Disco: BIGORNA – The Real History Of King Arthur & The Knights Of The Round Table
Ano: 2002
Selo: Independente
Faixas:
01. Prologue – 3’29
02. From The Hands Of God – 3’48
03. Knight’s Nightmare – 6’37
04. King’s Song – 3’38
05. King’s Fugue – 1’49
06. She Smiled – 3’43
07. Guinevere – 5’41
08. Marriage – 2’17
09. Show Me Where Love Lives – 2’33
10. Lily Fears – 1’31
11. The Warning – 5’51
12. March Of Despair
A) She’s Coming
B) Cool Down Emily Whith
C) Song Of Despair
13. Apocalypstic Man – 3’56
14. Alberich’s Blues – 3’00
15. Letter To Marion – 5’17
16. In The Gates Of Hell – 1’07
17. The Last Battle – 9’29
18. The Great Gates Of Freedom – 4’35
Formação:
Khadhu – voz/baixo/violão/harmônica e cítara
Khykhu – guitarra
Boxexa – teclados
Bhydhu – bateria
Resenha:
01. Prologue
Começo épico, (não podia ser diferente devido ao conceito do disco). Uma parte maravilhosa de arpegios de piano, vocalizações violões renascentistas, e melodias para que o disco comece muito bem.
02.From The Hands Of God
Aqui começa a narrativa, vocais simplesmente maravilhosos junto à violões teclados e guitarras fazendo um 2º plano quase imperceptível, mas essencial. Muitos detalhes no fundo. Entra uma 2ª parte mais pesada, para voltar uma melodia calma e tranqüila. Muitas vozes entram em cena. Para voltar Rock com vocais irrepreensíveis. Solo de guitarra muito bem ‘dialogado’ com a base.
03. Knights Nightmare
Bela introdução a la Rush. Pra que Khadhu interprete vários personagens da história, melodia encantadora, me pego cantando esse refrão várias vezes no dia! Grandes teclados! ‘I just wanna be king!’ para entrar violões e sintetizadores dos mais legais e ‘duelos’ fazendo cama para os solos. Vocais e …. solo de sax.
04.King’s Song
Maravilhoso! O começo mais energético e sensacional pra uma canção que logo é seguida de um riff genial e melodia grandiosa. Rock ‘n’ Roll! Que vocal!
05.King’s Fugue
Violão clássico, ecos de Steve Hacket no Wind & Whuthering (Genesis) em todas as guitarras dessa música, cello acompanhando. Flautas, cello, piano, violão, tudo de uma só vez.
06. She Smiled
Doce. Influência marroquina, cravo, vocais em falsete, adorável! Violinos, vocais, violão, teclados. As melodias se misturam numa dança que não se podia prever. Pra terminar num quase Norwegian Wood (The Beatles).
07. Guinevere
Genesis! Com certeza o começo me lembrou. As melodias grandiosas. Cello tocando junto. Melodia linda!
08. Marriage
Festa! É um casamento. Nada mais justo que ter um começo ‘festeiro’ para logo em seguida celebrar a união em amor! E o padre celebra o casamento.
09. Show Me Where Love Lives
Balada de piano estilo Arnaldo Baptista (Mutantes), com um vocal um tanto mais grave (nos dois sentidos). Belas linhas instrumentais (incluindo o cello).
10. Lily Fears
Belo blues composto de violão, sintetizador entre as melodias. Uma balada no melhor sentido da palavra. Vocal? Jura que é um homem cantando? Que maravilhoso…
11. The Warning
… chega grudada em Lily Fears, pra que o violino faça o papel principal junto com as bases de teclado e belas melodias de baixo. Entrada Progressiva na última pra que o solo de guitarra brilhe! Acho que a mais ‘Progressivo’ do álbum. Dois violões guitarra duelando. bateria marcada, quebrada e hipnótica.
12. March Of Despair
a)She’s Coming
Começa no melhor estilo Monthy Piton, com uma bela melodia de baixo.
b)Cool Down Emily!
Honky Tonk, Cabaré, baixo wha wha. Vocal macabro! Monthy Piton total da época de Em Busca Do Cálice Sagrado.
c)Song Of Despair
Sambão, e dos bons, com o sintetizador fazendo a base, e o pessoal se divertindo enquanto toca.
