quarta-feira, 3 de abril de 2024

Itamar Assumpção - Bicho de 7 Cabeças VOL. I [1993]

 



Um compositor não convencional preocupado com uma mistura pessoal de música brasileira com funk, reggae, rock e música que serve como um veículo para suas letras corrosivas e satírica de conteúdo social, Itamar Assumpção sempre foi um artista alternativo. Ele foi gravada por muitos artistas de topo como Ná Ozzetti (várias músicas), Cássia Eller ("Ja Deu Pra Sentir", "Aprendiz de feiticeiro"), de Branca de Neve ("Nego Dito"), Mônica Salmaso ("Canto Em QUALQUÉR Canto ", de Itamar / Ná Ozzetti) e Zélia Duncan (" Código de Acesso "). Assumpção fez sua estréia musical com sua banda, Isca de Polícia, em um festival local, em 1979. Ele foi lançado para um público mais amplo no núcleo do movimento de vanguarda paulista, juntamente com Arrigo Barnabé, Premeditando o Breque e Grupo Rumo no Teatro Lira Paulistana (São Paulo SP), no mesmo período. Seu primeiro álbum foi o independente beleléu Leleu Eu, gravado em 1980. Ataulfo ​​Alves Por Itamar Assumpção - Pra Sempre Agora foi premiado pela APCA (Associação paulista de críticos de arte) como o melhor do ano. Em 1988, ele se apresentou na Alemanha, para a primeira de muitas vezes, participando da Dokumenta de Kassel. Ele lançou vários álbuns e teve um público fiel no país. Seu último álbum, Pretobras, foi lançado em 1998 e encontrou Itamar como politicamente corte de sempre com um título que habilmente confrontou a indústria do petróleo no Brasil. Seus anos após o lançamento do álbum foram gastos lutando contra o câncer intestinal, que teve sua vida 13 de junho de 2003. Bicho Itamar Assumpção de Sete Cabeças trilogia é a sua obra mais impressionante e talvez também o mais amado por seus fãs. As gravações foram feitas em conjunto com as Orquídeas grupo feminino canto do Brasil e também o ocasional "artista convidado", como Ná Ozzetti e Jards Macalé. É importante ressaltar que há alguma confusão sobre este conjunto de três CDs: s com 11 faixas cada, lançadas como Bicho de Sete Cabeças volumes um, dois e três, respectivamente. Por alguma razão, exatamente o mesmo conjunto de músicas também foi lançado em dois volumes, com cada um contendo 17 e 16 faixas, respectivamente. Em qualquer caso, os álbuns de Itamar Assumpção mostrar no seu melhor criativo, com o seu talento para a poesia não convencional e música ortodoxa em plena floração. O primeiro terço da trilogia enfatiza ritmos e rimas mais do que as melodias. As letras são observações sutis e escondidas em uma grande variedade de temas, desde a cidade de São Paulo e da inflação econômica para a solidão e outras emoções. A interação entre a voz Itamar Assumpção, própria, em vez de profundidade e as vozes muito mais leves do coro feminino flutuando sobre o som do piano quase sempre presente tilintar, cria uma atmosfera interessante sobre este álbum totalmente agradável.

A1 Sujeito A Chuvas E Trovoadas
A2 Venha Até São Paulo
A3 Custa Nada Sonhar
A4 Quem É Cover De Quem?
A5 Noite Torta
B1 Balaio
B2 Vou Tirar Você Do Dicionário
B3 Logo Que Eu Acordo
B4 Orquídeas
B5 Se A Obra É A Soma Das Penas
B6 Quem Descobriu, Descobriu






Itamar Assumpção - Bicho de 7 Cabeças VOL. II [1993]

 



