sexta-feira, 7 de outubro de 2022

BIOGRAFIA DOS The Allman Brothers Band

 


The Allman Brothers Band foi uma banda de southern rock formada nos Estados Unidos, considerada pelo Hall da Fama do Rock and Roll como o principal arquiteto do rock sulista americano.

A banda foi formada em 26 de março de 1969 em JacksonvilleFlórida por Duane Allman (eleito pela revista Rolling Stones em 2003, como o nono melhor guitarrista de todos os tempos), Gregg AllmanDickey BettsBerry Oakley, Butch Trucks e Jai Johanny "Jaimoe" Johanson.

The Allman Brothers band em 2010

Formado originalmente em 1969, foi descrita dois anos depois por George Kimball, jornalista da revista Rolling Stone, como "a melhor banda de rock and roll que este país produziu nos últimos cinco anos". Reconhecidos por sua capacidade de improvisação, cujo melhor exemplo se encontra no álbum At Fillmore East, a banda foi premiada com onze discos de ouro e cinco de prata entre 1971 e 2005. Em 1971, Duanne morreu em um acidente de motocicleta. A revista Rolling Stone colocou a banda como um dos 100 Maiores Artistas de Todos os Tempos, em 2004, e foi a banda mais representada na lista de melhores guitarristas feita pela mesma revista. A banda fez sua última apresentação no dia 28 de outubro de 2014.

Discografia

Álbuns de Estúdio e Ao Vivo

AnoÁlbumDesempenhoCertificações
Estados Unidos Billboard 200
1969The Allman Brothers Band
  • Lançamento: Novembro de 1969
  • Selo: Atco
  • Formato: LP
188
1970Idlewild South
  • Lançamento: Setembro de 1970
  • Selo: Atco
  • Formato: LP
38
1971At Fillmore East (Live)
  • Lançamento: 6 de Julho de 1971[1]
  • Selo: Capricorn
  • Formato: LP
13Estados Unidos platina[2]
1972Eat a Peach (Part live)
  • Lançamento: Abril de 1972
  • Selo: Capricorn
  • Formato: LP
4Estados Unidos platina[3]
1973Brothers and Sisters
  • Lançamento: Agosto de 1973
  • Selo: Capricorn
  • Formato: LP
1Estados Unidos platina[4]
1975Win, Lose or Draw
  • Lançamento: Agosto de 1975
  • Selo: Capricorn
  • Formato: LP
5Estados Unidos ouro[4]
1976Wipe the Windows, Check the Oil, Dollar Gas (Live)
  • Lançamento: Novembro de 1976
  • Selo: Capricorn
  • Formato: LP
75
1979Enlightened Rogues
  • Lançamento: Fevereiro de 1979
  • Selo: Capricorn
  • Formato: LP
9Estados Unidos ouro[4]
1980Reach for the Sky
  • Lançamento: Agosto de 1980
  • Selo: Arista
  • Formato: LP
27
1981Brothers of the Road
  • Lançamento: Agosto de 1981
  • Selo: Arista
  • Formato: LP
44
1990Seven Turns
  • Lançamento: 3 de Julho de 1990
  • Selo: Epic
  • Formato: CD
53
1991Shades of Two Worlds
  • Lançamento: 2 de Julho de 1991
  • Selo: Epic
  • Formato: CD
85
1992An Evening with the Allman Brothers Band: First Set (Live)
  • Lançamento: 9 de Junho de 1992
  • Selo: Epic
  • Formato: CD
80
1994Where It All Begins
  • Lançamento: 3 de Maio de 1994
  • Selo: Epic
  • Formato: CD
45Estados Unidos ouro[4]
1995An Evening with the Allman Brothers Band: 2nd Set (Live)
  • Lançamento: 9 de Maio de 1995
  • Selo: Epic
  • Formato: CD
88
2000Peakin' at the Beacon (Live)
  • Lançamento: 4 de Novembro de 2000
  • Selo: Epic
  • Formato: CD
2003Hittin' the Note
  • Lançamento: 18 de Março de 2003
  • Selo: Sanctuary
  • Formato: CD
37
2004One Way Out (Live)
  • Lançamento: 23 de Março de 2004
  • Selo: Sanctuary
  • Formato: CD
190
"—" denotes releases that did not chart.


