sábado, 22 de junho de 2024

Olivia Byington CORRA O RISCO (1978)


1978
Continental
1.01.404.180
Faixas
1 Fantasma da Ópera (Muri CostaGeraldo Carneiro)
3 Corra o risco (Geraldo CarneiroOlivia Byington)
4 Jardim de infância (Beto RezendeNando CarneiroGeraldo Carneiro)
5 Banda dos corações solitários (Nando CarneiroGeraldo Carneiro)
6 Cavalo marinho (CacasoNando Carneiro)
9 Brilho da noite (Nando CarneiroGeraldo Carneiro)
10 Minha pena minha dor (John NeshlingGeraldo Carneiro)
11 Luz do tango (Astor PiazzolaGeraldo Carneiro)
Obra Prima da música progressiva e pop brazuca com A Barca do Sol de banda.
Arranjos primorosos, pop,rock, folk,  erudito, tango, rock progressivo, psicodelia e mpb se cruzam num disco que ainda soa moderno, até porque a música mainstreen está decadente e regredindo.
Olivia é uma das maiores cantoras do mundo, sem dúvida alguma, só ouvir Brilho da Noite pra sacar isso.


Filha de um psicanalista carioca, estudou piano, violino e violão. Dona de grande extensão vocal, cantava óperas e rock na juventude. Nos anos 70 integrou, ao lado do violoncelista Jacques Morelenbaum, a banda Antena Coletiva, que tocava rock de garagem. No final da década lançou um disco (“Corra o Risco”, 1978) e fez shows como cantora solo, no Rio de Janeiro, acompanhada pelo grupo A Barca do Sol. Considerada uma cantora refinada e sofisticada pelos críticos desde o início de sua carreira, apresentou-se ao lado de Tom Jobim, Radamés Gnattali, Chico Buarque, Turíbio Santos, Paulo Moura, Egberto Gismonti, João Carlos Assis Brasil. Em 1981 foi a Cuba, a convite de Chico Buarque, e acabou gravando um disco produzido por Silvio Rodrigues. Sem desprezar o rock e confirmando sua postura de eclética, gravou, em seu disco “Música” (1984), rocks de Cazuza e canções de Djavan. Mas em geral é conhecida pelo repertório que inclui Gershwin, Porter, Cartola, Tom Jobim. Em 1990 o disco “Olivia Byington e João Carlos Assis Brasil” teve boa recepção e proporcionou ao duo viagens por todo o Brasil. Nos anos 90 excursionou pela Europa e elaborou um trabalho ao lado do saxofonista Edgar Duvivier, e em 1997 gravou “A Dama do Encantado”, em homenagem a Aracy de Almeida, disco aclamado pela crítica.

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