Bicho Itamar Assumpção de Sete Cabeças trilogia é a sua obra mais impressionante e talvez também o mais amado por seus fãs. As gravações foram feitas em conjunto com as Orquídeas grupo feminino canto do Brasil e também o ocasional "artista convidado", como Ná Ozzetti e Jards Macalé. É importante ressaltar que há alguma confusão sobre este conjunto de três CDs: s com 11 faixas cada, lançadas como Bicho de Sete Cabeças volumes um, dois e três, respectivamente. Por alguma razão, exatamente o mesmo conjunto de músicas também foi lançado em dois volumes, com cada um contendo 17 e 16 faixas, respectivamente. Em qualquer caso, os álbuns de Itamar Assumpção mostrar no seu melhor criativo, com o seu talento para a poesia não convencional e música ortodoxa em plena floração. O primeiro terço da trilogia enfatiza ritmos e rimas mais do que as melodias. As letras são observações sutis e escondidas em uma grande variedade de temas, desde a cidade de São Paulo e da inflação econômica para a solidão e outras emoções. A interação entre a voz Itamar Assumpção, própria, em vez de profundidade e as vozes muito mais leves do coro feminino flutuando sobre o som do piano quase sempre presente tilintar, cria uma atmosfera interessante sobre este álbum totalmente agradável.
Bicho Itamar Assumpção de Sete Cabeças trilogia é a sua obra mais impressionante e talvez também o mais amado por seus fãs. As gravações foram feitas em conjunto com as Orquídeas grupo feminino canto do Brasil e também o ocasional "artista convidado", como Ná Ozzetti e Jards Macalé. É importante ressaltar que há alguma confusão sobre este conjunto de três CDs: s com 11 faixas cada, lançadas como Bicho de Sete Cabeças volumes um, dois e três, respectivamente. Por alguma razão, exatamente o mesmo conjunto de músicas também foi lançado em dois volumes, com cada um contendo 17 e 16 faixas, respectivamente. Em qualquer caso, os álbuns de Itamar Assumpção mostrar no seu melhor criativo, com o seu talento para a poesia não convencional e música ortodoxa em plena floração. O primeiro terço da trilogia enfatiza ritmos e rimas mais do que as melodias. As letras são observações sutis e escondidas em uma grande variedade de temas, desde a cidade de São Paulo e da inflação econômica para a solidão e outras emoções. A interação entre a voz Itamar Assumpção, própria, em vez de profundidade e as vozes muito mais leves do coro feminino flutuando sobre o som do piano quase sempre presente tilintar, cria uma atmosfera interessante sobre este álbum totalmente agradável.


A1 É Tanta Água
A2 Sonhei Que Viajava Com Você
A3 Me Basta
A4 Novody Knows
A5 Penso Logo Sinto
A6 Enquanto Penso Nela
B1 In The Morning
B2 Milágrimas
B3 Ciúme Do Perfume
B4 Coração Absurdo
B5 Tristes Trópicos






PAT COOL - Daybreak (1973/ Delta)

 

Este quarteto liderado por Gé Titulaer (teclados, flauta e voz) veio da Holanda. A atividade da banda durou de 1971 a 1974, lançando apenas este raro e belo “Daybreak”. O resto de Pat Cool era Tom Van der Schoot (baixo), Peter Tiggelers (bateria) e Huub Timmermans (órgão e piano). Sem guitarras e dois tecladistas. Alinhamento exato como Greenslade.


"When Someday" (8'50) entra com uma vaselina progressiva de órgão lubrificado e voz solo quase crooner, na veia dos americanos The Kaplan Brothers.  É inevitável pensar em Camel por causa do toque ecológico de Peter Bardens. Bem como uma abordagem de Canterbury que se reafirma com a deliciosa travessia à la Jimmy Hastings (RIP recente), de Gé Titulaer. Uma manchete e tanto, de fato. Isso marca um solo de luxo absoluto. Um cartão de visita que convence os mais céticos. 

Mais shows do Greenslade “What are you About” (4'35), capturando aquela essência da fascinante alquimia melódica que tornou todas aquelas bandas especiais. A equipe rítmica se expõe corajosamente entre os teclados, formando um combo excepcional. Com simetrias humorísticas à la Supertramp e scat vocal jazz incluídos na fórmula. O experiente Rhodes nos leva de Greenslade a Focus no cativante “Para todos que realmente tiveram que chorar” (9'40). Tanto o título quanto a exposição voltam ao puro Caravan de meados dos anos 70. Com aquele sentimento nostálgico do progresso da Europa Central daquela época. Entre o piano elétrico e o Hammond eles constroem uma peça emocionante, com uma linha vocal mais suave do que no início. Mas a intensidade está aumentando. Com movimentos progressivos cíclicos sedutores e lisonjeiros.