Álbuns Ao Vivo

Retrospective Live Álbums

Os chamados "Retrospective Live Álbums" são vários concertos gravados, inéditos, arquivados durante os primeiros anos de The Allman Brothers Band. A maioria foi gravada antes da morte do guitarrista Duane Allman.

TitleLançamento
Live at Ludlow Garage: 1970April 20, 1990
Fillmore East, February 19701996
American University 12/13/702002
Live at the Atlanta International Pop Festival: July 3 & 5, 1970October 21, 2003
S.U.N.Y. at Stonybrook: Stonybrook, NY 9/19/712003
Macon City Auditorium: 2/11/722004
Nassau Coliseum, Uniondale, NY: 5/1/732005
Boston Common, 8/17/712007
Play All Night: Live at the Beacon Theatre 1992February 18, 2014
Live from A&R StudiosApril 1, 2016
The Fox Box[5]March 24, 2017

Coletâneas

ÁlbumDescriçãoDesempenho na Billboard 200LançamentoCertificação
BeginningsRe-release of The Allman Brothers Band and Idlewild South251973Estados Unidos ouro[4]
The Road Goes On ForeverCompilation of 17 songs, expanded to 30 songs in 2001431975
The Best of The Allman Brothers Band[6]Compilation of songs from their first eight álbums1981Estados Unidos ouro[4]
DreamsCompilation of songs from the Allman Brothers Band and from the group members' solo álbums103June 1989Estados Unidos ouro[4]
A Decade of Hits 1969–1979Compilation of songs from their first eight álbums39October 22, 1991Estados Unidos 2× platina[4]
Ramblin' Man[7]Compilation of songs from their first six álbumsMay 15, 1992
Hell & High Water: The Best of the Arista Years[8]Compilation of songs from Reach for the Sky and Brothers of the Road1994
Legendary Hits[9]Compilation of songs from their first six álbumsApril 16, 1995
Mycology: An AnthologyCompilation of songs from their 1990 – 1995 álbumsJune 9, 1998
20th Century Masters - The Millennium Collection: The Best of the Allman Brothers Band[10]Compilation of songs from their first eight álbums89January 25, 2000Estados Unidos ouro[4]
Still Rockin[11]Compilation of songs from Reach for the Sky and Brothers of the RoadSeptember 26, 2000
Martin Scorsese Presents the Blues: The Allman Brothers Band[12]Compilation of blues-rock songsSeptember 9, 2003
Stand Back: The Anthology2-CD compilation of songs from their 1969 – 2003 álbums on various SelosJune 8, 2004
The Essential Allman Brothers Band: The Epic YearsCompilation of songs from their 1990 – 1995 álbumsAugust 31, 2004
GoldCompiles the same tracks as the expanded reissue of The Road Goes On ForeverOctober 11, 2005
Playlist Plus[13]3-CD compilation of songs from their first eight álbumsApril 29, 2008
Green Series: The Best of the Allman Brothers Band[14]Compilation of songs from their first eight álbumsApril 29, 2008
Selections from Play All Night: Live at the Beacon Theatre 1992[15][16]2-LP release for Record Store Day 2014, containing cuts from the Play All Night álbumApril 19, 2014

