quinta-feira, 1 de junho de 2023

BIOGRAFIA DE Michael Bublé

 

Michael Bublé

Michael Steven Bublé OC (Burnaby9 de setembro de 1975)[1] é um cantorcompositorator, e produtor musical canadense. Ele ganhou vários prêmios, incluindo quatro Grammy e dez Juno Awards. Seu álbum homônimo de estreia, de 2003, alcançou o Top 10 no CanadáReino Unido e Austrália. Ele obteve sucesso comercial nos EUA com o álbum It's Time, impulsionado pelo hit "Home". Seu terceiro álbum Call Me Irresponsible chegou a número um da Billboard 200, assim como o álbum posterior Crazy Love. Seu álbum Christmas, lançado em outubro de 2011, vendeu seis milhões de cópias em apenas dois meses, mantendo o astro em primeiro lugar por cinco semanas consecutivas como o álbum mais vendido no mundo. O mais recente Love, lançado em novembro de 2018, alcançou o primeiro lugar na Billboard Top 200. Até 2019, Bublé havia vendido mais de 60 milhões de álbuns ao redor do mundo.[2]

Vida pessoal

Michael Bublé nasceu na cidade de Burnaby em Canadá. Ele é filho de Lewis Bublé, um pescador de salmão.

Michael Bublé era noivo de longa data de Debbie Timuss, uma atriz, dançarina e cantora. Ambos estavam na Red Rock Diner em 1996 e Dean Regan's Swing Forever, em 1998.[3][4] Embora distante, na Itália, Bublé co-escreveu o hit single "Home" para Debbie. Debbie foi também abordada no vídeo para a música "Home". Seu noivado terminou em novembro de 2005. Durante uma aparição na televisão australiana logie's Awards, em 2005, ele conheceu a atriz britânica Emily Blunt nos bastidores. Ele pensava que ela era uma produtora de televisão da BBC,cujo namoro terminou em 2008.[5] Em abril de 2011, casou-se com a atriz e cantora argentina Luisana Lopilato, com quem tem um relacionamento desde 2008.[6]

O casal tem três filhos, Noah Bublé, nascido em 27 de agosto de 2013,[7] Elías Buble, nascido em 22 de janeiro de 2016,[8] e Vida Amber Betty, nascida em 25 de julho de 2018.[9] Em novembro de 2016, o casal anunciou que Noah foi diagnosticado com câncer no fígado.[10] Consequentemente, Michael Bublé decidiu dar uma pausa na carreira, para que pudesse acompanhar o tratamento do filho.[11][12]

Em 13 de outubro de 2018, o jornal britânico Daily Mail publicou que Michael Bublé, em entrevista, anunciou o fim definitivo de sua carreira, para que pudesse se dedicar ao filho Noah, no entanto, o cantor desmentiu essa informação dizendo que foi mal interpretado pelo entrevistador.[13][14]

Em 16 de novembro de 2018, Bublé lançou seu décimo álbum de estúdio intitulado Love.[15]

Em abril de 2019, sua conta no Instagram foi hackeada e teve algumas fotos explícitas postadas. Logo seus seguidores perceberam que não era o cantor que as postava e então começaram a denunciar. Apenas 2 horas depois a equipe de Michael conseguiu reconectar a contar e apagou todas as fotos postadas. Ainda não se sabe quem fez tal coisa.

Discografia

Ver artigo principal: Discografia de Michael Bublé

Turnês

  • Michael Bublé: Live in Concert (2004)
  • It's Time Tour (2005–06)
  • Irresponsible Tour (2007–08)
  • Crazy Love Tour (2010–12)
  • To Be Loved Tour (2013–15)
  • An Evening with Michael Bublé (2019-21)

Filmografia


ROCK ART


 

Sérgio Godinho – Kilas, o Mau da Fita (1980)


 

Kilas, o Mau da Fita é, para além do conhecido filme, uma interessante banda sonora de Sérgio Godinho. Muitos a ignoram, sobranceiramente. Se o Rui Ventura Tadeu soubesse disso, mandava partir as fuças a esses surdos ignorantes.

