quarta-feira, 10 de julho de 2024

DE Under Review Copy (CANDLE SERENADE)

 

CANDLE SERENADE

Mais do que um mero projecto de Black Metal os Candle Serenade constituíam para os seus membros uma horda, uma congregação esotérica em torno da qual se realizavam debates, reuniões e rituais orientados pela crença no Oculto em geral e no Satanismo, Vampirismo e Paganismo em particular. Formados no Verão de 1993 pela guitarrista Daniela Portela (aka Stregoyck, editora do fanzine "Metalkraft"), o quinteto era ainda constituído por Odranoel (voz), Belfegor (guitarra), Nihasa (baixo) e Demogorgon (teclas). A banda estreou-se no ano imediatamente seguinte com a promo-track "Tales From Walpurgis", gravada nos Estúdios Rec'n'Roll e aclamada no meio underground. O registo denotava uma vastidão de influências, explorando especialmente texturas familiares ao Gothic/Doom/Black Metal. Esses elementos seriam ainda mais evidentes no único álbum publicado, "Nosferatu's Passion", em que Stregoyck assume o lugar deixado vago por Odranoel. [Dico]

DISCOGRAFIA


TALES FROM WALPURGIS [Tape, Edição de Autor, 1994]

 
NOSFERATU'S PASSION [CD, Guardians of Metal, 1995]

COMPILAÇÕES


TEACH YOUR SOUL WITH FIRE 02 [Tape, Lápide Productions, 1995]

HOLYCIDIUM COMPILATION 05 [Tape, Repulse Records, 1995]

 
SOUTHERN ASSAULT 01 [CD, Guardians of Metal, 1996]



DE Under Review Copy (CALHAU)

 história começou assim: em Março de 2006, João Alves organiza um workshop de circuitbending no Porto, no qual Marta Ângela se inscreve (ela, na altura, já fazia uns trabalhos como DJ) e o grupo inicial de participantes vai diminuindo, até que só ficou Marta. Dizem eles: "O pessoal desistia. Mas, na realidade, nós queríamos ficar sozinhos. Estávamos a apaixonar-nos". Começam a trabalhar em conjunto em Abril e sob a designação Electrocutatus Santificatis Rudimentarum Extremis Electrocutatus Santificatus Rudimentarus Extremis Electrocutatum Santificatum Rudimentarum Extremis (ESRE) lançam imediatamente o CD-R “Schhheeeeeeeeeee!”. A 22 de Junho, realizam o primeiro concerto no Cinema Batalha e adoptam a partir daí o nome de Calhau!. A gravação desse concerto daria origem à sua segunda edição discográfica. O material utilizado no concerto inclui mini-disc, gravações de campo, bateria electrónica, boneca doente, guitarra, bandeira portuguesa queimada com cigarro, sampler, caveira e diversa maquinaria rudimentar quitada. Os primeiros dois anos de actividade em conjunto são marcados por sucessivas edições discográficas, registando as experiências um pouco selvagens que vão fazendo com aquilo que os interessava, sejam sons de animais, desenhos animados japoneses, ou outra coisa qualquer. Com formação em artes visuais, sempre estiveram interessados na dimensão performativa da música. A esquizofrenia de nomes sob os quais se apresentam no início (ESRE, Calhau!, Má), estabilizou em torno da designação Calhau. Os nomes iam aparecendo e sendo refeitos e reutilizados, sempre os mesmos, mas sempre diferentes, como uma família. O ritmo alucinante com que vão lançando as primeiras edições, resulta da vontade de marcar os dias, de registar um determinado processo de trabalho desenvolvido, mas também do processo relacional e da empatia que se estabelece entre os dois, mais do que qualquer tique ou trejeito artístico. A componente gráfica, feita a meias, como tudo o resto, bebe influências do psicadelismo, dos posters dos anos 60, tipo Rick Griffin. A nível musical, as influências vão desde Smegma, Sun Ra até aos finlandeses Erkki Kurenniemi, Sperm, e as diversas vanguardas. Insatisfeitos com o circuito das artes plásticas, onde o artista aparece na inauguração e depois raramente interage na exposição, preferem os concertos e todo o ritual de palco, permitindo-lhes colocarem-se em risco. Iconoclastas, cheios de sentido de humor, apresentaram-se em 2006, juntamente com António Contador, no Festival Trama de braços atados, tocando com os pés, "Tecnicamente, não tínhamos capacidades - muito menos com os pés. É caricaturar ainda mais essa situação, mas, ao mesmo tempo, esperar que ali surja qualquer coisa. Que nessa fragilidade, nesse empecilho, naquele esquema montado para se autodestruir, possa surgir qualquer coisa". Na cosmologia sempre em expansão Calhau, elementos como o fato de leopardo cosido à mão são tão importantes como a caixa de emitir sons, têm ambos a mesma força. Aliás, o padrão do leopardo, foi o mote para a apresentação no Out.Fest 2010, no Barreiro, onde apresentaram "O Método do Leopardo", que depois evoluiu para "Étodo do Leopardo". "Desapareceu o M da 'manha'. O método é uma manha que se vai ganhando - para fazer caixas, o que for. O que nos interessa é quando a manha se perde e então tudo surge". Livres, transdisciplinares, sempre abertos a experimentar em diversas as áreas desde a música, artes plásticas, cinema, instalações, artes gráficas, poesia sonora, vão criando um universo próprio marcante e em constante evolução. Esse processo contínuo, conduziu-os a "Quadrologia Pentacónica", LP com 4 temas, produzido por Bernardo Devlin (ex-Osso Exótico) e editado pela Rafflesia. Antes de mais, este disco é uma grande surpresa, pois sem abandonarem as suas idiossincrasias, aproxima-os do formato canção. Hipnóticos, xamânicos, panteístas convocando cerimoniais antigos, usando os jogos de linguagem para explorar todas as suas variações semânticas e fonéticas: “lâmina/animal”, “ódio do servil / livre só doido”, são exemplos entre muitos outros que se encontram ao longo dos temas. A voz de Marta Ângela pausada e com cuidada dicção, tanto remete para uma Nico dos discos mais negros, como para uma Ana Deus em êxtase dadaísta. Em “Quadrologia Pentacónica", os Calhau alcançam uma improvável síntese entre as diversas tradições e a modernidade, apartados de filiações óbvias, criando uma das obras mais singulares e surpreendentes dos últimos anos.

