Todos os álbuns do Conjunto Corona têm uma narrativa associada que corresponde a um capítulo na vida de uma persona fictícia criada pela banda: o “Corona”. A narrativa continua em “ESTILVS MISTICVS“, o novo álbum, disponível a partir desta sexta feira 13 de outubro em todas plataformas digitais e numa curta-metragem no canal de Youtube da banda.
Depois de ter tido problemas com drogas (“Lo Fi Hipster Sheat” e “Lo Fi Hipster Trip”), perdido o negócio em Cimo de Vila (“Cimo de Vila Velvet Cantina”), berrado contra a gentrificação do Porto (“Santa Rita Lifestyle”), e isto sempre rodeado de gandins (“G de Gandim”), o Corona decide ir à bruxa!
Ao 6º álbum do Conjunto Corona, o tripeiro abre-se ao país, tendo-o percorrido de lés a lés, nos últimos 9 anos. Foram muitas as pessoas que fizeram histórias e história é com ele. Portugal é um país com raízes Católicas, certo, mas somos também um povo com muita identidade pagã, com legados antigos no obscurantismo e, claro está, com uma enorme tradição na “invejidade, na imposturice e no diz que disse”. O Corona regressou ao Porto e decidiu parar uns tempos para reflectir sobre tudo isto.
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