13.Apocalypstic Man
Já começa eletrizante e emocionante, vocais duelados e riffs pesados. Refrão de melodia ‘grudenta’ e vocal bem trabalhado. Uma sequência vocal totalmente influenciada por Gentle Giant. E mais Rock de Riffs.
14. Alberich’s Blues
Início vocal. Belo trabalho de guitarra e piano, um belo Blues diferenciado. E o circo chega na cidade! Rock Progressivo energético e vital para a entrada de…
15. Letter To Marion
Belo ‘balanço’ nessa música. Refrão maravilhoso e simples de melodia. E o baixo continua na sua jornada por criar a atmosfera perfeita para que a cítara entre e dê uma reviravolta no som. E já que o disco é comandado pelos violões várias das melodias são feitas por ele. Efeitos de voz ‘envelhecida’ dão um tom lindo para uma parte da letra. Para que entre mais um rock de vozes.
16. In The Gates Of Hell
Prog, total jazz/fusion oriental estilo Mahavishnu Orchestra com cítara e tudo. Uma introdução percussiva para a entrada de…
17. The Last Battle
O verdadeiro prog 70’s do disco com seus 9’29 de duração, um baixo que remete ao John Myung (Dream Theater). Depois da parte vocal, entra violino e mais renascença, com belos vocais. Jazz ou quase! Pelo menos à maneira do Cartoon. E um belo prog com proporções épicas segue com direito a tudo que um instrumental de grande porte deve ter, emoção à flor da alma. Parte de encerramento magistral
18. The Great Gates Of Freedom
Pra encerrar o disco nada melhor (para um baixista como eu) do que um solo de baixo lindo, melodioso e sensacional pra começar a música. Teclados anunciam: as entradas da percepção foram abertas. Segue uma guitarra que se não é Steve Hacket eu desisto! Encerrando numa quase marcha maravilhosamente o épico tupiniquim!
Melodiosamente belo, vocais perfeitos, instrumental tão afiado quanto o Rickenbacker de Chris Squire (Yes), este disco do Cartoon merecia estar entre os grandes do progressivo, e também deveria ter mais destaque mundialmente falando. Uma pena! Já que este disco é de 2002 e ao que tudo indica foi o último da banda! Mas vale a pena! pegue este disco sente-se e aproveite!
Disco: BIGORNA – The Real History Of King Arthur & The Knights Of The Round Table
Ano: 2002
Selo: Independente
Faixas:
01. Prologue – 3’29
02. From The Hands Of God – 3’48
03. Knight’s Nightmare – 6’37
04. King’s Song – 3’38
05. King’s Fugue – 1’49
06. She Smiled – 3’43
07. Guinevere – 5’41
08. Marriage – 2’17
09. Show Me Where Love Lives – 2’33
10. Lily Fears – 1’31
11. The Warning – 5’51
12. March Of Despair
A) She’s Coming
B) Cool Down Emily Whith
C) Song Of Despair
13. Apocalypstic Man – 3’56
14. Alberich’s Blues – 3’00
15. Letter To Marion – 5’17
16. In The Gates Of Hell – 1’07
17. The Last Battle – 9’29
18. The Great Gates Of Freedom – 4’35
Formação:
Khadhu – voz/baixo/violão/harmônica e cítara
Khykhu – guitarra
Boxexa – teclados
Bhydhu – bateria
Resenha:
01. Prologue
Começo épico, (não podia ser diferente devido ao conceito do disco). Uma parte maravilhosa de arpegios de piano, vocalizações violões renascentistas, e melodias para que o disco comece muito bem.
02.From The Hands Of God
Aqui começa a narrativa, vocais simplesmente maravilhosos junto à violões teclados e guitarras fazendo um 2º plano quase imperceptível, mas essencial. Muitos detalhes no fundo. Entra uma 2ª parte mais pesada, para voltar uma melodia calma e tranqüila. Muitas vozes entram em cena. Para voltar Rock com vocais irrepreensíveis. Solo de guitarra muito bem ‘dialogado’ com a base.
03. Knights Nightmare
Bela introdução a la Rush. Pra que Khadhu interprete vários personagens da história, melodia encantadora, me pego cantando esse refrão várias vezes no dia! Grandes teclados! ‘I just wanna be king!’ para entrar violões e sintetizadores dos mais legais e ‘duelos’ fazendo cama para os solos. Vocais e …. solo de sax.
