terça-feira, 12 de setembro de 2023

BIOGRAFIA DE Neil Diamond

 

Neil Diamond

Neil Leslie Diamond (Nova Iorque24 de janeiro de 1941) é um cantor e compositor, que compôs inúmeros hits nos anos 60, 70 e 80, e até hoje mantém uma multidão de fãs. Nasceu numa família judaica, no Brooklyn. Estudou com Barbra Streisand na escola secundarista Abraham Lincoln e chegaram a cantar juntos no coro da escola. Aprendeu a tocar guitarra após receber um presente no seu aniversário de 16 anos. Diamond começou cedo sua carreira como compositor na Brill Building. O seu primeiro sucesso aconteceu em novembro de 1965, com a canção “Sunday and Me”, seguida de "I´m a Believer", "A Little Bit Me, A Little Bit You", "Look Out (Here Comes Tomorrow)" e "Love to Love", gravado e lançado por The Monkees. Em 1973, compôs a trilha sonora do filme "Fernão Capelo Gaivota".

Frequentemente, Neil canta a história de sua vida, vivida essencialmente em Nova Iorque e Los Angeles. Alguns de seus êxitos: Sweet Caroline, Cracklin Rosie, Song Sung Blue, You Don't Bring Me Flowers, Play Me, Be, September Morning, Love on the Rocks, Hello Again, America, Heartlight, entre outros.

O primeiro casamento de Neil foi com sua professora, Jaye Posner, com quem teve duas filhas, Marjorie e Elyn. O segundo foi com Marcia, com quem teve mais dois filhos, Micha e Joshua. Neil e Marcia se divorciaram também.

Muitos de seus discos ganharam certificados de ouro e de platina. Recebeu diversos Grammys ao longo de sua carreira. Atuou no filme The Jazz Singer, com Sir Lawrence Olivier, em 1980, e em Savins Silverman como ele mesmo. O seu CD mais recente foi lançado em 2008, intitulado Home Before Dark.

O cantor é citado, na Temporada 7 Episódio 3, The Scanvenger Vórtex, pelas personagens Amy e Howard na série The Big Bang Theory.

Em 22 de janeiro de 2018, anunciou que sofre da doença de Parkinson e que vai se retirar das digressões.

Discografia

AnoTítuloGravadora
1966The Feel of Neil DiamondBang Records
1967Just For YouBang Records
1968Neil Diamond's Greatest HitsBang Records
1968Velvet Gloves and SpitUni Records (MCA Records)
1969Brother Love's Traveling Salvation ShowUni Records (MCA Records)
1969Touching You, Touching MeUni Records (MCA Records)
1970GoldUni Records (MCA Records)
1970ShiloBang Records
1970Tap Root ManuscriptUni Records (MCA Records)
1970Do It!Bang Records
1971StonesUni Records (MCA Records)
1972MoodsUni Records (MCA Records)
1972Hot August NightMCA Records
1973Double GoldBang Records
1973RainbowMCA Records
1973Jonathan Livingston SeagullColumbia Records
1974His 12 Greatest HitsMCA Records
1974SerenadeColumbia Records
1976Beautiful NoiseColumbia Records
1976And the Singer Sings His SongMCA Records
1977Love at the GreekColumbia Records
1977I'm Glad You're Here With Me TonightColumbia Records
1978You Don't Bring Me FlowersColumbia Records
1979September MornColumbia Records
1980The Jazz SingerCapitol Records
1981On the Way to the SkyColumbia Records
1981Love SongsMCA Records
198212 Greatest Hits, Volume IIColumbia Records
1982HeartlightColumbia Records
1983Classics: The Early YearsColumbia Records
1984PrimitiveColumbia Records
1986Headed For the FutureColumbia Records
1987Hot August Night IIColumbia Records
1988The Best Years of Our LivesColumbia Records
1991LovescapeColumbia Records
1992The Greatest Hits: 1966-1992Columbia Records
1992Glory Road: 1968-1972MCA Records
1992The Christmas AlbumColumbia Records
1993Up on the Roof: Songs From the Brill BuildingColumbia Records
1994Live in AmericaColumbia Records
1994The Christmas Album - Volume IIColumbia Records
1996Tennessee MoonColumbia Records
1996In My LifetimeColumbia Records
1998The Movie Album: As Time Goes ByColumbia Records
1999The Best of The Movie AlbumColumbia Records
1999The Neil Diamond CollectionMCA Records
199920th Century Masters: The Millennium CollectionMCA Records
2001Three Chord OperaColumbia Records
2001The Essential Neil DiamondColumbia Records
2002Love Songs (different version)MCA Records
2002Play Me: The Complete Uni Studio Recordings Plus!MCA Records
2003StagesColumbia Records
2005Neil Diamond GoldMCA Records
200512 SongsColumbia Records
2008Home Before Dark?


