Sentinela é um belíssimo depoimento sobre a vida, sobre todos os seres humanos, sem quaisquer distinções. Um disco que aponta para um tempo de esperança em que os homens serão felizes como se fossem meninos.
Os anos 80 começaram da melhor maneira para Milton Nascimento. Sentinela é uma obra como poucas. Vibrante, intensa, política sem ser panfletária, humanista, libertária nos propósitos que encerra, poética, miltoniana até à medula. É um disco bondoso, embora trate igualmente de assuntos como a guerra e a solidão. Digo “bondoso” porque nele encontro propósitos que vão nesse sentido. As coisas duras que diz, as coisas que são cantadas, não arrastam raiva, muito menos ódio. Parecem, isso sim, tentar uma qualquer reconciliação interior, mas também com o mundo. Talvez só eu o entenda deste jeito, mas dele tenho esta opinião bem vincada. Celebra, no entanto e acima de tudo, a amizade entre os seres humanos de todas as raças e de todas as línguas, daí um dos seus pontos de grandes interesse e atualidade. Milton Nascimento, a pessoa e o artista, espelham bondade e gentileza desde sempre, e são já muitos os anos em que tudo isso se prova, tanto na obra discográfica como nas rotinas dos dias e da vida.
Ainda hoje acho que Sentinela é o melhor presente que pode ser dado a um amigo. Mais do que um disco, Sentinela é um hino que se ouve e nunca mais se esquece. Um hino de uma pátria diferente de todas as outras pátrias que dividem, mais do que unem. Canções como «Peixinhos do Mar», «Tudo», «Sueño Con Serpientes» (com a arrepiante participação de Mercedes Sosa), «Sentinela» (com a voz de Nana Caymmi a elevar-nos a alturas pouco imagináveis), «Caicó», «Itamarandiba» e «Um Cafuné na Cabeça, Malandro, Eu Quero Até de Macaco» fazem de Sentinela outro dos discos da minha vida. Por isso, e ao contrário do que seria suposto num texto deste tipo, resolvi assumir a primeira pessoa discursiva. O plural ficaria aquém do pretendido. Este é um dos meus discos, e esse sentido de posse não se esgota, naturalmente, em si mesma. Pertence-me de todas as formas e maneiras, faz parte de mim. Por isso, Sentinela é um disco que perdura dentro do corpo, depois de ouvido. Traz palavras de uma beleza inaudita, como as do seu tema mais emblemático, a incontornável «Canção da América»: «Amigo é coisa para se guardar / No lado esquerdo do peito / Mesmo que o tempo e a distância digam “não” / Mesmo esquecendo a canção / O que importa é ouvir / A voz que vem do coração». Relembro, por outro lado e ainda as palavras de «Itamarandiba», que evocam o conhecido poema de Carlos Drummond de Andrade. A canção começa assim: “No meio do meu caminho / Sempre haverá uma pedra / Plantarei a minha casa / Numa cidade de pedra” e termina dizendo que «No caminho dessa cidade as mulheres são morenas / Os homens serão felizes como se fossem meninos». É também esta a mensagem que fica depois de ouvirmos este álbum, uma das mais belas e intrigantes gravações feitas nos mais de 50 anos de carreira de Milton Nascimento.
Sentinela tem, no seu encarte interior, algumas palavras de Bertolt Brecht. Dizem assim: “Hay hombres que luchan un día y son buenos. / Hay otros que luchan un año y son mejores. / Hay quienes luchan muchos años, y son muy buenos. / Pero los hay que luchan toda la vida: esos son los imprescindibles.” Se é verdade que fazem sentido em qualquer contexto, em Sentinela ainda mais se nota a validade que encerram, tornando mais finas e elegantes as mensagens que transportam, sobretudo por fazerem apelo a uma luta pacífica, a um combate delicado com armas de ternura como forma de combater os ódios daninhos que crescem há séculos e que se estendem como teias de aranha. Volta e meia há que perceber que não estamos sozinhos, e que à nossa volta, se procurarmos bem, há quem nos queira, quem nos deseje bem, sendo obrigação nossa corresponder dessa mesma forma. Por isso dizia que Sentinela é um disco bondoso. Ouvir as suas canções faz de nós pessoas melhores, e essas são as pessoas imprescindíveis. Com os discos passa-se o mesmo. Este é imprescindível.
Em Late Registration, Kanye West mostra o bom e o genial, a fé e até a vaidade. A loucura viria depois.
Em “Wake Up Mr. West” já cantava sobre conseguir o ordenado mínimo, mas também sobre o governo espalhar sida. Já rezava. O título bem pode ter-lhe sido sussurrado por uma das muitas vozes que, seguramente, ouve. E o porquê de o estarmos a ouvir vem logo depois. Em “Touch the Sky”, Kanye mostra ao Mundo que havia mais hip hop do que imaginávamos. A soar a soul, sem abusar no tempero, sem infringir qualquer das regras, a soar bem, mesmo bem e mais que capaz de chegar ao mainstream. Estávamos em 2006.
Lupe Fiasco canta em “Touch the Sky”. Em “Gold Digger”, canta Jamie Foxx. Depois, “Drive Slow” abranda. Entra um coro, um saxofone, e é oficial – é de pequeno que Kanye gosta de se exibir. A classe, neste caso. E siga-se para “My Way Home”, em que canta Common; siga-se para “Crack Music” e a história entre os Black Panthers e Ronald Reagan; para a história da avó, Roses. Sim, Kanye também sabe contar histórias. E em Late Registration, fá-lo sempre com uma deliciosa camada de soul. Estavam longe os tempos do auto-tune, aqui ganharam as vozes, as tais que seguramente ouve, do bem de Kanye quem ganhou. Celebremos.