Singles

AnoSingleDesempenho nas
Paradas Musicais
SeloLado BÁlbum
Estados Unidos Billboard Hot 100Estados Unidos US Main.
1969"Black Hearted Woman"Capricorn Records"Every Hungry Woman"The Allman Brothers Band
1970"Revival (Love Is Everywhere)"92"Leave My Blues at Home"Idlewild South
1972"Ain't Wastin' Time No More"77"Melissa"Eat a Peach
"Melissa"86"Blue Sky"
"One Way Out"86"Standback"
1973"Ramblin' Man"2"Pony Boy"Brothers and Sisters
"Jessica"65"Come and Go Blues"
1975"Nevertheless"67"Louisiana Lou and Three Card Monty John" (A-side)Win, Lose or Draw
"Louisiana Lou and Three Card Monty John"78"Nevertheless"
1979"Crazy Love"29"Just Ain't Easy"Enlightened Rogues
"Can't Take It With You"105"Sail Away"
1980"Angeline"58Arista Records"So Long"Reach for the Sky
"Mystery Woman""Hell and High Water"
1981"Straight from the Heart"3911"Leavin'"Brothers of the Road
"Two Rights""Never Knew How Much (I Needed You)"
1990"Good Clean Fun"1Epic Records"Seven Turns"Seven Turns
"Seven Turns"12"Good Clean Fun" (A-Side)
"It Ain't Over Yet"26-
1991"End Of The Line"2-Shades Of Two Worlds
1994"No One to Run With"7Sony Music-Where It All Begins
"Back Where It All Begins"29-
2003"Firing Line"37Sanctuary Records-Hittin' the Note
"—" denotes releases that did not chart.



                

Genesis – Selling England By The Pound (1973)


 

Selling England By The Pound é um marco da história do rock progressivo. Um autêntico clássico absoluto, por isso resolvemos voltar a ele com toda a pompa e circunstância que merece. E em boa hora o fizemos!

Foi há poucos dias que a notícia surgiu, embora sem grande estrondo: o vocalista e baterista dos Genesis colocou um ponto final no seu percurso de apresentações ao vivo. Quem o anunciou foi o próprio Phil Collins, bastante fragilizado fisicamente, a meio do concerto onde esteve sempre sentado num pequeno banco, durante a apresentação de The Last Domino Tour, acompanhado pelos amigos de longa data Tony Banks e Mike Rutherford. É o tempo que teima em passar e em ir apagando quem com ele vai transitando.

Serve este facto para voltarmos atrás no tempo, muito atrás mesmo, quase ao início da banda que ajudou a colocar o rock progressivo no centro das atenções musicais dos melómanos mais exigentes e mais clever clever daquela época. Regressemos, então, ao ano de 1973, quase cinquenta anos passados desse acontecimento. A doze de outubro era lançado o álbum Selling England By The Pound, o quinto disco dos excêntricos britânicos, para muitos o melhor de toda a sua colheita e um dos mais influentes e conhecidos discos da onda prog, iniciada em finais da década de sessenta. É sobre esse tremendo álbum que hoje nos vamos deter, passando por ele os ouvidos e os olhos de forma atenta e analítica, sem pretensões maiores para além das óbvias: a de tornar evidente a sua natural grandeza e a sua real importância.

O rock progressivo trouxe à música elétrica muitas coisas novas, algumas excelentes, outras nem tanto. O exagero prog, por exemplo, soube tornar-se particularmente irritante. Muitos seguiram esse (por vezes) patético caminho de excessivo virtuosismo, outros sempre souberam temperar bem os ingredientes em uso. Os primeiros discos dos Genesis cabem nesse segundo enquadramento, e ainda hoje são bem capazes de agradar, mesmo que datados no seu tempo e na sua estética.  Acontece o mesmo com todas as obras de arte que o desenrolar dos  séculos nos foi oferecendo. Faz parte. Não é grave. Mesmo assim, e tendo em conta essa prisão à época em causa, ouvir Selling England By The Pound continua a ser estimulante, mesmo que saibamos há muito todos os seus caminhos, notas, canções e pequenos segredos.

Embora muitos dos grandes discos de rock progressivo tenham por base um determinado conceito (a moda dos álbuns conceptuais ganha nesse período um enorme incremento), não nos parece seguro entender apenas dessa forma este quinto longa duração da banda de Peter Gabriel e companhia. Talvez seja mais correto observar Selling England By The Pound como um conjunto de pequenas narrativas cujo epicentro, digamos assim, se funda em imaginários da cultura britânica e também da realidade vivida no tempo em que o disco veio ao mundo. As letras dos temas do álbum percorrem os meandros das fábulas, dos contos de fadas e escritas afins, mas os seus significados remetem para realidades bem mais concretas. O mítico verso inicial do primeiro tema do álbum (“Can you tell me where my country lies?”), cantado sem qualquer acompanhamento musical, funciona como mote para todo o trabalho, e a pergunta feita terá resposta nesse e em alguns dos temas seguintes, embora sem a pretensão estrita de um verdadeiro e definidor conceito.