Singles

  • 1961: You Are My Love At Last/What Will I Do?
  • 1962: I'm Afraid/Till You've Tried Love
  • 1963: At Night/Clown Town
  • 1966: Solitary Man/Do It
  • 1966: Cherry, Cherry/I'll Come Running
  • 1966: I Got The Feelin' (Oh No, No)/The Boat That I Row
  • 1966: I'm a Believer/Crooked Street
  • 1967: You Got To Me/Someday Baby
  • 1967: Girl, You'll Be A Woman Soon/You'll Forget
  • 1967: Thank The Lord For The Night Time/The Long Way Home
  • 1967: Kentucky Woman/The Time Is Now
  • 1968: New Orleans/Hanky Panky
  • 1968: Red Red Wine/Red Rubber Ball
  • 1968: Brooklyn Roads/Holiday Inn Blues
  • 1969: Shilo/La Bamba
  • 1968: Sunday Sun/Honey-Drippin' Times
  • 1969: Brother Love's Traveling Salvation Show/A Modern Day Version Of Love
  • 1969: Sweet Caroline/Dig In
  • 1969: Holly Holy/Hurting You Don't Come Easy
  • 1970: Until It's Time For You To Go/And The Singer Sings His Song
  • 1970: Soolaimon/And The Grass Won't Pay No Mind
  • 1970: Cracklin' Rosie/Lordy
  • 1970: He Ain't Heavy...He's My Brother/Free Life
  • 1970: Solitary Man (1966 version)/The Time Is Now
  • 1970: Do It (new version)/Hanky Panky
  • 1971: I Am...I Said/Done Too Soon
  • 1971: Stones/Crunchy Granola Suite
  • 1971: I'm A Believer (new version)/Crooked Street
  • 1972: Song Sung Blue/Gitchy Goomy
  • 1972: Play Me/Porcupine Pie
  • 1972: Walk On Water/High Rolling Man
  • 1973: Cherry, Cherry/Morningside
  • 1973: The Last Thing On My Mind/Canta Libre
  • 1973: Be/Flight Of The Gull (instrumental)
  • 1973: The Long Way Home/Monday Monday
  • 1974: Skybird/Lonely Looking Sky
  • 1974: Longfellow Serenade/Rosemary's Wine
  • 1975: I've Been This Way Before/Reggae Strut
  • 1975: The Last Picasso/The Gift Of Song
  • 1976: If You Know What I Mean/Street Life
  • 1976: Don't Think...Feel/Home Is A Wounded Heart
  • 1976: Beautiful Noise/Signs
  • 1976: Song Sung Blue/Song Sung Blue
  • 1977: Desiree/Once In A While
  • 1978: You Don't Bring Me Flowers com Barbra Streisand/You Don't Bring Me Flowers (instrumental)
  • 1978: Forever In Blue Jeans/Remember Me
  • 1979: Say Maybe/Diamond Girls
  • 1979: September Morn/I'm A Believer (nova versão)
  • 1979: September Morn/September Morn
  • 1980: The Good Lord Loves You/Jazz Time
  • 1981: Yesterday's Songs/Guitar Heaven
  • 1982: On The Way To The Sky/Save Me
  • 1982: Be Mine Tonight/Right By You
  • 1982: Heartlight/You Don't Know Me
  • 1983: I'm Alive/Lost Among The Stars
  • 1983: Front Page Story/I'm Guilty
  • 1984: Turn Around/Brooklyn On A Saturday Night
  • 1984: Sleep With Me Tonight/One By One
  • 1984: You Make It Feel Like Christmas/Crazy
  • 1986: Headed For The Future/Angel
  • 1986: The Story Of My Life/Love Doesn't Live Here Anymore
  • 1987: I Dreamed A Dream/Sweet Caroline
  • 1987: Cherry, Cherry/America
  • 1988: This Time/If I Couldn't See You Again
  • 1988: The Best Years Of Our Lives/Carmelita's Eyes
  • 1996: One Good Love (dueto com Waylon Jennings)/Kentucky Woman
  • 1988: Baby Can I Hold You
  • 1991: Don't Turn Around
  • 1991: Hooked On The Memory Of You (dueto com Kim Carnes)
  • 1991: If There Were No Dreams
  • 1992: All I Really Need Is You
  • 1992: Morning Has Broken
  • 1993: You've Lost That Lovin' Feelin' (dueto com Dolly Parton)
  • 1993: Will You Love Me Tomorrow
  • 1993: Play Me
  • 1994: Marry Me (dueto com Buffy Lawson)
  • 1996: One Good Love (dueto com Waylon Jennings)
  • 1998: As Time Goes By

