Na ocasião, Carlinhos levou para o estúdio um time dos sonhos de amigos, parceiros e músicos, para criar novas versões para canções marcantes de seu repertório autoral. Paulinho da Viola, Chico Buarque, Ney Matogrosso, Caetano Veloso, Djavan, Martinho da Vila, Toquinho, Marçal, Edu Lobo, Luiz Melodia e João Nogueira terçam vozes com Carlinhos Vergueiro em 11 das 12 faixas do álbum.
“O relançamento desse disco é motivo de grande alegria para mim. Ter dividido as faixas com artistas que admiro, ter reunido um time de músicos e arranjadores da maior qualidade, me deu muito orgulho”, celebra Vergueiro, que completou 70 anos em março de 2022.
O repertório traz canções que marcaram a carreira do artista paulistano, de 1974 até 1988, quando o álbum foi originalmente lançado, com arranjos especialmente criados por craques como Rafael Rabello, Guilherme Vergueiro, Cláudio Guimarães, Alberto Arantes, Ruy Quaresma e Nelson Ângelo.
“Como um ladrão”,música com a qual Carlinhos ganhou o Festival Abertura, em 1975, foi gravada em dueto com Paulinho da Viola. A primeira parceria do compositor com o saudoso João Nogueira, “Samba menor”, ganhou dueto com o sambista carioca. Outro bamba do samba carioca, Martinho da Vila, é o convidado em “Dia Seguinte”. Parceiro de música e de futebol, Chico Buarque gravou com Carlinhos a música “Brecha”. Para o dueto com Caetano Veloso, a escolhida foi “Zona Tropical”.
Completam o elenco de convidados Djavan (Noturno paulistano); Toquinho (Por que será); Ney Matogrosso (O ilusionista); Marçal (Torresmo à milanesa); Edu Lobo (Refém), e Luiz Melodia (Desatino).
Fotos: arquivo pessoal Carlinhos Vergueiro
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