor, temos de tudo um pouco: tradição e modernidade, passado e futuro, suavidade e força, grandes amores e maiores desgostos, ares amplos e salas frias. E um conjunto de canções que, com uma produção e arranjos extraordinariamente felizes, asseguram que as canções não cansam, não envelhecem, têm sempre mais algo para dar e que ficou escondido em audições anteriores.

E não deixa de ser de saudar que um disco que vendeu milhões e deu temas para conhecidíssimas novelas da Globo consiga ser, ao mesmo tempo, artisticamente tão forte.

É disto que se faz um clássico, na carreira de uma autora que continua sempre a dar-nos grande música.

ALBUNS DE ROCK PROGRESSIVO

 

Malady - Toinen Toista (2018)



E continuamos com o rock psicodélico melódico, atmosférico e lindo do Finns Malady, aqui com seu excelente segundo álbum, cruzando os limites da psicodelia ao sinfonismo, ao folk escandinavo, ao atmosférico. E realmente, nesta produção soa mais sinfônico, e tanto que é difícil definir um estilo para classificá-lo. Muitos teclados, muito clima, muito sinfonismo, suculentos desenvolvimentos instrumentais onde a melodia protagoniza alguns vôos muito bem conseguidos, tudo com muito sentimento e bom gosto, fechando um excelente trabalho (um dos melhores que vieram lançado em 2018) de uma banda que deveria ser mais conhecida. E é para isso que serve o blog principal, aqui no álbum mais sinfônico do Malady, e pessoalmente o que eu mais gosto. Eu recomendo fortemente a você.

Artista: Malady
Álbum: Toinen Toista
Ano: 2018
Gênero: Rock Psicodélico Sinfônico
Duração: 40:49
Referência: Discogs
Nacionalidade: Finlândia


Malady mistura o lado melódico e rock de Camel com a abordagem levemente descontraída do período "Atom Heart Mother" do Pink Floyd . 

Se alguém ouvisse os discos do Malady com os olhos vendados, sem conhecer a banda e sua música de antemão, seria muito fácil pensar que se trata de um grupo perdido há muito tempo na meada do progresso progressivo dos anos 70. O mais engraçado é que fazendo uma pequena pesquisa, Maladycomeçou como um projeto paralelo de uma banda de doom/stoner em 2010, cujo objetivo original era lançar um álbum progressivo antes que qualquer um de seus membros completasse 50 anos. Mas aparentemente tudo aconteceu mais rápido do que eles esperavam; o debut autointitulado foi lançado em 2015 e foi muito bem recebido na mídia musical finlandesa, que normalmente não dá muita atenção às novas bandas de rock progressivo. Sua estréia encantadoramente melancólica foi muito promissora, e as expectativas para o seguimento são definitivamente atendidas com este álbum. E aqui estamos...


Como já dissemos, Malady faz música no mais puro estilo retrô com teclados analógicos e sistemas de gravação da época (se me dão licença, grande erro!!! mas ei, é a vibe dele). Se você está interessado em progressivo escandinavo e gosta de bandas dos anos 70, vai achar muito fácil curtir este álbum suave e melódico. qual é a onda da banda.




O tema de encerramento de 23 minutos "Nurja puoli" é um exemplo onde todos os elementos de sua música estão concentrados, com suas muitas seções melódicas que lembram a vibração nostálgica das tradições folclóricas escandinavas tradicionais. 

Malady não inventa a roda, nem alega. Neste álbum esta banda mostra que é de facto uma das bandas internacionais a descobrir, embora talvez a sua vibração não seja para todos (o que, aliás, ocorre em todos os grupos e álbuns).

Altamente recomendado. 

Lista de Temas:
1. Toinen toista (6:56)
2. Laulu sisaruksille (1:33)
3. Tiedon kehtolaulu (3:46)
4. Etsijän elinehto (5:34)
5. Nurja puoli (22:58)






Alineación :
- Babak Issabeigloo / vocais, guitarras elétricas e acústicas
- Tony Björkman / guitarra
- Ville Rohiola / Hammond, Mellotron, Rhodes, Wurlitzer, MiniMoog, violão, percussão, vocais
- Jonni Tanskanen / baixo
- Juuso Jylhänlehto / bateria, Mellotron (2 )
Com:
Esko Grundström / contrabaixo (2)
Aili Järvelä / violino (2)
Tero Pajunen / oitava violino (2)
Jan Lehmus / flauta (3)
Matti Kari / MiniMoog (3)

RARIDADES

 

Nadavati - Le Vent De L'esprit Souffle Ou Il Veut (1973)

French jazz-rock

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Stinky Toys - Stinky Toys (1977)

The Stinky Toys foi uma banda francesa de punk/new wave que aparentemente inspirou Malcolm MacLaren. Enviado por solicitação.