Crítica: “Älfold” de Thy Catafalque, “O projeto de um homem só que varre o black metal de vanguarda” (2023)

 

Vamos falar de black metal, mas não de qualquer tipo de black metal, mas de black metal experimental, atmosférico e de vanguarda, então em poucas palavras, música para quem conhece e que já está envolvido nessa cena, são diversas bandas neste mundo do black metal de vanguarda e nesta ocasião quero falar com vocês sobre um de seus pais, se você pode chamá-lo assim, porque o considero a figura mais importante deste movimento, porque estamos falando do húngaro Tamás Kátai, um homem que iniciou sua carreira nos anos 90 com sua banda “Thy Catafalque”, lançando um álbum de black metal que já era fora do comum com “Sublunary Tragedies”, pois embora atendesse a todos os requisitos do black metal, também tinha elementos de jazz, ambiente, eletrônica e muito mais. Com este projeto ele não fez nada além de subir e adicionar cada vez mais elementos à sua música tão peculiar, Porém quero destacar TODA a sua fase desde 2004 até o presente, nesses 20 anos, Kátai lançou 8 álbuns, TODOS ESPETACULARES e sem um único fracasso (Naiv é o que mais esteve perto de falhar). Agora, com a intenção de lançar seu décimo primeiro álbum de estúdio, Älfold, quero deixar claro de uma vez por todas que esse homem superou todas as expectativas.


O álbum abre sua jornada de agressividade e loucura com “A Csend Hegyei”, um álbum que nos deixa clara a violência que o álbum terá com vozes guturais tão demoníacas que é impossível não se assustar ao ouvi-las, essas sendo fornecida pelo vocalista Lambert Lédeczy, vindo das bandas húngaras Mörbid Carnage e Ahriman, enquanto as guitarras desta música são do Sr. Breno Machado, as letras são incompreensíveis, pois estão em húngaro e ainda não há tradução oficial, mas o que Quero deixar claro de uma vez, essa música demonstra tudo o que o álbum vai nos oferecer com sua violência, seus sintetizadores, aquela bateria descontrolada e o solo estilo Meshuggah no final.


A seguir, “Testen Túl” nos abre as portas com um riff de baixo que dá lugar à guitarra do Machado, agora os vocais ficam a cargo do Sr. Bálint Bokodi, esses guturais me lembram MUITO o trabalho de Jonas Renkse em “Dance Of December Souls ” do Katatonia, mas não é o atrativo principal da música, o que importa aqui é a parte técnica dela, pois as coisas que a bateria faz nessa música não são humanas (e nunca melhor dito, já que é uma bateria programada para Kátai, desculpe, por quebrar a magia deles), mas o que quero destacar acima de tudo são aqueles espetaculares riffs de black metal que a imaginação de Kátai nos dá.