Cheguei primeiro ao filme e só depois, muito depois, ao disco. Por isso, também neste texto começarei pela película, numa breve nota, para em seguida atacar o álbum, de forma também sucinta. Muito tempo passou, e hoje olho para Kilas, o Mau da Fita (a obra de José Fonseca e Costa) e proponho a mim próprio um desafio nostálgico: recordar publicamente (mas de forma comedida, pois claro) o que pensou sobre ele a cabeça de um rapaz de treze anos, quando o viu pela primeira vez. E convém relembrar o que o próprio Sérgio Godinho cantou em “Já Joguei Boxe, Já Toquei Bateria”, no álbum Canto da Boca: “é que o rapaz sou eu”. Vamos lá a isto, então…

O machismo decadente de Kilas (naquele que para mim foi o melhor papel de Mário Viegas no cinema português) parecia-me irresistível, de tão patético, feito de uma malandragem cabotina, muito enraizada no Portugal de outros tempos (anos 70), mas que as pessoas da minha idade, nessa altura, já consideravam imbecil, julgo eu. Na verdade, ela ainda hoje existe, mas de forma moribunda, bastante etílica, e sem dentes. Só que o filme era também, e sobretudo para mim, as atrizes Lia Gama, Adelaide Ferreira e Paula Guedes (aquela cena da violação em cima de uma mesa de um velho edifício abandonado, meu Deus, é um dos momentos maiores do filme, cena mista de tragédia íntima, comédia humana e erotismo quanto baste). À sua maneira, todas elas eram lindas, no médio ecrã de uma das salas do cinema Quarteto, onde assisti ao filme, em estado de quase êxtase. A Pepsi-Rita (“Foi por causa da Rita que tudo começou”, convém lembrar), a Palito La Reine e a Ana (Lia Gama, Adelaide Ferreira e Paula Guedes, respetivamente) fizeram parte do meu imaginário durante muito tempo, e sempre pelas melhores razões, se é que me faço entender…

A sátira a um certo tempo e a um certo meio muito específicos marcou-me bastante, e lembro-me de ter desejado que houvesse um livro por detrás do filme. Queria muito lê-lo, mas não, o argumento era um original do realizador e também do músico que fez, naturalmente, a banda sonora dessa longa metragem de grande sucesso nos anos 80, e ainda de Tabajara Ruas. E depois, havia ainda uma certa aura de mistério na figura do Major (Duarte Lima) que me fascinava, se bem que uma outra personagem, o Tereno (interpretada pelo mítico Luis Lello, falecido poucos meses depois da estreia, aos 33 anos), fosse também fabulosa, um tipo traumatizado pela existências dos comunas e que tinha servido Portugal na guerra de África ao serviço dos Comandos. Tudo isto para dizer que só bastante mais tarde, quando o CD de Kilas, o Mau da Fita foi editado, já em pleno século XXI, pude reviver, ouvindo-o, algumas das peripécias do chulo Rui Ventura Tadeu (o Kilas) e sus muchachas, que tanto me marcaram no meu tempo de adolescente.

O disco abre com “Valsa da Ana”, apenas ao piano, e lança sobre o ouvinte uma enfeitiçante e terna melodia, ligeira e tranquila, mas que ao mesmo tempo, no breve espaço de um minuto e quatro segundos, é também reveladora de alguma forma de inquietação. Será recorrente, esse desassossego, ao longo de todo o álbum, aliás. Como introdução a um disco bastante curto (tem apenas vinte e três minutos e um segundo de duração), “Valsa da Ana” introduz o tema “É Terça-Feira”, que mais não é do que a “Valsa da Ana” com letra cantada por Sérgio Godinho. Depois vem o “Genérico do Filme”, que apresenta, a espaços, a voz do Kilas a referir-se a algumas das personagens femininas e a revelar o modo de vida dele e da sua gente, interligando pequenos momentos instrumentais das grandes canções do álbum, que são a já referida “É Terça-Feira”, mas também a “Balada da Rita” e o “Fado do Kilas”, esta última cantada por Lia Gama e com introdução do Kilas Viegas, sendo que a “Balada da Rita” aparece no disco em dois momentos distintos, a primeira através da voz da Pepsi Rita, a segunda com a voz da baby suicida Adelaide Ferreira, numa versão mais dançante (a partir do primeiro minuto, mais segundo, menos segundo) que serve como base de uma cena do filme passada numa discoteca. Curioso é que esta célebre Balada já havia sido estreada no fabuloso Pano-cru, com a voz de Sérgio Godinho, naturalmente. Ambas as canções, no filme, colam-se ao imaginário do próprio Kilas, o catalisador de tudo o que se vê na tela. Há ainda espaço para a “Tereno’s Tune” e o “Tema do Major”, esta com breve introdução do chulo protagonista. Finalmente, “Valsa da Ana” surge de novo, fechando o álbum, dando-lhe uma ideia de circularidade, aqui numa versão um pouco mais estendida e com curiosa, embora mínima, espécie de jam session quase no início, e englobando momentos das mais importantes canções do filme.