“Dancing With The Moonlit Knight”, o tema que inicia o álbum, parece ser uma intrincada sátira à destruição de vários aspetos da cultura britânica pelas mãos das poderosas empresas capitalistas. Aliás, o título do disco foi retirado do Manifesto do Partido Trabalhista, tornado público em eleições que no tempo decorriam. Mas o que verdadeiramente importa aqui são as guitarras e as suas texturas, que começam por dar um primeiro andamento ao longo do tema de pouco mais de oito minutos. É, seguramente, uma das melhores composições de sempre da banda, mesmo que no seu tutano outras pareçam nascer, tais as mudanças que vamos ouvindo no decurso do tema. No entanto, não perde a sua unidade, nem nos cansa um único segundo. Um autêntico triunfo! Curiosamente, e do ponto de vista comercial, o hit do álbum vem logo a seguir, sendo que “I Know What I Like (In Your Wardrobe)” subiu nas tabelas como nenhuma outra composição da banda até então. É, pois claro, uma canção algo adocicada, linda e encantadora. O baixo de Rutherford faz milagres, aqui. Outro triunfo, portanto, assim como “Firth of Fifth”, a começar pelo piano de Tony Banks, até estoirar no magnífico tema de rock que na verdade é. O classicismo do prog-rock nota-se bem aqui, sobretudo nos referidos teclados iniciais. Mais de nove minutos e meio de puro deleite! Até a flauta de Peter Gabriel se faz ouvir maravilhosamente neste tema, transparecendo uma certa vertente rural, por vezes bem presente no rock sinfónico. Depois, a curta “More Fool Me”, que é um marco na discografia da banda, uma vez que nela, pela primeira vez, Phil Collins assume-se como vocalista, o que seria uma espécie de prenúncio, uma vez que pouco tempo depois, sobretudo devido à partida de Peter Gabriel, coube-lhe assumir definitivamente o controle dos vocais. “More Fool Me” fecha o Lado A de Selling England By The Pound. E bem, diga-se, pois fá-lo tranquilamente, como que a preparar-nos para o assalto épico de “The Battle of Epping Forest”, que abre a segunda rodela de som. O que aqui temos é prog no seu maior desígnio. Um tema longo, de quase doze minutos, em tom de marcha tropeira, de início, mas que depois se espraia para os mais variados horizontes. Um pouco excessiva? Talvez, mas resistente a esse potencial defeito, mesmo assim. “After the Ordeal” é um tema meramente instrumental, dividindo-se entre piano e guitarra, até que outro monstro aparece, o incrível “The Cinema Show”, composição baseada num poema de T.S. Eliot (“The Waste Land”), incorporando personagens como Romeo e Juliet que se preparam para um encontro amoroso, depois de um dia de trabalho. No entanto, a referência a Tirésias, o conhecido profeta da mitologia grega que viveu como mulher durante sete anos, também por aqui surge, conferindo ainda maior erudição à letra cantada por Peter Gabriel. A guitarra de Steve Hackett tem, neste tema, muito que se lhe diga. Brilhante! Finalmente, o disco encerra com a brevíssima “Aisle of Plenty”, momento que, de alguma maneira, recupera o tema inicial, tornando redondo todo este Selling England By The Pound. A sua letra não engana. O consumismo é o target pretendido. Assim sendo, “Aisle of Plenty” encerra bem o álbum cujo conceito (ou nem tanto assim, como antes referimos) deriva do que se sentia nos anos setenta na velha Albion. Por fim, e acima de tudo, “it’s scrambled eggs”.