Novamente com vocais de Bokodi e guitarra de Machado, somos recebidos por “A Földdel Egyenlo”, que é provavelmente a música mais pesada do álbum e junto com as 2 anteriores, marcam a atmosfera mais black metal e death metal de todas. álbum, porque o que é interessante aqui são as métricas, são as performances extremas junto com o virtuosismo de fundo, acompanhadas por alguns sintetizadores da Kátai que dão a atmosfera perfeita a este álbum, vale ressaltar que nesta música há alguns dos melhores solos do álbum, sendo um solo de baixo do Kátai, um solo de teclado dele, um solo de guitarra do Machado e no final um solo vocal se é que se pode chamar assim junto com o violão, que soa lindo e abre o portas para a parte mais progressiva do álbum.

Agora chegamos à parte que mais adoro do álbum, sendo aberta de forma agressiva através da música que dá nome ao álbum, com os vocais do Sr. Lambert retornando pela segunda vez para nos ajudar a contextualizar o tipo de violência que é tratada com o aqui, enquanto ao fundo há uma trompa tocada por um músico chamado Austris Apenis, mas o que deve ser destacado nesta música são todas as mudanças que ela sofre ao longo de seus 9 minutos de duração, passando por solos de guitarra, baixo ambiente, percussões irregulares e outros elementos que fazem dessa música mais que uma música, uma experiência sonora, porém a melhor parte para a segunda metade da música, sendo que a vocalista Martina Veronika Horváth (de “The Answer Lies In The Black Void e Mansur) ,para fazer um contraste com a primeira metade da música, dando-nos todo um trecho lindo que vale a pena relembrar, para encerrar essa experiência de 9 minutos com um violão.

“Folyondár” é definitivamente o momento mais melódico de todo o álbum, trazendo 2 músicos que ajudam nesse clima, sendo eles Dario Cei com flauta e Danielle Belli com violão e contrabaixo, fazendo essa música só para ser apreciada, não como uma música de metal, mas sim de vanguarda melódica, especialmente perto do final que Kátai nos dá um solo de baixo para transformá-lo em um solo de teclado que lembra projetos eletrônicos de artistas como Mariusz Duda ou Steven Wilson, mas a coisa faz não termina porque um terceiro músico é adicionado à fórmula, sendo este Chris Lyons para finalizar a música com um belo solo de violino, digno de Ne “Obliviscaris”.

Virando a página da beleza musical anterior, agora vamos com “Csillagot Görgetto”, uma música que abre de uma forma que lembra “Havenless” de “Enslaved” mas mais calma, depois daquele início tão ritualístico, passamos agora para passagens mais calmas e partes melódicas do álbum, agora sendo marcadas por Gábor Dudas de “Reason”, que com sua voz consegue fazer a mesma coisa que os vocais femininos fizeram na música principal do álbum, porém agora o contraste que atinge o meio da música São fornecidos por ele e não por outra pessoa, junto com os trechos típicos da música virtuosa que inclui flauta, trechos de filmes, teclados e assim por diante, dando uma atmosfera e atmosfera curiosa ao álbum.

“A Felkelo Hold Országa” é outra das músicas do álbum que parece metal convencional com certas reviravoltas se você olhar um pouco, pois atende aos requisitos típicos como os riffs espetaculares, a trompa de Austris Apenis, junto com vocais agora do último vocalista convidado, sendo Gábor Veres (de “Watch My Dying”), nos dando uma música que é muito gostosa, não é a melhor do álbum, mas gosto muito dela mesmo assim por todas as coisas faz bem mesmo que não sejam os mais progressistas.