Está feito o retrato desta incursão de Sérgio Godinho no mundo do cinema. Não foi a primeira, como bem se sabe, mas terá sido (não tenho a mínima dúvida) a mais importante. Kilas, o Mau da Fita é simultaneamente um belo filme e uma ótima banda sonora, merecendo perfeitamente, pela dupla vertente que encerra, o seu espaço na discografia de Sérgio Godinho. Para mais, embora isso seja (mais ou menos) lateral à essência deste texto, têm um especial lugar cativo no meu coração.



Review: Andre Matos – Time to Be Free (2007)

 


Após mais de vinte anos de carreira, Andre Matos  lançou seu primeiro álbum solo em 2007. Time to Be Free, com seu título que explicita o sentimento de liberdade, marcou um novo começo na trajetória do vocalista após passagens marcantes por três das bandas mais importantes e influentes do heavy metal brasileiro: Viper, Angra e Shaman.

A banda que gravou o disco era formada pelos irmãos Hugo e Luís Mariutti (parceiros de Andre no Shaman, e Luís desde os tempos do Angra), pelo guitarrista Andre Hernandes (que tocaria nos três discos solo de Matos), o tecladista Fábio Ribeiro (Shaman, Henceforth, Remove Silence, Violeta de Outono) e o baterista Rafael Rosa (Ancesttral, Eterna, Motorguts, Sinistra). Já a produção foi assinada por Roy Z (Bruce Dickinson, Halford, Helloween), com mixagem de Sascha Paeth (Virgo, Angra, Kamelot).

Como de costume nos trabalhos de Andre, Time to Be Free é um álbum muito bem acabado e com excelentes composições. Dono de um talento e um timbre singulares, o vocalista mostra isso de forma clara em todo o disco. Sozinho, livre dos compromissos e conflitos criativos de uma banda, Andre apresenta um trabalho mais solto, indo fundo em características que sempre marcaram a sua música como os arranjos complexos e repletos de mudanças surpreendentes, o uso de soluções harmônicas criativas e muita, muita melodia. Enfim, Time to Be Free é um álbum de metal contemporâneo mas com raízes na sonoridade dos anos 1980 e 1990 que Andre tanto desenvolveu, explorou e ajudou a evoluir durante toda a sua carreira.

Canções como "Letting Go" (composta com o velho parceiro Pit Passarel), "Rio", "Remember Why" (outra parceria com Pit), "How Long" (com participação de Roy Z na guitarra e na composição) e principalmente a faixa título conquistam o ouvinte de imediato e mostram o quanto Andre Matos continuava sendo – e sempre foi - relevante para o cenário metálico.

O álbum possui ainda duas regravações. A primeira é um presente para os fãs. Andre e banda atualizaram a clássica "Moonlight" do Viper, lançada originalmente em Theatre of Fate (1989), e que aqui foi rebatizada como "A New Moonlight", ganhando novos arranjos que a tornaram mais pesada e complexa que a versão original. Já a segunda, "Separate Ways (Worlds Apart)", um dos maiores sucessos do Journey, recebeu uma releitura competente da banda e uma interpretação entusiasmada de Andre, revestindo-a com seu estilo característico.

O disco foi lançado no Brasil em CD pela Universal Music em 2007 e, após as tiragens iniciais, nunca mais foi relançado, o que o tornou um item bastante difícil de ser encontrado. No Discogs seus preços variam entre R$ 60 e R$ 520, enquanto no Mercado Livre os valores estão entre R$ 150 e R$ 540.

Time to Be Free é um álbum coeso, muito bem composto e produzido, e que mostrou, mais uma vez, todo o talento deste músico fantástico chamado Andre Matos. Recomendado para que curte heavy metal e música feita com bom gosto.



