quinta-feira, 27 de abril de 2023

CATI FREITAS, AGORA CATI, ESTÁ DE REGRESSO COM O TEMA “FLUTUAR”

 


Cati Freitas, agora Cati, está de regresso com o tema “Flutuar” que emana a sensibilidade e a delicadeza que lhe são conhecidas. Este é o primeiro avanço do álbum que a artista irá editar em 2024.

 

Este trabalho – que não é só musical, virá também em forma de um livro, é fruto de um processo de reflexão que surgiu quando Cati sentiu encontrar mais peças soltas do puzzle da sua vida. É uma construção orgânica e partilhada sobre o lugar onde residem a força, os dilemas, as dores e as angústias, dos quais a artista fez um trampolim para chegar ao que tem de mais íntimo.

O disco-livro, que será editado no próximo ano, exprime a entrega de Cati ao propósito de ser artista e mulher, de ter liberdade emocional, de ser vulnerável e de ter a coragem de o transpor para o trabalho artístico e criativo, colocando o seu lugar mais espiritual e humano a descoberto, e oferecendo-o a todos nós.

 

Sobre “Flutuar”, a artista conta que “fala de uma mulher que renasce para si mesma através das suas histórias de amor. Muitas vezes vivemos amores que nos desafiam a escutar a voz do coração. “Flutuar” é, por isso, um grito de liberdade de entrega a esses sentimentos intensos que ora nos desorganizam, ora nos fazem querer fazer parar o tempo para desfrutar de uma plenitude. “Flutuar” nasce de sentimentos avassaladores e disruptivos, que nos desorganizam por dentro mas que vêm com o objectivo de nos trazer leveza e um riso à toa. Uma plenitude. Um tempo que pára para reconhecer e desfrutar”.

 

Cati, a artista e mulher que espelha a liberdade da dimensão humana, pisou os grandes palcos portugueses com vários projectos e, em 2013, editou o seu primeiro disco, “Dentro”, com o produtor, maestro, arranjador e pianista Tiago Costa, que produziu também conhecidos nomes da música popular brasileira, e com quem desenvolveu larga relação de amizade e cumplicidade até aos dias de hoje.

Em Outubro de 2018 lançou o segundo álbum, ”Estrangeira”, cujas canções imprimem uma portugalidade universal e a sensibilidade a que nos habituou, com uma forte marca das suas raízes minhotas de mãos dadas com a contemporaneidade.

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