CONTRAPPUNTO
Biografia do Contrappunto
CONTRAPPUNTO é uma banda sinfônica italiana do final dos anos 90 que emulava o som dos anos 70. Principalmente impulsionado pelo teclado (piano), sua música é uma reminiscência dos neo-progsters franceses ARRAKEEN. Sua última formação consistia na vocalista Adelaide Loru, no tecladista Andrea Cavallo, no guitarrista Sebastiano Di Paola, no baixista Denis Fiori e no baterista Denis Militello. Eles lançaram dois álbuns até agora, "Subsidea" (1999) e "Lilith" (2001), e estão prestes a lançar um CD totalmente instrumental intitulado "Elegie d'inverno".
"Subsidea" é uma mistura de melancólicos instrumentais rockers com alguns toques de jazz à la KARNATAKA, intercalados com vocais de Sara Arrigone (que aparece apenas neste primeiro álbum). Possui muitos órgãos Moog e Hammond, bem como alguns bons solos de guitarra. "Lilith" sem dúvida irá lembrá-lo de "Clutching at Straws" do MARILLION com, novamente, a adição de algumas partes jazzísticas. As melodias às vezes se arrastam um pouco mais do que deveriam e os "marillionismos" são um pouco exagerados, mas o resultado geral é bastante palatável. Há rumores de que o próximo álbum "Elegie d'inverno" seja bem diferente, pois promete instrumentação mais complexa e muitas passagens acústicas, com sabores clássicos contemporâneos que lembram Stravinski, Gershwin e Piazolla.
CONTRAPPUNTO é uma banda sinfônica italiana do final dos anos 90 que emulava o som dos anos 70. Principalmente impulsionado pelo teclado (piano), sua música é uma reminiscência dos neo-progsters franceses ARRAKEEN. Sua última formação consistia na vocalista Adelaide Loru, no tecladista Andrea Cavallo, no guitarrista Sebastiano Di Paola, no baixista Denis Fiori e no baterista Denis Militello. Eles lançaram dois álbuns até agora, "Subsidea" (1999) e "Lilith" (2001), e estão prestes a lançar um CD totalmente instrumental intitulado "Elegie d'inverno".
"Subsidea" é uma mistura de melancólicos instrumentais rockers com alguns toques de jazz à la KARNATAKA, intercalados com vocais de Sara Arrigone (que aparece apenas neste primeiro álbum). Possui muitos órgãos Moog e Hammond, bem como alguns bons solos de guitarra. "Lilith" sem dúvida irá lembrá-lo de "Clutching at Straws" do MARILLION com, novamente, a adição de algumas partes jazzísticas. As melodias às vezes se arrastam um pouco mais do que deveriam e os "marillionismos" são um pouco exagerados, mas o resultado geral é bastante palatável. Há rumores de que o próximo álbum "Elegie d'inverno" seja bem diferente, pois promete instrumentação mais complexa e muitas passagens acústicas, com sabores clássicos contemporâneos que lembram Stravinski, Gershwin e Piazolla.
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