quarta-feira, 1 de maio de 2024

Em 01/05/1956: Johnny Cash lança a canção " I Walk the Line ".

Em 01/05/1956: Johnny Cash lança a canção
" I Walk the Line ".
I Walk the Line é uma canção escrita e gravada
em 1956 pelo cantor e compositor americano Johnny Cash. Depois de três tentativas com classificações gráfico moderados, tornou-se primeiro 1 hit de dinheiro na Billboard gráficos, eventualmente atingindo 17 na os EUA paradas pop. A canção permaneceu nas paradas por mais de 43 semanas e vendeu mais de dois milhões de cópias. Foi usado em muitos LPs lançados pela Sun Records, como With His Hot and Blue Guitar, Sings the Songs That Make Him Famous e Sings Hank Williams. Foi a canção-título de um filme de 1970 estrelado por Gregory Peck e uma cinebiografia de Cash de 2005 estrelado por Joaquin Phoenix.
A música está incluída em "The 500 Songs That Shaped Rock and Roll", uma exposição permanente no Rock and Roll Hall of Fame.
Em 2004, a revista Rolling Stone classificou a canção em 30º lugar em sua lista das 500 melhores canções de todos os tempos. e também a classificou em primeiro lugar na lista das 100 melhores canções country de todos os tempos em junho de 2014. Em muitos países como a Irlanda, a música foi reciclada para reabrir linhas ferroviárias fechadas. Em 1998, a gravação da música em 1956 pela Sun Records foi incluída no Grammy Hall of Fame.

 



Em 01/05/1969: Joni Mitchell lança o álbum Clouds

Em 01/05/1969: Joni Mitchell lança o álbum Clouds
Clouds é o segundo álbum de estúdio da cantora canadense Joni Mitchell, foi lançado em 1º de maio de 1969 pela Reprise Records. Depois de lançar seu primeiro álbum com considerável exposição, Mitchell gravou o álbum no A&M Studios em Hollywood.
Joni Mitchell produziu a maior parte do álbum e pintou um autorretrato para a arte da capa.
(A flor vermelha é um lírio da pradaria, a flor provinciana de Saskatchewan). Clouds tem harmonias sutis e não convencionais e canções sobre amantes, entre outros temas. Clouds ocuparam o 22º lugar no Canadá
e o 31º nos Estados Unidos.
Foi certificado ouro pela Recording Industry Association of America, para remessas de 500.000 cópias nos Estados Unidos. Clouds
foi geralmente bem recebido pelos críticos musicais.
Lista de faixas:
Todas as faixas foram escritas por
Joni Mitchell.
Lado um:
1. "Tin Angel" – 4:09 ,
2. "Chelsea Morning" – 2:35
3. "I Don't Know Where I Stand" – 3:13
4. "That Song About the Midway" – 4:38
5. "Roses Blue" – 3:52
Lado dois:
6. "The Gallery" – 4:12 ,
7. "I Think I Understand" – 4:28
8. "Songs to Aging Children Come" – 3:10
9. "The Fiddle and the Drum" – 2:50
10. "Both Sides, Now" – 4:32.
Pessoal:
Henry Lewy - engenheiro
Joni Mitchell - compositor, capa, guitarra, teclados, produtor, vocais ,
Paul A. Rothchild - produtor
Stephen Stills - baixo, guitarra
Ed Thrasher - direção de arte.

 




My Bloody Valentine – Loveless (1991)

 

Um disco tão áspero e violento como frágil e sonhador. O éter e o ácido do shoegaze levados ao seu doentio limite.

A pop tem horror ao vazio. Quando os Smiths acabaram, tinha que surgir qualquer coisa e depressa. A resposta do norte de Inglaterra foi a loucura dançante de Madchester. O sul foi mais introspectivo, oferecendo o onírico e melancólico shoegaze.

Ninguém faz uma revolução a olhar para os sapatos, pensava-se. Mas foi exactamente isso que os My Bloody Valentine (MBV) fizeram com o seu primeiro disco Isn’t Anything. Uma miríade de bandas introvertidas surgiriam na sua peugada (Ride, Slowdive, Lush). Nunca houve uma movida mais anti-movida do que o absorto shoegaze.

É claro que os MBV não inventaram a pólvora. Já os avós Velvet enxertavam melodia com ruído, deixando muitos ilustres sucessores (Sonic Youth, Dinosaur Jr., Jesus and Mary Chain). E já os Cocteau Twins faziam uma pop etérea e sonhadora. A originalidade dos MBV está em reunir estas duas tradições, nascendo assim uma pop agressiva e celestial ao mesmo tempo. Anjos cortando as asas no jardim do Éden.

Com a aclamação crítica do primeiro álbum, os MBV sentiram-se pressionados para fazer um sucessor à altura, acordando assim um monstro: o perfeccionismo patológico de Kevin Shields. Loveless demorou dois anos, 19 estúdios e meio milhão de dólares a ser feito, quase levando a Creation Records à falência. Mas valeu bem a pena todos os milímetros de exaspero provocados: Loveless é uma absoluta obra-prima, para muitos o melhor disco da sua década.

As melodias bonitas e delicadas de Loveless são soterradas debaixo de uma avalanche de ruído, reverberação e feedback. Através do uso quase constante da barra de tremolo, as notas da guitarra ondulam para cima e para baixo, estando sempre ligeiramente fora de tom, como um walkman com as pilhas no fim. O efeito é psicotrópico, distorcendo a nossa percepção da realidade, até tudo parecer um sonho. O neo-psicadelismo dos MBV é, porém, inteiramente original, revisitando a metáfora da alucinação através de texturas nunca exploradas nos anos 60.

A estranheza de Loveless decorre também do próprio processo de mistura, onde se salienta a parede de ruído das guitarras à custa de tudo o resto. As vozes suaves de Shields e de Butcher são, assim, apenas mais uma textura, um chamamento longínquo e irreal. Fruir Loveless é, pois, uma operação de resgate nos escombros, onde só depois de removermos metros e metros de distorção conseguimos, por fim, salvar a melodia mais frágil do mundo.

O típico shoegazer vive no quarto de noite e de dia, só saindo para ir comprar tabaco à bomba de gasolina e erva ao amigo dealer. No amontoado de maços vazios e sweatshirts sujas que se estende pelo chão do seu quarto, o difícil mesmo é achar os seus LPs. Mas até nisso Loveless é amigo: a sua capa rosa-choque é sempre a primeira a emergir. É rodá-lo no gira-discos até tudo ser torpor outra vez.



Ladytron – Ladytron (2019)

 

James Taylor – Gorilla (1975)

 

Julia Jacklin – Crushing (2019)

 

DISCOGRAFIA - ALLEY Tech/Extreme Prog Metal • Russia

 

ALLEY

Tech/Extreme Prog Metal • Russia

Biografia do Alley
O ALLEY foi formado em 2005 em Krasnoyarsk, Rússia. A banda toca Death Metal Progressivo em um estilo que deve muito ao OPETH, com longas canções épicas onde seções brutais de Death Metal e grunhidos baixos se alternam com passagens melódicas e progressivas. Eles lançaram seu álbum de estreia The Weed em 2008 pela BadMoodMan Music.








ALLEY discografia



ALLEY top albums (CD, LP, MC, SACD, DVD-A, Digital Media )

3.04 | 6 ratings
The Weed
2008
0.00 | 0 ratings
Amphibious
2013




Destaque

CRONICA - MAYBE DOLLS | Propaganda (1991)

  MAYBE DOLLS é um grupo australiano que teve uma breve existência no início dos anos 90 e foi formado em 1991 por Annalisse e Chris Morrow,...