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BIOGRAFIA DOS Rammstein

 



Rammstein é uma banda alemã formada em Berlim, em Janeiro de 1994. É formada desde a fundação por Till Lindemann (vocal), Richard Z. Kruspe (guitarra e backing vocals), Paul H. Landers (guitarra e backing vocals), Oliver "Ollie" Riedel (baixo), Christoph "Doom" Schneider (bateria e percussão eletrônica) e Christian "Flake" Lorenz (teclados). Em 2009, eles já haviam vendido cerca de 20 milhões de álbuns no mundo todo.[1]

As performances ao vivo do Rammstein são conhecidas por serem teatrais e pirotécnicas, ganhando premiações na categoria em diversos países.[2] Todo catálogo do Rammstein é publicado pela Universal Music Group. A maioria de seus membros são oriundos da Alemanha Oriental, especificamente Berlim Oriental e Schwerin, e desde sua formação o grupo não passou por nenhuma alteração dos seus integrantes originais.

História

O nome da banda vem do desastre de Ramstein, um grave acidente aéreo acontecido na pequena cidade alemã de Ramstein em 1988,[3] durante uma exibição de acrobacia aérea, na qual três aviões italianos colidiram e caíram na plateia, provocando a morte de 70 pessoas e ferimentos em 599. A banda decidiu então pôr um "M" a mais no nome, causando um trocadilho com Rammen, que significa bater, cravar, entrechocar-se, e "stein", que significa pedra. "Rammstein" literalmente pode ser traduzido como aríete. Em uma matéria especial de 2019, a revista Metal Hammer informou que a banda havia sido batizada assim por conta da música "Ramstein", uma das primeiras que criaram, quando ainda não tinham um nome. As pessoas logo começaram a se referir a eles como "a banda da música Ramstein" e depois como a "banda Ramstein".[4]

O Rammstein coexistiu com os projetos anteriores dos membros por cerca de um ano e meio. Os membros investiam a renda de seus shows com o Feeling B (um desses projetos) no Rammstein. Gravaram suas primeiras músicas em um prédio ocupado pelo vocalista do Feeling B, Aljoscha Rompe.[4]

Das bandas que cantam em alemão é a que atingiu maior sucesso fora da Alemanha, principalmente com o segundo álbum Sehnsucht (1997, cuja capa foi considerada uma das mais controversas de todos os tempos, figurando em nono lugar na classificação do site Gigwise[5]), depois com Mutter (2001) e Reise, Reise (2004). Em 2003 houve uma apresentação da música "Mein Herz brennt" pela Orquestra Sinfônica de Dresden.[6]

O seu quinto trabalho, inicialmente anunciado como "Reise, Reise (Vol.2)", acabou por ser denominado Rosenrot (2005). Em seguida foi lançado Liebe ist für alle da e foi editado em Estocolmo e lançado a 16 de outubro de 2009 na Europa (20 de outubro 2009 no resto do mundo). O álbum contém onze faixas, na edição padrão, e 16 músicas na edição especial, incluindo a polêmica música "Pussy", lançada no dia 18 de setembro de 2009 e que causou polêmica por apresentar os membros em cenas de sexo explícito (a banda já havia se apresentado nua uma vez nos Estados Unidos.[7] Em 2007, seus álbuns correram risco de censura e até mesmo proibição em 2007 por um órgão de apoio a juventude chamado Kreisjugendpfleger, por serem considerados impróprio para menores.

Símbolo da Banda

O site oficial da banda divulgou[quando?] as primeiras datas da turnê "Made in Germany 1995 – 2011". De acordo com a notícia, o Rammstein reuniu as músicas mais significativas de seus 16 anos de carreira e a turnê começou a cruzar a Europa no dia 6 de novembrode 2011. A venda internacional de ingressos começou no dia 24 de junho. A turnê resultou em um álbum de mesmo nome, com 20 músicas da banda, incluindo uma faixa inédita e um catálogo de todos os vídeos da carreira do Rammstein em formato CD/DVD.

Em 22 de março de 2012 todos da banda, exceto Till Lindemann participaram da música "The Beautiful People" de Marilyn Manson no festival Echoverleihung 2012.[8]

Em julho de 2013, o guitarrista Paul Landers revelou em uma entrevista a possibilidade de a banda lançar um documentário e um DVD ao vivo, o DVD referido foi "In Amerika", lançado em 2015. Ele ainda indicou que a banda poderia "começar a pensar" em um novo álbum em 2014.[9] Em setembro de 2014, o outro guitarrista Richard Z. Kruspe (que na época estava prestes a lançar o segundo álbum com seu projeto paralelo EmigrateSilent So Long[10]) afirmou que a banda está preparando mais alguns DVDs ao vivo e que eles estavam dando um tempo para os trabalhos em estúdio.[11] Posteriormente, ele reiterou que a banda estava paralisada, contando que os membros decidiram pausar o Rammstein por um ano a partir do outono de 2014 (primavera no Hemisfério Sul) para os membros focarem em projetos paralelos.[12]

Em 2015, contudo, o músico Peter Tägtgren, que trabalha com Till Lindemann no projeto paralelo Lindemann, informou que Till se reuniria com seus colegas de banda ainda neste ano para pré-produzir um novo álbum da banda, que normalmente leva dois anos para ser lançado.[13]

Em março de 2017, a banda anunciou seu novo filme "Paris", dirigido por Jonas Åkerlund, conhecido por dirigir vários outros trabalhos da banda e foi gravado durante a Made in Germany Tour em 2012, com lançamento mundial exclusivo em cinemas de vários países, incluindo o Brasil, a estreia do filme aconteceu no dia 16 de março no Teatro Volksbühne em Berlim, 23 de março no resto do mundo e 30 de março no Brasil. Recentemente em entrevista, Richard Kruspe disse que já tem 35 novas músicas prontas, e Paul Landers afirmou que como 6 dessas músicas ficaram boas, a probabilidade de um novo álbum é enorme.