DISCOGRAFIA

 
SCHHHEEEEEEEEEEE! [CDR, Edição de Autor, 2006]

 
ALIVE AT BATALHA [CDR, Edição de Autor, 2006]

 
ECHO [CDR, Edição de Autor, 2006]

 
AVANTI CANIBÁLIA [CDR, Edição de Autor, 2006]

 
BANHA SONORA [CDR, Edição de Autor, 2006]

 
MÀINESAMAMAKIKOSAMAMÀINES [CDR, Edição de Autor, 2007]

 
PÖMES [CDR, Edição de Autor, 2007]

 
NOSSA SENHORA DE FÁTIMA MACHINE [MP3, Merzbau, 2007]

 
QUADROLOGIA PENTACÓNICA [LP, Rafflésia, 2011]

 
MAGNETO LUMINOSO CONDUTOR SOMBRA [LP, Edição de Autor, 2013]

 

A CÔRTE D'URUBU [CD, Edição de Autor, 2015]


 

“The B-52’s” (Warner,1979), The B-52’s

 


Keith Strickland e Ricky Wilson (1953-1985) já eram amigos muito antes do surgimento do B-52’s. Tudo começou lá pelos idos de 1971, quando eram adolescentes frequentando um colégio em Athens, Georgia, nos Estados Unidos. Naquela época, Ricky já dedilhava sua guitarra e registrava algumas de suas composições em um modesto gravador de rolo. Foi durante uma visita à casa de Ricky que Keith teve seu primeiro contato com as canções do amigo. A partir desse momento, uma semente foi plantada e os dois começaram a compor e tocar juntos, dando os primeiros passos rumo ao que viria a ser o icônico B-52’s.

