Love Hallucination (2023)
Enquanto Jessy trabalhava em seu álbum anterior "All the Time", ela estava se mudando de Nova York para São Francisco, o que podemos ter visto na capa eloquente. E esta foi gravada depois que o músico canadense já havia se estabelecido em Los Angeles. Consequentemente, impõe novas influências estéticas e culturais em sua música, tornando-a ainda mais preguiçosa, sem esforço, descontraída e alegre do que antes. E também - menos club-ish, sem aquele techno arejado e breakbeats de minhoca.
Não encontraremos aqui sucessos de clube à beira do grande pop como "Lick in Heaven" ou "Anyone Around". Pode parecer impossível, mas "Love Hallucination" é elaborado ainda mais graciosamente do que todos os seus trabalhos anteriores. Cada faixa aqui tem ritmos menos óbvios e refrões mais calmos. Sempre conhecemos Jessy como uma musicista "entre club e pop", voando em algum lugar não muito longe dos blockbusters techno de Yaeji e Jessie Ware com seu humor sexy. E com este álbum, ela empurra seu som ainda mais para o território intelectual, mas ainda mantendo sua paleta sonora central com ganchos pop elegantes.
E é interessante ver onde seu próximo álbum a leva no mapa (no sentido musical e territorial).
Não encontraremos aqui sucessos de clube à beira do grande pop como "Lick in Heaven" ou "Anyone Around". Pode parecer impossível, mas "Love Hallucination" é elaborado ainda mais graciosamente do que todos os seus trabalhos anteriores. Cada faixa aqui tem ritmos menos óbvios e refrões mais calmos. Sempre conhecemos Jessy como uma musicista "entre club e pop", voando em algum lugar não muito longe dos blockbusters techno de Yaeji e Jessie Ware com seu humor sexy. E com este álbum, ela empurra seu som ainda mais para o território intelectual, mas ainda mantendo sua paleta sonora central com ganchos pop elegantes.
E é interessante ver onde seu próximo álbum a leva no mapa (no sentido musical e territorial).
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