João Pedro Pais edita “Uma Questão de Fé”, tema de apresentação do seu novo disco.
No próximo dia 4 de novembro, João Pedro Pais edita o seu novo disco “Amor Urbano” e dele faz parte este novo single que já pode ser ouvido em diversas rádios nacionais e que fica agora disponível nas plataformas digitais.
João Pedro Pais edita "Amor Urbano", o seu 9º disco de originais, exatamente 25 anos depois da edição do seu 1º álbum de originais "Segredos".
Tranquiliza, uma banda de 4 elementos formada por Márcio Gago, Vladlen Grigorovschi, João Brinquete e João Carriço, que coaduna num ótimo jogo de diferentes referências musicais e formações. “Adoramos explorar coisas novas dentro de vários estilos musicais, procurando sempre uma nova abordagem sobre o mundo musical que nos rodeia.” A sua junção remete-nos para o mês de setembro de 2019, em que numa conversa de café resolveram juntar-se e mostrar ao mundo a música que vive neles.
“Mudar o Tempo” é o novo single da banda. Uma canção contida, mas direta, pode ser uma flor ou uma flecha, fala de coragem em frente a um medo e da vontade de uma liderança egoísta, mudanças não são voluntárias e sim genuínas, deveria acreditar que se o tempo se calasse iria ter um silêncio com um volume gigante.
Depois de uma constante indecisão da parte de Márcio (vocalista da banda) em que “escrevi e apaguei a letra centenas de vezes, sentia que todas as ilusões que eu estava a contar eram todas minhas e que no fundo aquilo era só mais uma, até chegar à conclusão que mesmo que fossem minhas não as queria guardar só pra mim, até porque pode parecer excessivo, mas não quer dizer que tenha acontecido.”
Ao que ao início parecia ser uma balada afrontante tornou-se numa alegre indireta, os instrumentos soam todos alegres, e a voz tornou-se também ela alegre e a canção sorriu.
"Falsa Poesia" é o novo single de Madalena Nascimento já disponível nas plataformas.
Mas, de que nos fala este "Falsa Poesia"? Madalena Nascimento diz-nos que "fala sobre estar apaixonada por alguém e essa paixão não ser partilhada. Representa, basicamente, as falsas esperanças que as pessoas nos dão e a forma como é tão fácil cairmos nelas quando gostamos de alguém".
É este um tema autobiográfico? Madalena Nascimento responde-nos que "a canção representa o pior lado de estar apaixonada, que é quando nos diminuímos e nos regemos a situações e a pessoas que não nos tratam da melhor forma, que não nos respeitam e não nos honram. E acaba também por ser uma autocrítica a um comportamento prolongado e permitido por mim própria".
"Falsa Poesia", nasceu de um imprevisto numa situação banal como nos explica Madalena Nascimento "lembro-me perfeitamente do momento em que a escrevi, foi em Abril do ano passado. Tinha acabado de chegar a casa e fiquei no carro a ouvir música, como usualmente o faço, até que encontrei um instrumental que descrevia tudo o que eu estava a sentir na altura. Depois comecei a trabalhar na falsa poesia em estúdio em Agosto e desde aí que já sofreu várias alterações até ao produto final". Lembramos que a produção é da autoria do Tayob Juskow e a música foi gravada no estúdio Noiz.
Relembramos também que o início desta recente carreira musical de Madalena Nascimento, aconteceu há bem pouco tempo no programa de TV Got Talent. Programa que "...foi uma ótima escola para perceber se me via em cima de um palco e se me via a fazer da música carreira, isto porque eu nunca tinha pisado um palco. Levo boas experiências de lá, claramente. Uma delas foi o primeiro contacto com um vocal coach que me ajudou imenso e de onde retirei imensas aprendizagens".
Quero fazer de ti uma rotina,
mesmo que sejas rua sem saída.