O segundo lado traz a faixa-título "Daybreak" (4'40) com semelhanças entre o já citado Supertramp e Supersister ou Bonfire. Um single perfeito, se é que alguma vez existiu. E com um nível de qualidade talvez excessivo para as jukeboxes do momento. Que merda houve em todos os tempos e lugares. 

“More cowbell” para a introdução de “I Wish” (7'55), com um ritmo que no início quase beira o rock latino, mas logo se transforma em um híbrido entre Malo, Focus e Titanic. Uma combinação que funciona e que lhes proporciona originalidade, diversidade e mudança de cenário. Adicione a isso um vigoroso solo de órgão ao estilo de Brian Auger que completa a execução habilidosa. E surge um ás na manga que ganha a mão.

O final "Houve uma mudança em mim" (8'45) começa com piano chopinesco. Que segue o caminho crooner do início, num ambiente Rare Bird/Fields/Procol Harum. O piano clássico de Huub Timmermans em conjunto com o Hammond constroem a atmosfera de tragédia quase grega que completa este extraordinário álbum perdido.


Vamos fazer um sacrifício ao deus Prog com alguns cordeiros do reggaeton para que aconteça a sagrada reedição na Terra do tão esperado messias disco. Amém. 

Temas
1. When Somedays (0:00)
2. What Are You About (8:48)
3. For All Who Really Had To Cry (13:24)
4. Day Break (23:05)
5. I Wish (27:47)
6. There Has Been A Change In Me (35:38)

VALE A PENA OUVIR DE NOVO

 

                              Betty Davis - "Nasty Gal" [1975]

PAVLOV'S DOG - PAMPERED MENIAL - 1975 - US - ART ROCK, PROG ROCK

 



Tracklist

A1 Julia 3:12
A2 Late November 3:13
A3 Song Dance 5:01
A4 Fast Gun 3:04
A5 Natchez Trace 3:43
B1 Theme From Subway Sue 4:25
B2 Episode 4:08
B3 Preludin 1:37
B4 Of Once And Future Kings 5:32


Uma obra-prima que dispensa apresentações desnecessárias, só digo que para mim a sua beleza imensurável se dá que o som está no limite da audição fácil sem ter nada a ver com isso. (Eu sei que é um conceito obscuro, mas...).

A voz é a coisa mais angelical/malvada que já ouvi.

Abençoado foi o dia em que conheci esse álbum (na época em versão dupla com o segundo, da série Nice Price).




THE CHESTERFIELD KINGS - HERE ARE THE CHESTERFIELD KINGS - 1982 - US - GARAGE ROCK

 



Tracklist

A1 The Hustler 2:06
Written-By – Gerry Roslie
A2 You Better Look Now 2:07
Written-By – Bob Radell, Jim Perotti, Mike Spriggs
A3 Outside Chance 2:42
Written-By – Glenn Crocker (2), Stephen Lyme
A4 I Told Those Little White Lies 2:42
Written-By – Robert Rowden, William Hay
A5 Won't Come Back 2:28
Written-By – Chris Geriniottis, Rex Gregory (2)
A6 I'm Going Home 2:32
Written-By – Dan Klawon
A7 Expo 2000 2:25
Written-By – Richard Podolor
B1 No Way Out 2:11
Written-By – Ed Cobb
B2 Come With Me 2:00
Written-By – Frank Sutton (3), Jerry Atchley
B3 Fluctuation 4:01
Written-By – Frank James (3), Jimmy Lee (10), Rick Cheatham
B4 Satisfaction Guaranteed 2:02
Written-By – Rick Keefer
B5 99th Floor 2:15
Written-By – Billy Gibbons
B6 Time To Kill 1:53
Written-By – James Hockstaff
B7 60 Second Swinger 2:16
Written-By – Aleck Janoulis

Os 3 primeiros álbuns dos The Chesterfield Kings são três obras-primas absolutas, lançadas apenas em vinil, que não devem faltar, juntamente com a compilação Night Of The Living Eyes (também publicada em formato CD), em todas as discografias de todos os fãs de rock.





Pagan's Mind - Celestial Entrance (2002)

 



País: Noruega
Estilo: Progressive Metal

Destaque

1956 - Ellington At Newport

  Harry Carney - Sax Barítono John Willie Cook - Trompete Duke Ellington - Piano Paul Gonsalves - Sax Tenor Jimmy Grissom - Voz Jimmy Hamilt...