04.King’s Song
Maravilhoso! O começo mais energético e sensacional pra uma canção que logo é seguida de um riff genial e melodia grandiosa. Rock ‘n’ Roll! Que vocal!
05.King’s Fugue
Violão clássico, ecos de Steve Hacket no Wind & Whuthering (Genesis) em todas as guitarras dessa música, cello acompanhando. Flautas, cello, piano, violão, tudo de uma só vez.
06. She Smiled
Doce. Influência marroquina, cravo, vocais em falsete, adorável! Violinos, vocais, violão, teclados. As melodias se misturam numa dança que não se podia prever. Pra terminar num quase Norwegian Wood (The Beatles).
07. Guinevere
Genesis! Com certeza o começo me lembrou. As melodias grandiosas. Cello tocando junto. Melodia linda!
08. Marriage
Festa! É um casamento. Nada mais justo que ter um começo ‘festeiro’ para logo em seguida celebrar a união em amor! E o padre celebra o casamento.
09. Show Me Where Love Lives
Balada de piano estilo Arnaldo Baptista (Mutantes), com um vocal um tanto mais grave (nos dois sentidos). Belas linhas instrumentais (incluindo o cello).
10. Lily Fears
Belo blues composto de violão, sintetizador entre as melodias. Uma balada no melhor sentido da palavra. Vocal? Jura que é um homem cantando? Que maravilhoso…
11. The Warning
… chega grudada em Lily Fears, pra que o violino faça o papel principal junto com as bases de teclado e belas melodias de baixo. Entrada Progressiva na última pra que o solo de guitarra brilhe! Acho que a mais ‘Progressivo’ do álbum. Dois violões guitarra duelando. bateria marcada, quebrada e hipnótica.
12. March Of Despair
a)She’s Coming
Começa no melhor estilo Monthy Piton, com uma bela melodia de baixo.
b)Cool Down Emily!
Honky Tonk, Cabaré, baixo wha wha. Vocal macabro! Monthy Piton total da época de Em Busca Do Cálice Sagrado.
c)Song Of Despair
Sambão, e dos bons, com o sintetizador fazendo a base, e o pessoal se divertindo enquanto toca.
13.Apocalypstic Man
Já começa eletrizante e emocionante, vocais duelados e riffs pesados. Refrão de melodia ‘grudenta’ e vocal bem trabalhado. Uma sequência vocal totalmente influenciada por Gentle Giant. E mais Rock de Riffs.
14. Alberich’s Blues
Início vocal. Belo trabalho de guitarra e piano, um belo Blues diferenciado. E o circo chega na cidade! Rock Progressivo energético e vital para a entrada de…
15. Letter To Marion
Belo ‘balanço’ nessa música. Refrão maravilhoso e simples de melodia. E o baixo continua na sua jornada por criar a atmosfera perfeita para que a cítara entre e dê uma reviravolta no som. E já que o disco é comandado pelos violões várias das melodias são feitas por ele. Efeitos de voz ‘envelhecida’ dão um tom lindo para uma parte da letra. Para que entre mais um rock de vozes.
16. In The Gates Of Hell
Prog, total jazz/fusion oriental estilo Mahavishnu Orchestra com cítara e tudo. Uma introdução percussiva para a entrada de…
17. The Last Battle
O verdadeiro prog 70’s do disco com seus 9’29 de duração, um baixo que remete ao John Myung (Dream Theater). Depois da parte vocal, entra violino e mais renascença, com belos vocais. Jazz ou quase! Pelo menos à maneira do Cartoon. E um belo prog com proporções épicas segue com direito a tudo que um instrumental de grande porte deve ter, emoção à flor da alma. Parte de encerramento magistral
18. The Great Gates Of Freedom
Pra encerrar o disco nada melhor (para um baixista como eu) do que um solo de baixo lindo, melodioso e sensacional pra começar a música. Teclados anunciam: as entradas da percepção foram abertas. Segue uma guitarra que se não é Steve Hacket eu desisto! Encerrando numa quase marcha maravilhosamente o épico tupiniquim!
Melodiosamente belo, vocais perfeitos, instrumental tão afiado quanto o Rickenbacker de Chris Squire (Yes), este disco do Cartoon merecia estar entre os grandes do progressivo, e também deveria ter mais destaque mundialmente falando. Uma pena! Já que este disco é de 2002 e ao que tudo indica foi o último da banda! Mas vale a pena! pegue este disco sente-se e aproveite!
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