Agora um pequeno interlúdio, com “Szíriusz”, que parece tanto um interlúdio eletrônico para nos acalmar um pouco quanto um interlúdio de intercalar todos os instrumentos possíveis na música para que no final uma melodia normal se torne algo comum, o que abre as portas para a última música, sendo esta “Néma Vermek”, começando eletronicamente, após sua entrada nos permite ouvir alguns riffs bem pesados ​​no puro estilo doom metal, junto com a voz de Gábor Veres passada por distorção, e depois nos dê alguns rosnados que mais uma vez me lembram o que Jonas Renkse fez no primeiro álbum do Katatonia. À medida que a música avança, várias das melodias já presentes reaparecem, como as que apareceram no início desta música ou as do final da música principal,O único problema dessa música é que na minha opinião ela não dá um encerramento satisfatório ao álbum.

Conclusão? O único problema que o álbum tem é como ele fecha, pois termina de repente de uma forma anticlimática... MAS ISSO É TUDO, é algo MUITO leve que em nada estraga todo o percurso que existe ao longo de todo o álbum devido às experimentações músicas melódicas de Tamás. É o álbum menos experimental dele, as coisas como estão, seu terceiro e quarto álbum são muito mais satisfatórios para mim porque são mais ambientais e experimentais, porém, mesmo com essa “desvantagem”, acho que este é um álbum mais do que espetacular para Que muitas pessoas que não conheceram este homem lhe dêem a oportunidade de se aprofundar em todo o seu projeto.

Crítica: “Dormant” de Silent Skies, uma das obras progressivas mais melódicas e intimistas deste ano. (2023)


O ano do progressivo continua... com o lançamento do terceiro álbum do supergrupo formado pelo conceituado Tom Emglumd (Evergrey) e pelo magnífico pianista Vikram Shankar (Redemption, LuxTerminus) apresentando adormecidamente um trabalho sonoro melancólico que ainda nos apresenta suas influências musicais em homenagem a bandas como Iron Maiden e Linking Park.

“Construct” inicia esse trabalho bem ambiental e melancólico como Tom sempre sabe fazer. Como se estivéssemos em um dia reflexivo ao saber que nossas estradas ainda estão em construção. 


“New life” delicia-nos com um piano introspectivo, cheio de dramatismo em que a voz delicada se junta e nos envolve na melancolia total que caracteriza as bandas provenientes dos integrantes. 

“Churches” integra sintetizador para integrá-lo à melancolia do progressivo clássico, uma peça muito, muito calma e repetitiva que nos dá a surpresa de Raphael Weinroth ter colaborado nela.  


“Just Above the Clouds” dá-nos a sensação de que a certa altura o álbum se tornará algo experimental, mas apenas integra determinados instrumentos para tornar as músicas mais digeríveis à melancolia totalitária. 

“Reset” mais uma vez nos mergulha num piano contemplativo e de pura melancolia, talvez até este ponto não seja um álbum muito comovente para o público progressista, mas é uma obra totalmente pensada para ser apreciada deitado e em paz. É a peça que mais conecta o ouvinte com o álbum. 


“Tides” uma peça em que o objetivo é destacar o trabalho vocal e a letra mas sem esquecer dos demais envolvidos, até mesmo o violoncelo de Raphael. De certa forma, na minha opinião, a obra também começa a mostrar um ponto mais instrumental na obra deste dueto. 

“The Real Me” é minha música favorita do álbum, porque não é nada monótona, te mergulha numa melancolia mas não te deixa preso nela, liricamente ela revela alguém que quer deixar de lado o fingimento de agradar, de ser mais ele mesmo e sentir-se mais próximo dos outros. Um pedaço do que ambos os integrantes são dentro e fora de suas respectivas bandas. 

“Light up the Dark” é a peça romântica que todo álbum progressivo desse estilo tem, cheia de melancolia para alguém que queremos ter sempre ao nosso lado e deixar ir. Uma música para chorar principalmente na intervenção de Raphael. 