Como começámos por referir, Selling England By The Pound é um colosso do prog-rock! Um disco imenso que ainda hoje será capaz de conquistar novos ouvintes, sobretudo aqueles que sentem pela música mais do que a simples vontade de a ir trauteando. Tem os seus encantos e os seus mistérios, mas é sobretudo um momento de enorme inspiração artística, se é que as coisas podem ser assim colocadas. E, para mais, o álbum parece ser um recreio onde cinco músicos de enorme talento brincam com os seus instrumentos. É uma brincadeira séria, como é evidente, e acontece apenas para nosso eterno contentamento!


Bloc Party – Alpha Games (2022)


O primeiro trabalho de estúdio dos Bloc Party em sete anos é um regresso ao indie-rock que tão bem sabem fazer, com ecos do início dos anos 2000.

Os Bloc Party estão de volta com Alpha Games, o sexto trabalho de estúdio da banda britânica e que nos transporta de novo para o início dos anos 2000 e para os primeiros discos do grupo.

Os Bloc Party não lançavam um novo disco desde Hyms, de 2016, um disco que ficou muito aquém das expectativas. Agora, com este Alpha Games, a banda de Kele Okereke regressa ao que faz melhor: o indie-rock a que a banda tão bem nos habituou. E percebe-se de onde vem a inspiração: foi composto em 2018 e 2019, durante a digressão de Silent Alarm e vai buscar muito a estes primeiros trabalhos.

Este é também o primeiro disco que a nova formação da banda grava: aos membros fundadores Okereke e Russel Lissack juntam-se o baixista Justin Harris e a baterista Louise Bartle.

Voltam as guitarras rápidas e o baixo poderoso que ouvimos em Silent Alarm ou Weekend In The City e este regresso às origens é bem visível logo na primeira faixa do disco, “Day Drinker”. Segue-se uma bateria potente acompanha de uma guitarra densa em “Traps”, o excelente primeiro single que saiu deste novo trabalho, tudo bem marcado com a voz característica de Kele e que traz ecos de 2007. “In Situ” é outra faixa que podia ter saído de Silent Alarm e é bastante dançável.

Além das guitarras características do indie-rock dos Bloc Party há também inspiração synthpop em “The Girls Are Fighting” e em “Sex Magik”, os outros dois temas que saíram antes do disco.

Ao contrário do que encontramos habitualmente na banda existem algumas faixas mais politizadas, nomeadamente “Callum is a snake” ou “Rough Justice”. E depois temos a habitual balada, a ternurenta “If We Get Caught”, que também saiu antes do disco e que faz lembrar Silent Alarm novamente, assim como “Of Things yet to Come”, sobretudo a excelente “So Here We Are”, onde a letra mostra verdadeira vulnerabilidade, à semelhança do que Okereke nos habituou em “Silent Alarm”.

A fechar, o tema “The Peace Offering”, mais spoken word do que cantado, é interessante mas parece desligada do resto do disco, muito mais dançável.

Este disco de Bloc Party é um excelente recordatório dos bons trabalhos que a banda lançou no início dos anos 2000 e que a tornaram um dos maiores exemplos do indie-rock britânico da altura. Mas é também onde peca: um indie-rock tão puro e duro, em 2022, parece um pouco preguiçoso, sem sinais de nostalgia, mas também sem grande inovação. Bom para fãs, aborrecido para os demais.


NOS BASTIDORES DO ROCK PORTUGUÊS

k2o+

Os k2o3 deram mais um grande concerto no concelho de Santiago do Cacém. A 3ª concentração Motard em S. Francisco da Serra (parabéns à organização) foi o motivo para este reencontro de amigos.

Tive também oportunidade de rever amigos de outras lides e de outros tempos. É sempre bom recordar histórias que pertencem à nossa História.

Na véspera, após um jantar inesperado com Rui Chaves e Ulisses, ainda houve tempo para elaborar o alinhamento.


Reportagem fotográfica



Num bar da região a tratar do alinhamento. Bushmills?
Ulisses num frente-a-frente ao jantar.
Com o Mini durante o jantar.
Pouco antes do início do concerto com Rui Chaves e Ulisses.



Destaque

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