Deixar o cheiro da minha roupa,
ao pé do beijo e da tua voz rouca
Foi por pouco que não aconteceu
Foi por pouco que entre nós não deu
Começo a achar, que estou destinada
a ficar sozinha numa caixa fechada
Ando por aqui, meia infeliz
meia sem saber, o que é que foi que eu fiz
Será que é de mim e o que me falta
ou és tu quem não está na mesma etapa
e não és tão incrível assim,
nem fui eu que pedi
nem fui eu que pedi
então,
Refrão
Porque é que me atiras a corda do nada
e retiras antes da largada
acordada sem uma mensagem de bom dia
Porque é que me dás esperanças enganosas
como das tuas plantas venenosas
embalada ao som da tua falsa poesia
És uma conquista, que não conquistei ao tentar
Dizes que sou bonita, mas não dá para acreditar
São ilusões, só discussões
deixas-me a fazer comparações
se for para ser assim, então podes seguir
E procura nas outras o que não encontraste em mim
enquanto eu não encontro outro,
porque ainda estou um pouco presa a ti,
um pouco presa a ti
Refrão
Porque é que me atiras a corda do nada
e retiras antes da largada
acordada sem uma mensagem de bom dia
Porque é que me dás esperanças enganosas
como das tuas plantas venenosas
embalada ao som da tua falsa poesia
Bridge
Quero acreditar,
que se me vires mais uma vez
Vais querer ficar
e já não vou ter mais porquês
Vais desvendar o véu
e levar-me ao céu
e vou poder dizer que és meu, és meu, és meu, és meu
“Over the Moon (to be on Earth right now)” é a 3ª amostra de “Hurry up and Wait“, o álbum que os Time For T vão editar dia 14 de Outubro, com selo Lotte Lindenberg. Como o título sugere, “Over the Moon (to be on Earth right now)” é um tema recheado de ironia, um tributo ao ridículo do mundo em que vivemos, hoje em dia, em toda sua glória e tragédia. A temática abrange tudo desde aquecimento global a namoros virtuais, do veganismo ao poder dominante das corporações. É uma canção de sorriso rasgado a falar de verdades inconvenientes.
My friend’s a vegan but eats chicken on the weekends She says she doesn’t have trouble stopping, she just finds it hard to not start again To stay safe you must stay at home, watch netflix and buy on amazon Global warming is moving too fast but needed a school girl to remind us of that I’m over the moon to be on earth right now Can’t you tell by my twisted smile?
“Como a canção aborda vários temas irónicos, pensei fazer um vídeo de colagem com material captado pelos nossos ouvintes, ou seja, a user generated video. Queria experimentar uma nova forma de colaborar e criar com os nossos ouvintes (tudo filmado com o telemóvel, na vertical). Felizmente, recebemos vídeos incríveis de todo mundo: momentos verdadeiros do dia-a-dia, realçando o ridículo e o belo do nosso mundo, sem guião!”
(Tiago Saga, músico dos Time For T)
“Hurry up and Wait” ao vivo
21.10 – Barão S. João (Lagos) – Centro Cultural 22.10 – Setúbal – Casa da Cultura 27.10 – S. João da Madeira – Casa da Criatividade 04.11 – Porto – M.Ou.Co 09.11 – Lisboa – B.Leza 11.11 – Leiria – Stereogun
Os SLIPKNOT, vencedores de vários GRAMMY e autênticos ícones mundiais do metal, editam o seu há muito aguardado sétimo álbum de estúdio, THE END, SO FAR, através da Roadrunner Records (alinhamento abaixo).
O lançamento do novo disco surge após o lançamento do mais recente tema da banda norte-americana, “Yen“, que, por sua vez, foi precedido pelo principal single de avanço deste novo álbum, “The Dying Song (Time To Sing)“.
Produzido pelos próprios SLIPKNOT e Joe Barresi, THE END, SO FARjá se encontra disponível em todas as lojas físicas e digitais nos formatos digital, CD e em várias opções de Vinil. THE END, SO FAR inclui o single surpresa de 2021 da banda, “The Chapeltown Rag” e sucede ao amplamente celebrado álbum de 2019, WE ARE NOT YOUR KIND, que assinalou o terceiro #1 consecutivo dos SLIPKNOT na Billboard 200. O lançamento desse disco teve um enorme impacto global, com entradas no #1 em diversas tabelas de álbuns oficiais de doze países ao redor do mundo, incluindo Portugal, Reino Unido, Austrália, Canadá e México, com entradas no Top 5 em outros tantos países, incluindo Alemanha, França e Suécia.
Mata-Ratos é uma banda formada no início de 1982 em Oeiras, nos subúrbios de Lisboa, influenciados pelo punk rock britânico e americano de finais dos anos 70 e início dos anos 80.
O grupo formou-se em 1982. A formação original incluía o vocalista Jorge "Morte Lenta" Leal, o guitarrista Pedro Coelho, o baixista Pinela e o baterista Jó (Jorge Cristina).