“Dormant” retorna ao ambiente melancólico para nos deixar levar e finalizar com “The Last On Earth”, uma peça que fecha o álbum de forma fenomenal sem levar em conta as capas. É uma música que reflete a qualidade e originalidade de ambos os músicos para compor algo instrumental, cheio de emoções e melancolia que segue o que já era produzido pelos sintetizadores e digital. 


The trooper, dancing in the dark and entorpecido, são covers completamente instrumentais que, por exemplo, pensando no Iron Maiden que nasceu do heavy metal, nunca imaginei ouvir assim e que eles transportam para algo instrumental mais delicado é magnífico , além de saber que todas essas bandas são influências deles. 

No geral, este trabalho é uma ode à melancolia sueca de ambos os músicos e integra também uma forma de prestar homenagem às pessoas que nos influenciam para a criatividade num mundo que está em construção e é Silent Skies que o faz através da melancolia. toque sua sensibilidade e desperte a criatividade através dos sentimentos mais tristes do ser humano.  

Classificação de todos os álbuns de estúdio de Wiz Khalifa

 Wiz Khalifa

Wiz Khalifa lançou seu álbum de estreia, Show and Prove, em 2006. Foi um álbum confuso, mas intrigante. Desde aqueles primeiros dias, Wiz cumpriu a promessa de sua estreia com mais 5 álbuns e um bom punhado de singles de sucesso no Top 40. Seu estilo evoluiu drasticamente ao longo dos anos, perdendo um pouco da coragem e substituindo-o por um som mais pop e amigável ao rádio. Pode não ter feito maravilhas para sua reputação nos círculos sérios de rap, mas não prejudicou em nada seu sucesso comercial, com todos os seus álbuns desde 2011 certificados como Ouro ou Platina. Veja como analisamos todos os álbuns de Wiz Khalifa, do pior ao melhor

6. ONIFC

 

Em 2012, Wiz era um sucesso mainstream – algo que pode ter beneficiado a sua conta bancária e agradado a sua editora discográfica, mas que pouco contribuiu para a sua credibilidade artística. A julgar por todos os recursos que foram lançados, o quarto álbum de estúdio de Wiz, ONIFC, sempre teve a intenção de ser um sucesso comercial. E foi, estreando em segundo lugar na Billboard 200 dos EUA e eventualmente certificando Platina. Também conseguiu produzir vários singles de sucesso, incluindo Let It Go e It's Nothin', que alcançou a 7ª posição na parada Bubbling Under Hot 100 Singles. Mas apesar de todo o seu apelo comercial, o álbum ficou aquém do esperado, levantando questões sobre a relevância artística de Wiz e atraindo críticas por suas letras estúpidas, quase delirantes e pela falta de inovação. Há alguns momentos redentores (o etéreo Paperbond é particularmente espetacular), mas eles são arrastados por músicas como No Limit, um exercício de 10 minutos de auto-indulgência arrogante que testaria a paciência de um santo. Descuidado e quase completamente desprovido de criatividade, é de longe o álbum menos essencial de Wiz.

5. Show And Prove


 

Wiz lançou seu primeiro álbum com apenas 19 anos. Como observa Revolt , naquele ponto, ele mal entendia quem ele era como artista, então fez cosplay como o gangster traficante de drogas mais durão da cidade. O resultado foi um pouco assustador, mas glorioso à sua maneira. As músicas são imprevisíveis, as letras são confusas e sua personalidade gangsta parece inautêntica, na melhor das hipóteses, e digna de arrepiar, na pior. Mas não há como negar a energia vibrante e benevolente de sua performance. Seus álbuns ficariam muito mais coesos e acessíveis com o tempo, mas esta ainda é uma estreia que exige atenção.