Em abril de 2018, a banda publicou algumas fotos no estúdio. A banda está desde 2017 preparando o novo álbum que está previsto pro fim de 2018 ou inicio de 2019.[14]

Em setembro de 2018 a banda publicou em seus perfis oficiais fotos de uma sessão de gravação de orquestra e corais do novo álbum. As gravações ocorreram em Minsk, na Bielorrússia[15]

Em janeiro de 2019 a banda se reuniu para a gravação de videoclipes. As imagens foram divulgadas nos perfis sociais da banda com a hashtag "Du Hast viel geweint". Até que em março foram divulgadas os primeiros teasers do novo vídeoclipe, com as escritas "XXVIII.III.MMXIX", referente à data de lançamento do videoclipe, 28 de março de 2019. Um dia antes do lançamento, um trailer de pouco mais de 30 segundos surgiu no canal oficial da banda no YouTube e foi duramente criticado pela imprensa alemã e a comunidade judaica por mostrar 4 dos 6 membros com cordas amarrados ao pescoço e vestidos com roupas semelhantes as de prisioneiros judeus dos campos de concentração nazistas, no fim do video, a escrita "Deutschland", nome da nova canção, aparece seguido da data de lançamento do videoclipe e enfim, no dia seguinte, o clipe foi lançado e em menos de 24 horas já havia sido visualizado por mais de 8 milhões de pessoas. A música e o vídeo de mais de 9 minutos de duração mostra todos os momentos ruins que a Alemanha passou desde o período medieval até os dias de hoje. O vídeo foi dirigido por Eric Remberg, mais conhecido como Specter Berlin.

Após o lançamento de "Deutschland", a banda confirmou seu sétimo álbum, autointitulado, lançado no dia 17 de maio de 2019. O álbum também apareceu para pré-venda na loja oficial da banda. A banda apenas divulgou pistas da lista de músicas.[16]

No dia 16 de abril, a banda começou a divulgar pequenos trechos e os nomes das músicas no canal oficial do YouTube. Porém os trechos são apenas de algum instrumento, como as guitarras e bateria.

No dia 24 de abril a banda divulga o teaser de um novo videoclipe, Radio, com lançamento para o dia 26 de abril, porém no dia 25 o single é lançado nas rádios de vários países e seu videoclipe é projetado em prédios de varias cidades alemãs.[17]

No dia 28 de maio a banda lança o videoclipe de "Ausländer", que estreia sendo exibido simultaneamente na internet e na Veltins-Arena em Gelsenkirchen, poucos minutos antes do início do show da banda naquele mesmo dia.[18]

Em 8 de Março de 2022 a banda divulgou um teaser nas redes sociais de um novo vídeo com o título "Zeit kommt" (lit. A hora está chegando), com o lançamento para 10 de março[19]. No mesmo dia, vazaram as capas do novo álbum "Zeit" e do single de mesmo nome.

O vídeo foi projetado na casa de shows Kesselhaus, local onde o Rammstein fez o seu primeiro concerto.

O segundo vídeo e single do oitavo álbum foi "Zick Zack", lançado em 7 de abril de 2022.

Dentre as principais influências do Rammstein estão bandas como RamonesMinistryDepeche ModeLaibach e Oomph!.[20]

Letras

As músicas da banda são em sua maioria em alemão, mas também em outros idiomas como inglês, espanhol, francês e russo.[21] Educados em escolas da Alemanha Oriental, os membros todos aprenderam russo como língua estrangeira, e não inglês. Em 2019, Flake comentou: "Eu vi um monte de bandas da Alemanha Oriental que cantavam em inglês bem ruim para pessoas que não entendiam inglês - era totalmente idiota. Mas se você realmente quer contar suas emoções, você tem que falar na sua língua materna."[4] As letras costumam conter alegorias sadomasoquistas, fantasias com matricídio, incesto, derramamento de sangue e putrefação, misturadas com um romantismo macabro - isso levou o sexto álbum deles, Liebe ist für alle da, a ter sua venda proibida para menores de idade.[22]

Formação

Till Lindemann, vocalista.
Christoph Schneider em 2015

A formação da Rammstein não se alterou desde o início, exceto pelo guitarrista Paul Landers e o tecladista Christian (Doctor Flake) Lorenz, que ingressaram na banda em um segundo momento.

Em 2007, ano em que Rammstein esteve inativo, Richard Kruspe aproveitou para colocar em execução o projeto Emigrate.

Integrantes

Discografia

Ver artigo principal: Discografia de Rammstein
Álbuns de estúdio
Dvd's/Blu-ray
Coletâneas





             
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