Review: Concrete Blonde – Still in Hollywood (1994)


O Concrete Blonde é uma das melhores bandas do rock alternativo norte-americano. Formada em Los Angeles em 1982, permaneceu na ativa até 2012. Foram ao todo sete álbuns de estúdio, duas dezenas de singles, um duplo ao vivo, quatro coletâneas e um disco colaborativo ao lado dos Los Illegals.

Tendo como figura central a vocalista, baixista e compositora Johnette Napolitano, o Concrete Blonde nunca estourou comercialmente, porém formou uma base apaixonada de fãs, inclusive aqui no Brasil. A banda contava também com o ótimo guitarrista James Mankey e com o baterista Harry Rushakoff, substituído mais tarde por Paul Thompson, ex-Roxy Music.

Still in Hollywood é uma compilação de material inédito, b-sides, gravações ao vivo e covers lançada em 1 de novembro de 1994. Na cronologia do grupo é o sucessor do excelente Mexican Moon (1993), um dos melhores álbuns do trio. O material foi disponibilizado inicialmente em CD e k7, e ganhou uma reedição em LP duplo em 2017.

As 16 faixas servem como uma porta de entrada nada óbvia para o universo do Concrete Blonde. Há desde grandes hits como a própria “Still in Hollywood” (aqui com letra e título alternativo abrindo o CD), Free, “God is a Bullet” (em uma incrível versão ao vivo), “The Sky is a Poisonous Garden” (também ao vivo) e a versão estendida de “Bloodletting”, presente originalmente no álbum homônimo lançado em 1990. E a cereja do bolo: uma releitura acústica para “Joey”, maior hit da banda, e que aqui ganha outra dimensão através da interpretação repleta de feeling de Johnette.

Os covers são um capítulo à parte. “Everybody Knows” se apropria da canção de Leonard Cohen com absoluta autoridade. “Mandocello” vem direto do catálogo do Cheap Trick, enquanto “The Ship Song” resgata uma das pérolas do repertório de Nick Cave. A imortal “Little Wing”, de Jimi Hendrix, ganha uma de suas mais belas versões, enquanto “Simple Twist of Fate”, de Bob Dylan, recebe um ar sombrio que casa muito bem com sua letra.

Os b-sides trazem a maravilhosa e acústica “Probably Will”, uma das melhores músicas do trio, além de uma versão ao vivo incrível de “Roses Grow”, a levada de banjo da fofa “Side of the Road” e o pós punk pesadão de “100 Games of Solitaire”.

O disco fecha com outro de suas melhores faixas, uma gravação ao vivo para “Tomorrow, Wendy”, gravada originalmente pelo Wall of Voodoo mas que na versão do Concrete Blonde (presente no álbum Bloodletting) se transformou em um dos maiores hinos na luta contra a AIDS no início da década de 1990, com sua letra narrando os últimos dias de uma paciente terminal. Absolutamente arrepiante!

Para quem tem na coleção, Still in Hollywood vale uma audição a qualquer hora. Pra quem não tem, o álbum está disponível nos serviços de streaming. Em ambos os casos, o disco entrega música de altíssima qualidade e feita com o coração.

 


Review: BAP – Für usszeschnigge! (1981)

 


Quando falamos de rock alemão as principais bandas que surgem no papo são Scorpions, Helloween, Blind Guardian, Accept e Rammstein. Mas é claro que o estilo não se resume a esses nomes em terras germânicas, e um dos maiores exemplos disso é o BAP.

A banda foi formada em Colônia no ano de 1976, lançou onze discos de estúdio e segue ativa. Uma particularidade interessante é que todas as letras são escritas em Kölsch, um dialeto da região de Colônia. O som tem como principais influências nomes como Rolling Stones, Bruce Springsteen, Bob Dylan e The Kinks. Fundada pelo vocalista e guitarrista Wolfgang Niedecken e pelo guitarrista Hans Heres , o BAP variou a sua formação entre seis e sete integrantes ao longo dos anos, e musicalmente equilibra guitarras pesadas com passagens climáticas de teclados, tudo amparada por fortes melodias e um talento inato para compor refrãos fortes e marcantes.