Padecendo da animosidade tanto do público que ia aos seus concertos como dos promotores desses eventos a banda uniu esforços, em 1984, com outras bandas como os Crise Total, Ku de Judas e Grito Final para começar a organizar os seus próprios concertos em Lisboa, foi também neste ano que Miguel Newton entrou para a banda como vocalista.
Em 1988, o grupo era constituído por Miguel Newton na voz, Pedro Coelho na guitarra, Cascão no baixo e Jó na bateria. A primeira gravação oficial dos Mata-Ratos foi a demo-tape homónima, edição da Raticida Records, gravada em 1989. A cassete venderia cerca de 700 cópias. Em 1989 concorrem ao 6º concurso do Rock Rendez-Vous mas são afastados da final.
O grupo assina pela EMI-VC. Em Maio de 1990, gravam em Paço de Arcos o seu álbum de estreia com produção de Paulo Pedro Gonçalves. Rock Radioactivo é editado em Julho de 1990. O disco, atinge o 5º lugar do top português e vende mais de 6 mil cópias.
Em 1990, Cascão e Jó saem e o grupo está vários meses sem ensaiar. Entram Cenoura no baixo e Alberto na bateria. Em Agosto de 1991, João Brr entra para o lugar de Cenoura. Em Dezembro de 1991 gravam cinco temas ("Xu-Pa-Ki", "Expulsos do Bar", "Paralisia Cerebral", "Aníbal Caga Tudo" e "Tira, Enrola e Come") para apresentar à editora. A EMI não aceita os temas e o grupo rescinde o contrato. Em 1993, Moles e Delfin entram para os lugares de Brr e de Alberto.
Expulsos do Bar, EP em vinil com os temas gravados em Dezembro de 1991, é editado em 1994. No ano seguinte foi editado (reedição em vinil cinzento) na Alemanha pela editora Street Beat. Ainda em 1994, a Drunk Records editou um split-CD com temas de Mata-Ratos, Pé de Cabra e Garotos Podres. O registo incluía três dos cinco temas do EP Expulsos do Bar mais oito temas gravados ao vivo.
Em 1995 foi editado o disco Estás Aqui, Estás Ali. Os Mata-Ratos, em conjunto com o grupo brasileiro Garotos Podres, fazem uma digressão pela Alemanha de forma a promover este novo disco. As duas bandas lançam o split EP Bebedeiras & Miúdas Tour 95. Em 1996, Vieira entra para o lugar de Delfin e Gordo Metralha substitui Moles. Xu-Pa-Ki 82-97, uma edição limitada, comemorativa dos 15 anos de carreira do grupo, é editada em 1997. A compilação inclui temas do EP Expulsos do Bar", temas incluídos na compilação Vozes da Raiva, músicas ao vivo e músicas das primeiras demo-tapes.
Em Outubro de 1997, os Mata-Ratos gravam o disco Sente o Ódio. A seguir à gravação deste disco, Pedro Coelho decide sair do grupo. Sente o Ódio só seria editado em 1999, através da Alarm! Records (subsidiária da Guardians of Metal).
Ainda em 1999 é editado, pela francesa Crânes Blasés, o 7" EP Crime, gravado já com a nova formação. Trata-se de uma edição limitada a 555 cópias (vinil colorido) que inclui um tema inédito e três antigos. No ano de 2000, o grupo grava, no formato CD-R, Por Um Punhado de Ratos.
É editado um split-CD, de Mata-Ratos e Urban Crew, em 2002. Em Novembro de 2002 andam em tournée (Portugal, França, Espanha e Bélgica) com os The Suspects.
Em Setembro de 2003, a Rastilho edita um EP em Vinil com 4 temas (três inéditos e um tema gravado ao vivo). A edição de Deus, Pátria e Família é limitada e numerada a 525 cópias. A formação actual inclui Miguel Newton na voz, Bacala na bateria, Bibi Ramone no baixo e Arlock Dias na guitarra.
Participam no disco Hangover HeartAttack de tributo aos Poison Idea.
Bacala e Bibi saem e dá-se o regresso do baterista Ricardo Vieira e a entrada de Arlock Esteves para o baixo. O álbum És um Homem ou és um Rato é editado em Junho de 2004 pela Ataque Sonoro. Ainda em 2004, participam do Festival Acção Directa, o primeiro festival de música punk dos Açores.
Em 2005 é editado Festa Tribal gravado ao vivo em Martingança (Maceira/Leiria), em 24 de abril de 2005, que agrupa 20 temas do grupo. O registo inclui ainda um CD-extra com conteúdos multimédia.