Mas somente numa noite de outubro de 1976, que a história do B-52’s começou a ser traçada. O cenário? Um animado bar chinês em Athens. Entre risadas e copos numa bebedeira, uma energia única pairava no ar, reunindo almas afins. Naquela farra alcoólica estavam presentes Keith Strickland, os irmãos Ricky e Cindy Wilson, mais Fred Schneider e Kate Pierson, esses dois últimos, duas figuras “forasteiras”. Fred Schneider, natural de Newark, Nova Jersey, que desembarcara em Athens em 1972 para estudar Engenharia Florestal na Universidade da Georgia; e Kate Pierson, também oriunda de Nova Jersey, mas que chegara à cidade em 1975, dedicando-se à jardinagem e à criação de cabras.

Assim surgia a lendária banda The B-52’s, composta por Fred Schneider nos vocais, Kate Pierson nos vocais, teclados e percussão, Cindy Wilson nos vocais e percussão, Ricky Wilson na guitarra e Keith Strickland na bateria. O nome da banda, um tanto peculiar, era uma referência à gíria da época que designava os extravagantes penteados "bufantes" tão em voga nos primórdios dos anos 1960. Curiosamente, esses penteados foram adotados por Kate e Cindy em suas apresentações com o B-52’s, adicionando um toque de estilo peculiar à identidade visual da banda.

O B-52’s fez a sua primeira apresentação pública aconteceu no Dia dos Namorados de 1977, em Athens. Com uma estética retrô que evocava personagens de séries de TV dos anos 1960 e uma fusão musical que misturava surf music, rockabilly e instrumentos vintage, além de um carisma e excentricidade peculiares, a banda rapidamente se tornou a sensação da cena musical de Athens.

No final de 1977, o B-52’s parte para Nova York, onde realiza sua estreia na cidade. As apresentações em casas noturnas icônicas como CBGB’s e Max’s Kansas City se tornam uma rotina nos fins de semana, marcando o início de uma nova fase para a banda. Decidindo deixar definitivamente Athens para trás, o grupo estabelece residência na vibrante metrópole nova-iorquina. Em pouco tempo, o B-52’s conquista status de banda cult no cenário alternativo de Nova York.

Em abril de 1978, o quinteto lançou seu primeiro single, "Rock Lobster", pela DB Records, um selo independente, conseguindo vender 2 mil cópias. Contudo, com o apoio dos colegas dos Talking Heads, os integrantes do B-52’s conseguiram um contrato com a gigante gravadora Warner Bros. A mesma gravadora relançou o single "Rock Lobster", agora em uma nova gravação feita pela própria banda, alcançando o TOP 40 nas paradas musicais do Reino Unido ainda no mesmo ano.

Apresentação do B-52's no Max's Kansas City, em Nova York, em maio de 1978.

O auto-intitulado álbum de estreia do B-52’s foi lançado em 6 de julho de 1979. Gravado no Compass Point Studios, nas Bahamas, o álbum foi produzido por Chris Blackwell, figura então à frente do selo Island Records. Nessa obra inaugural, o B-52’s apresenta uma miscelânea de influências que moldaram sua identidade: uma estética retrô, exagerada e evocativa à cultura pop dos anos 1960, entrelaçada com elementos do surf rock e do garage rock, além das harmonias vocais emprestadas de grupos pop femininos. O álbum ainda absorve as experimentações e transgressões dos movimentos punk new wave que borbulhavam no final dos anos 1970, tudo isso enriquecido com instrumentos vintage e doses generosas de humor e excentricidade.

Abrindo o álbum, a faixa "Planet Claire" oferece uma introdução estelar ao universo peculiar do B-52’s. Os sintetizadores tecem uma teia sonora misteriosa, evocando o ambiente dos clássicos filmes de ficção científica dos anos 1960. É como se os ouvintes fossem transportados para uma viagem cósmica, rumo aos recantos mais estranhos do espaço sideral. "O Planeta Claire tem uma atmosfera rosa choque / Todas as árvores são vermelhas / Ninguém nunca morre lá / Ninguém tem cabeça", assim nos guia a letra, pintando um quadro surreal que captura a imaginação desde o primeiro acorde.

"52 Girls" é uma verdadeira lista de nomes de garotas de todos os tipos. A letra da música não se prende a significados profundos ou narrativas elaboradas; ao invés disso, ela se concentra no simples prazer de enumerar nomes de forma animada e irreverente, característico do estilo do The B-52's. Em "Dance This Mess Around", Cindy Wilson solta sua voz para narrar a história de uma garota perplexa pelo fato de seu amado não querer dançar com ela.

