Se você curte hard rock com sabor setentista, vá atrás porque vale a pena.
sábado, 1 de junho de 2024
Review: Jack Slamer – Jack Slamer (2019)
Review: Nazareth - Exercices (1972)
Review: Rhapsody – Legendary Tales (1997)
A fórmula do Rhapsody vem sendo emulada, replicada e copiada por muitas bandas desde então, inclusive pelos próprios membros em alguns projetos paralelos. Hoje o grupo passa por momentos confusos, mudou de nome, graças a problemas jurídicos e adicionou um intragável prefixo, passando a chamar-se Rhapsody of Fire. Seu fundador e maior compositor, Luca Turilli, saiu e montou uma banda própria, chamada … Rhapsody, já que ele havia recuperado os direitos pelo nome. Fabio Lione e Alex Holzwarth deixaram a banda nas mãos de Staropolli, que recrutou um novo line-up. Apesar da bagunça, Alex Staropolli, Fabio Lione e companhia continuam sendo alguns dos nomes mais fortes do metal. Legendary Tales pode não ser o melhor registro da banda, mas é um dos pontapés iniciais mais significativos do gênero.
Gay Vaquer – The Mourning of The Muscians – 1973
01 – 5-20 (Gay Vaquer)
02 – Peoples blues (Gay Vaquer)
03 – A cybernetic tragedy (Gay Vaquer)
04 – Dimensions (Gay Vaquer)
05 – Awakening in absolute (Gay Vaquer), Elsewhere (Gay Vaquer)
06 – Fantastic realism (Gay Vaquer)
07 – Da capo al fine (Gay Vaquer)
Arranged by Gay Vaquer
Gay Vaquer – acoustic and electrit guitar
Jane Vaquer [Jane Duboc] – vocals
Luiz Eça – acoustic and electric keyboards
Paulo Moura – soprano sax, alto sax, flute
Novelli – amplified acoustic bass
Everaldo Ferreira – drums, percussion
Bill French – drums, percussion
Excelente disco de jazz com toques de rock,blues, psicodelia e música brasileira gravado pelo guitarrista americano Gay Vaquer (depois Jay Vaquer) que tocava com o mestre Raul Seixas em vários shows e gravações.
O disco conta com a sua mulher (na época) Jane Vaquer (depois Jane Duboc) no vocal, que depois foi vocalista do primeiro disco do grupo de rock progressivo Bacamarte e uma carreira solo mais puxada pra MPB de muito sucesso e conta também com a nata do samba jazz da época como Paulo Moura e Luis Eça, mas o som é mais puxado pro jazz tradicional americano e pro Jazz Fusion com exceção da penúltima faixa (Fantastic Realism) que tem esse toque mais brasileiro.
Preview – A Cybernetic Tragedy
David Garret – Garoto prodígio
.Um violinista contemporâneo alemão.
O mais impressionante desse músico é que ele +e jovem, e sua primeira gravação foi aos 14, um verdadeiro menino prodígio.
Seu primeiro violino foi dado pelo seu pai aos 4 anos de idade e aos 10 já tocava com a Filarmônica de Hamburgo(lembrando que na Alemanha, pra tocar em orquestra tem que ser fera, afinal, sabemos dos grandes músicos que a Alemanha revelou no mundo erudito).
Em seus primeiros álbuns ele gravava covers de clássicos da música erudita, a partir do Virtuoso de 2007 já começou a gravar músicas próprias no violino ou versões de clássicos do rock.
Em seu último disco ele voltou às raizes da música erudita.
Aqui alguns discos dele
David Garret -2009 MUSICA&SOM
Virtuoso – 2007 MUSICA&SOM
Encore – 2008 MUSICA&SOM
Rock symphonies – 2011 MUSICA&SOM
Cactus – Cactology (compilação)
Essa banda, caro caçador de bandas míticas, é uma das minhas preferidas, das que me fez arrepiar até o último fio de pelo que tenho. No que diz respeito a Rock n’ Roll, a “Cactus” é um malte do puro, sem frescura, triplamente destilado e servido sem gelo, rasgando entranhas… Exagero? Ráh!… baixe e ouça, se menti, teça seu comentário.
O Cactus surgiu em 1969 e, mais uma vez em meus posts, foi formada por músicos da consagrada “Vanilla Fudge”, com Jeff Beck nas guitarras e contava também com o Rod Stewart. A banda passou por algumas reformulações, mas nunca perdeu sua essência blueseira nervosa, com uma pegada Hard, vozes esganiçadas e boogies de altíssima qualidade!
MUSICA&SOMThe Galo Power – Ancient Rise(2011)
Começamos em 2007 a nossa jornada em Goiânia. A princípio, éramos uma dupla com violão e meia lua e não tínhamos tanta certeza que era certo continuar, visto que a cena aqui em Goiânia é traiçoeira, pois ao mesmo tempo que muitos querem te ajudar, você acaba descobrindo que é a sua força de vontade juntamente com seus companheiros de banda que te fazem conseguir alguma coisa, o famoso “Do it yourself”.
Em 2011 finalmente lançamos nosso primeiro EP, o “Ancient Rise”, a ‘ascensão antiga’, que de certa forma traduz o que nós da banda passamos a fazer, tocar um estilo não muito próprio dessa nova era musical, som de velho ou, melhor dizendo, clássico. São nos clássicos que nos inspiramos, antes e de agora em diante. Ele foi lançado pela Two Beers Or Not Two Beers, selo independente de Goiânia que lança bandas estritamente do underground e com pouco suporte, o que não quer dizer que são bandas ruins, pelo contrário… muito pelo contrário!
A formação desse disco contava também com a Salma Jordana nos vocais e backing, que já não pertence mais a banda desde agosto do ano passado, mas antes disso, deixou esse legado memorável pra gente com sua linda e forte voz e personalidade.
Esse disco todo foi gravado em mais ou menos 7 horas de gravação ao vivo, depois de uma semana intensa de ensaios para que não houvesse perca de tempo, exceto as faixas “Marry me Mary”, que é uma música que foi gravada apenas com violão e bateria em 2007, ainda na primeira formação, eu (Bruno Gallo) na guitarra e Evandro Galo, meu primo, na bateria, e a faixa “Psychobilly Girl”, que foi gravada no estúdio Novo Mundo no Goiania Noise Festival em 2008.
A mensagem do disco é direta: uma fagulha recente de uma chama que muitos dizem já estar apagada, o Rock Clássico. As composições parecem ser diferenciadas uma da outra em questão de estilo musical, e é verdade, essa é uma marca da The Galo Power, compor naturalmente músicas em estilos diversos, mas que em suma são significados de uma mesma linguagem. As influências são múltiplas, as que posso numerar são Rolling Stones (principalmente na ‘I fell in disgrace’), Grand Funk Railroad (nota-se na ‘Love Beam’), Nazareth, The Who, Ten Years After e até um pouquinho de Ramones.
Formação do disco “Ancient Rise”: Salma Jordana (vocais e backing), Evandro Galo (bateria), Rodolpho Gomes (baixo e backing) e Bruno Gallo (guitarra e vocal)
Track List:
1 – Love Beam
2 – Final Solution
3 – I fell in disgrace
4 – 13th Floor
5 – Who Said
6 – A crazy player for a drunk guitar
7 – Psychobilly Girl
8 – Marry Me Mary
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