(Mineiros de Aljustrel)
Morreram muitos
Mineiros, vĂȘ lĂĄ
Companheiro, vĂȘ lĂĄ
Como venho eu
(Aguita Pedrito!)
Como uma estrada
Eu conheço cada curva da tua cara
Cada subida Ă© uma descida acentuada
Ă uma paisagem com perigo de derrocada
Como uma estrada
Ă liberdade mas no fundo Ă© limitada
Eu quis voar e tu abriste as minhas asas
Mas no final era uma prenda envenenada
Camarada eu ‘tou na estrada!
(Morreram muitos)
Pra’ escapar Ă s tuas garras
(Mineiros vĂȘ lĂĄ)
Que me prendem e amarram
(Companheiro vĂȘ lĂĄ)
Ai eu nem te digo nada
(Como venho eu)
Camarada eu vou para a estrada
Eu passo os dias a tentar
Lembrar de te esquecer
Eu faço figas
Todos os dias
Pra’ que esta noite nĂŁo te volte a ver
Quase nĂŁo sobrevivia
Encantado na magia
Nos olhos de uma vĂbora, uma cascavel
Dias quentes noites frias
No deserto que Ă© uma vida
Sem tocar a tua pele
Camarada eu ‘tou na estrada!
(Morreram muitos)
Pra’ escapar Ă s tuas garras
(Mineiros vĂȘ lĂĄ)
Que me prendem e amarram
(Companheiro vĂȘ lĂĄ)
Ai eu nem te digo nada
(Como venho eu)
Camarada eu ‘tou na estrada!
(Morreram muitos)
Vou abrir as minhas asas
(Mineiros vĂȘ lĂĄ)
Vou fugir da madrugada
(Companheiro vĂȘ lĂĄ)
Ai eu nem te digo nada
(Como venho eu)
Camarada eu vou para a estrada!
Sem comentĂĄrios:
Enviar um comentĂĄrio