Um clássico absoluto do quinteto de Athens, "Rock Lobster" encerra o lado 1 do álbum. Com uma energia contagiante e letras absurdas, a faixa é uma explosão de criatividade. Desde seus riffs de guitarra inspirados no surf rock até seu vocal excêntrico, "Rock Lobster" encapsula perfeitamente o espírito irreverente e festivo característico do B-52's.

"Lava" abre o lado 2 do álbum, retratando a paixão de um casal com um calor tão intenso quanto a lava de um vulcão: "Meu amor está aumentando / Meu amor está em erupção como um vulcão em brasa". Essa faixa entrega uma explosão de emoção, capturando a intensidade ardente do amor de forma vibrante e cativante.

Em "There's A Moon In The Sky (Called The Moon)", o B-52’s adota um tom bem-humorado para descrever a Lua e os outros planetas do nosso sistema solar. Enquanto isso, em "Hero Worship", a banda aborda de forma irônica a idolatria e a fama, combinando um groove contagioso com letras sarcásticas. Essas faixas destacam a habilidade da banda em mesclar crítica social com sensibilidades pop, mostrando sua versatilidade e astúcia lírica.

The B-52's em 1979. Em sentido horário: Ricky Wilson, Kate Pierson,
Keith Strickland, Cindy Wilson e Fred Schneider.

"6060-842" narra a história de alguém que se depara com um número de telefone em um banheiro, prometendo um tipo de "momento agradável". No entanto, ao fazer a ligação, a decepção é inevitável quando uma voz gravada informa que o número está fora de serviço.

Encerrando o álbum, uma reinterpretação de "Downtown", o clássico de Petula Clark de 1964, ganha vida com arranjos completamente novos pelas mãos do B-52’s, proporcionando uma reviravolta cativante e fresca à versão original.

The B-52’s, o álbum, conquistou o 59° lugar na parada da Billboard 200, vendendo cerca de 500 mil cópias inicialmente, posteriormente ultrapassando a marca de 1 milhão de unidades vendidas. Este trabalho gerou cinco singles de sucesso: "Rock Lobster", "6060-842", "Planet Claire" e "Dance This Mess Around".

O impacto do álbum de estreia dos B-52’s foi notável, trazendo uma energia revitalizante ao cenário do rock e conquistando uma legião de novos fãs. Um desses admiradores era ninguém menos que John Lennon (1940-1980). Em uma de suas últimas entrevistas antes de seu trágico falecimento em 1980, o ex-Beatle revelou sua apreciação pelo álbum de estreia dos B-52’s, elogiando calorosamente o som da banda.

Possivelmente, os elogios vindos de um ex-Beatle ao primeiro álbum de estreia do B-52’s foram um grande estímulo para a banda em seus primeiros passos na indústria fonográfica. No entanto, ao mesmo tempo, trouxeram um desafio ainda maior para o próximo trabalho: superar ou igualar a qualidade do álbum de estreia.

A sonoridade festiva e irreverente do B-52’s desempenhou um papel fundamental na difusão da new wave, que ganhava destaque na transição dos anos 1970 para os anos 1980. Enquanto a melancolia cinzenta do pós-punk britânico, liderada pelo Joy Division do outro lado do Atlântico, ganhava projeção no cenário musical europeu, o B-52’s oferecia um contraponto vibrante e otimista.


Faixas 

Lado 1

  1. “Planet Claire” (Henry Mancini, Fred Schneider, Keith Strickland)
  2. “52 Girls” (Jeremy Ayers, Ricky Wilson)
  3. “Dance This Mess Around” (Kate Pierson, Schneider, Strickland, Cindy Wilson, R. Wilson)      
  4. “Rock Lobster” (Schneider, R. Wilson)  

Lado 2

  1. “Lava” (Pierson, Schneider, Strickland, C. Wilson, R. Wilson)
  2. “There's a Moon in the Sky” (Called the Moon) (Pierson, Schneider, Strickland, C. Wilson, R. Wilson
  3. “Hero Worship” (Robert Waldrop, R. Wilson)
  4. “6060-842” (Pierson, Schneider, Strickland, R. Wilson)
  5. “Downtown” (Petula Clark cover) (Tony Hatch)

 

The B-52’s: Fred Schneider (vocais, walkie-talkie , piano de brinquedo, baixo teclado), Kate Pierson (vocais, órgão, teclado baixo , guitarra), Cindy Wilson (vocais, bongôs , pandeiro, guitarra adicional), Ricky Wilson ( guitarras, alarme de fumaça) e Keith Strickland (bateria, percussão).