4. Deal or No Deal

 

Três anos depois de seu álbum de estreia aventureiro, mas imperfeito, Wiz voltou com seu segundo álbum de estúdio, Deal or No Deal. Foi um grande salto em frente, com Wiz parecendo mais confiante em sua identidade e mais seguro em sua entrega. Sua voz é melhor, suas letras são mais pessoais e em faixas como This Place, seu dom para contar histórias é claro. Nem todas as músicas são memoráveis, e o álbum não funciona tão bem quanto seus lançamentos posteriores, mas ainda é um álbum notavelmente sólido. Lançado em novembro de 2009, alcançou a 10ª posição na parada Top Rap Albums e a 25ª posição na Top R&B /Hip-Hop Albums.

3. Blacc Hollywood

 

Para seu quinto álbum de estúdio, Wiz pediu alguns favores antigos e contou com o apoio de Ty Dolla Sign, Juicy J, Project Pat, Currensy, Ghost Loft, Chevy Woods e Nicki Minaj, entre outros. Quer tenham sido os grandes nomes que lhe deram sangue na cabeça ou qualquer outra coisa, Wiz tinha total confiança no álbum, disse ao USA Todayque seria o melhor de todos os tempos, acrescentando “Consegui trabalhar mais na prática com este, mais ou menos como faço com minhas mixtapes, onde buscamos o melhor e realmente não nos acomodamos ou aceitamos nada diferente do que o melhor.” No final das contas, não foi o melhor, mas ainda assim é um excelente esforço. Vindo dois anos depois de ONIFC manchar sua credibilidade como um rapper sério, faixas como a empolgante We Dem Boyz e a suave Hope percorreram um longo caminho para restaurar seu brilho. Ainda há uma leve camada de pop, mas o foco está no rap forte e atrevido que chamou nossa atenção para Wiz em primeiro lugar. Lançado em agosto de 2014, o álbum se tornou o primeiro álbum de Wiz Khalifa a estrear em primeiro lugar na Billboard 200 dos EUA. Desde então, foi certificado Ouro pela RIAA.

2. Rolling Papers


O terceiro álbum de estúdio de Wiz, Rolling Papers, foi seu primeiro lançamento por uma grande gravadora. E isso mostra. Em faixas como o grande sucesso Black and Yellow, a coragem de seus álbuns anteriores desapareceu, substituída por uma pitada de pop e uma grande dose de glamour. Tudo está maior, mais extravagante e exuberante do que antes, desde a produção e arranjos até as letras e vocais. Até as estrelas convidadas ficaram maiores, com Too $hort, Curren$y e Chevy Woods aparecendo. A recepção crítica foi mista, com alguns jornalistas adorando os refrões, mas recusando a letra e o assunto. Outros foram mais receptivos, com All Music elogiando seu “aguçado senso de melodia e grande quantidade de refrões” e a Rolling Stone dizendoque Khalifa “consegue dar vida a esses tipos de clichês sempre fartos de dinheiro, deleitando-se calorosamente no espaço entre a exuberância renovada do pop e a arrogância fácil do hip-hop”. Embora a recepção crítica tenha sido mista, a recepção comercial foi tudo menos: lançado em 29 de março de 2011, Rolling Papers subiu para o segundo lugar na Billboard 200, certificando Platinum depois de vender mais de dois milhões de unidades nos EUA.

1. Rolling Papers 2


As sequências são notoriamente complicadas, especialmente quando o primeiro da série tem um sucesso tão espetacular quanto Rolling Papers. Felizmente, Rolling Papers 2 não só conseguiu atingir o padrão estabelecido pelo seu antecessor, como o excedeu. Apresentando participações especiais de Gucci Mane, Swae Lee, Ty Dolla Sign, PartyNextDoor, Bone Thugs-n-Harmony e Snoop Dogg, entre outras, o álbum é gigantesco, contando com 25 faixas no total. Você esperaria alguns problemas em um álbum desse tamanho, e há. Mas eles são poucos e distantes entre si, cruzados com material matador suficiente para que você mal os perceba. Os principais destaques incluem Hopeless Romance (que apresenta uma performance de cair o queixo de Swae Lee) e o dark banger, Real Rich. Lançado em julho de 2018, o álbum estreou em segundo lugar na Billboard 200 e foi certificado como Platina.


Destaque

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