Por algum motivo, o BAP ganhou certa popularidade no sul do Brasil nos anos 1980 e 1990, e foi dessa maneira que conheci o som dos caras. Desde então sigo na busca pelos seus discos, que volta e meia aparecem pelo meu caminho. A mais recente dessas aquisições foi Für usszeschnigge!, terceiro álbum do grupo.

Lançado em 1981, o disco traz o maior hit do BAP, a canção “Verdamp lang her”, cuja letra, de autoria de Niedecken, fala sobre sua relação e seus arrependimentos em relação ao seu pai, então recentemente falecido. A música abre o disco em alto nível, com um arranjo ascendente e melodias que conduzem a um refrão pra lá de grudento. Outros bons momentos podem ser ouvidos em “Südstadt Verzäll Nix” (com aquele clima rockão dos anos 1980), na chiclete “Waschsalon” e seu riff que é puro Chuck Berry, no reggae “Müsli Män” e no encerramento com uma curiosa versão para a clássica “Summertime Blues”, de Eddie Cochran, cantada obviamente no dialeto da banda e rebatizada para "Wo Mer Endlich Sommer Hann".

O BAP é uma banda que vale a pena ir atrás. Após o estranhamento inicial causado pelo idioma vem um universo de grandes canções e uma música muito bem feita, e que vale a pena conhecer. 



Noel Gallagher’s High Flying Birds lança a nova faixa ‘Open The Door, See What You Find’


 Noel Gallagher com sua High Flying Birds lança a nova música ‘Open The Door, See What You Find’ antes do aguardado novo álbum de estúdio “Council Skies“, que será lançado nesta sexta-feira pela Sour Mash Records.

Falando sobre a faixa, Noel diz:

Liricamente, a premissa é que, em um determinado momento da sua vida, você se olha no espelho e vê tudo o que já foi e tudo o que sempre será. É sobre ser feliz com isso. Estar feliz com onde você está na vida, com quem você é e para onde está indo. A vida é boa!

Open The Door, See What You Find’ também apresenta o amigo e colaborador de longa data Johnny Marr na guitarra. Esta é a quinta nova música a ser revelada de “Council Skies” após ‘Pretty Boy’ (também com Marr), ‘Easy Now’, o épico ‘Dead To The World’ e ‘Council Skies’.

Todas receberam ampla aclamação, e as críticas aos primeiros álbuns foram unânimes em seus elogios. ‘Council Skies’ foi descrito como “seu melhor álbum pós-Oasis” pela MOJO, “seu álbum mais pessoal em décadas” pelo The Big Issue, “Noel acerta seu ritmo solo” pela UNCUT e “algumas das melhores músicas de sua carreira pós-Oasis” pela Rolling Stone UK. O Record Collector concedeu ao “Council Skies” o álbum do mês, declarando “exatamente o álbum que Gallagher deveria fazer para lembrar às pessoas o quão bom ele pode ser.

Uma década desde a formação do High Flying Birds e tendo alcançado quatro álbuns que foram os mais ouvidos Reino Unido em sua época, “Council Skies“, produzido por Noel e Paul ‘Strangeboy’ Stacey, é o quarto álbum de estúdio da banda e a declaração solo mais completa de Noel até hoje.

O lançamento de “Council Skies” dará início a uma grande temporada para a banda, começando com uma turnê de 26 datas nos Estados Unidos com os roqueiros americanos Garbage. A banda então retorna ao Reino Unido para fazer uma série de shows no Reino Unido e apresentações em festivais, incluindo um grande show de boas-vindas no Wythenshawe Park de Manchester no fim de semana do feriado de agosto, seguido por uma turnê no Reino Unido ao longo de dezembro de 2023. Os ingressos estão à venda aqui.

Council Skies” está disponível para pré-venda agora em CD, vinil com bônus de 7” apresentando uma versão acústica exclusiva de ‘Pretty Boy’, LP picture disc com mais formatos digitais HD, incluindo uma versão de áudio espacial Dolby Atmos. Formatos de edição deluxe também serão lançados, incluindo um LP triplo e um CD duplo com remixes de Robert Smith do The Cure, Pet Shop Boys e uma impressionante versão da sessão Radio 2 de ‘Live Forever’. A letra da faixa-título ‘Council Skies’ está incluída em todas as pré-vendas do álbum via loja oficial.



Destaque

Antonio Pappano conducts Rachmaninoff Symphony No. 2 (2024)

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