Ouça na íntegra o álbum The B-52's


"Rock Lobster" 
(videoclipe original ao vivo)


Zeca Pagodinho - 40 Anos (Ao Vivo) (2024)

 


No dia 4 de fevereiro de 2024,  Zeca Pagodinho gravou um show em celebração aos seus 40 anos de carreira  no Estádio Nilton Santos, no RJ . O show trouxe um repertório de grandes sucessos e contou com as participações especiais de Alcione, Diogo Nogueira, Djonga, Iza, Jorge Aragão, Marcelo D2, Pretinho da Serrinha, Rildo Hora, Seu Jorge e  Xande de Pilares.  

Faixas do  álbum:
01. Abertura (Ao Vivo)
02. Camarão Que Dorme A Onda Leva (Ao Vivo)
03. Pisa Como Eu Pisei (Ao Vivo)
04. Ser Humano (Ao Vivo)
05. Quando A Gira Girou (Ao Vivo)
06. Lama Nas Ruas (Ao Vivo)
07. Mais Feliz (Ao Vivo)
08. Vai Vadiar (Ao Vivo)
09. Judia De Mim (Ao Vivo)
10. Minha Fé (Ao Vivo)
11. Patota De Cosme (Ao Vivo)
12. Ogum (Ao Vivo)
13. Minta Meu Sonho (Ao Vivo)
14. Não Sou Mais Disso (Ao Vivo)
15. Brincadeira Tem Hora (Ao Vivo)
16. Maneiras (Ao Vivo)
17. Saudade Louca (Ao Vivo)
18. Ratatúia (Ao Vivo)
19. Vacilão (Ao Vivo)
20. Caviar (Ao Vivo)
21. Mutirão De Amor (Ao Vivo)
22. Sufoco (Ao Vivo)
23. Faixa Amarela (Ao Vivo)
24. Cadê Meu Amor (Ao Vivo)
25. Seu Balancê (Ao Vivo)
26. Samba Pras Moças (Ao Vivo)
27. Casal Sem Vergonha / SPC (Ao Vivo)
28. Coração Em Desalinho (Ao Vivo)
29. Deixa A Vida Me Levar (Ao Vivo)
30. Verdade / Bagaço Da Laranja (Ao Vivo)




Titãs - Microfonado (2024)

 

“Microfonado”, lançado pelo selo Midas  Music, é um projeto de Rick Bonadio, que produziu o trabalho junto a Sergio Fouad. A ideia foi reunir algumas músicas do repertório dos Titãs e despi-las do máximo de elementos, deixá-las o mais próximas do formato canção, e trazer sete convidados para dividir os vocais com os titânicos. Participam deste trabalho: Ney Matogrosso, Preta Gil, Lenine, Vitor Kley, Cyz Mendes, Bruna Gonçalves e Major RD.

Faixas do álbum:
01. Titãs Falam Sobre Sonífera Ilha
02. Sonífera Ilha (Microfonado)
03. Titãs e Ney Matogrosso falam sobre Apocalipse Só
04. Apocalipse Só (Microfonado)
05. Titãs e Preta Gil falam sobre Como É Bom Ser Simples
06. Como É Bom Ser Simples (Microfonado)
07. Titãs Falam Sobre Marvin
08. Marvin (Microfonado)
09. Titãs falam sobre A Melhor Banda de Todos Os Tempos da Última Semana
10. A Melhor Banda de Todos Os Tempos da Última Semana (Microfonado)
11. Titãs e Cyz Mendes Falam sobre Um Mundo
12. Um Mundo (Microfonado)
13. Titãs e Bruna Magalhães falam sobre Porque Eu Sei Que é Amor
14. Porque Eu Sei Que É Amor (Microfonado)
15. Titãs e Major RD falam sobre Cabeça Dinossauro
16. Cabeça Dinossauro (Microfonado)
17. Titãs Falam sobre Raul
18. Raul (Microfonado)




Destaque

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