Podia estar fechado o disco. Em dez músicas, dois singles, duas baladas, dois toques de jazz e sangue puro de hip hop na dose certa. Diamonds from Sierra Leone, Hey Moma e Celebration podiam ser só bónus.
Ouve-se Ray Charles e Gill Scott Heron. Ouve-se a Shirley Bassey e a Nina. Ouvem-se os clássicos, mas Kanye já exibe tudo com que faria a carreira. Em Late Registration, mostra o bom e o genial, a fé e até a vaidade. A loucura viria depois.
Nascida na ilha de Creta, na Grécia, a família de Nana vivia na cidade de Chania, em Creta, onde o seu pai trabalhava como projecionista num cinema local. Sua mãe trabalhava no mesmo cinema onde o marido era funcionário.
Quando Nana completou três anos sua família mudou-se para Atenas. Seus pais trabalharam duro para mandar Nana e sua irmã mais velha, Lenny, para o famoso Conservatório de Atenas. Nana demonstrou possuir um talento musical excepcional aos 6 anos de idade, apesar de sua irmã ter parecido a mais talentosa das duas. Na verdade Nana possuía uma corda vocal mais grossa que a da irmã, o que contribuiu para sua voz única.
Sua infância foi marcada pela invasão nazista na Grécia. O pai de Nana tornara-se integrante do movimento da resistência ao nazismo em Atenas, e Nana começou a ter lições de canto aos 12 anos, porém, devido a ocupação nazi, sua família não mais possuía recursos para continuar a financiar as aulas. Sua professora, no entanto, por achar que Nana possuía um talento inigualável, ofereceu-se para continuar a dar as aulas sem pagamento algum. Em 1950, Nana foi aceita no conservatório. Na década seguinte, Nana tornaria-se uma das mais promissoras artistas em todo o mundo, tendo depois consagrado-se como uma das melhores e mais bem-sucedidas intérpretes musicais em todo o planeta.
Em 2018, ano em que completa 84 anos, Nana lança o álbum Forever Young ("Para sempre jovem"). Uma das faixas de destaque é a versão original de Salma Ya Salama, em árabe, gravada em homenagem à amiga Dalida (1933-1987), que completaria 85 anos caso estivesse viva (Dalida fizera de Salma Ya Salama um dos maiores sucessos de sua carreira, em 1978).
Buruntuma é um dos nomes mais considerados da cena Afro House portuguesa e tem causado impacto por toda a Europa. Com raízes na tradicional música da sua terra natal, a Guiné-Bissau, ele combina os ricos sons da África Ocidental com as influências dos subúrbios de Lisboa. Essa mistura resulta numa sonoridade única que tem encantado públicos em diversos países.
A sua mais recente colaboração é com o cantor cabo-verdiano Dino D’Santiago na música intitulada “Longe“. A faixa apresenta fortes influências cabo-verdianas e guineenses, enriquecendo ainda mais a já diversa musicalidade de Buruntuma.
A essência da música “Longe” é fortemente impregnada pela batida contagiante do House music, que convida os ouvintes a deixarem-se levar pela melodia envolvente. No entanto, essa colaboração vai muito além do ritmo e das batidas. Ela toca o coração, pois reflete a jornada difícil que todos nós, como seres humanos, enfrentamos nas nossas vidas.
A mensagem transmitida pela música é poderosa: superar obstáculos e prosperar, confiando na nossa voz interior. É uma odisseia pessoal, uma viagem de autoconhecimento e autodescoberta que muitos de nós trilhamos diariamente. Através de “Longe“, Buruntuma e Dino D’Santiago expressam a importância de ouvirmos a nossa intuição, os nossos desejos mais profundos e seguir em frente, mesmo quando o caminho parece incerto.
A voz de Dino D’Santiago mescla-se na perfeitamente com os arranjos de Buruntuma, criando uma harmonia que transcende fronteiras culturais e linguísticas. O resultado é uma experiência musical verdadeiramente emocionante que ressoa na alma de quem a escuta.
Nascida na Filadélfia, Pensilvânia, depois se mudou para Rockville, Maryland, a jornada de Joan Larkin para se tornar Joan Jettcomeçou em 1971 quando ganhou seu primeiro violão aos treze anos. Quando seu professor de música insistiu em lhe ensinar música folk, Joan desistiu pouco antes de ela e sua família se mudarem para uma comunidade suburbana em Los Angeles, Califórnia. Essa mudança serviu como uma porta de entrada melhor para Joan explorar ainda mais o treinamento musical com seu violão que se adequava aos seus interesses. Depois que seus pais se divorciaram, Joan adotou o sobrenome, Jett, sentindo que isso tinha um som de rockstar melhor do que Larkin. Em 1975, a carreira de Joan Jett começou no gênero glam-rock, que apresentava um estilo de música que ela mais amava. Ela fundou sua primeira banda de rock, Runaways, que durou de 1976 a 1979. Ela seguiu carreira solo, mas logo foi Joan Jett & the Blackhearts onde ganhou o rótulo de “madrinha do punk” pela imprensa, críticos musicais, e seus fãs. Ao longo de sua carreira, Joan Jett produziu quatorze álbuns de estúdio, oito álbuns de compilação, seis peças estendidas (EPs), trinta videoclipes e quarenta e quatro singles. Ela também tem um álbum colaborativo de 1995, (Evil Stig), com uma banda com a qual ela costumava estar, The Gits.
12. Naked
O décimo álbum de estúdio de Joan Jett, (Naked), foi lançado em 2004 e apenas para o mercado japonês. O álbum apresenta covers de 1984 (Androgynous) de The Replacements, além de uma versão punk de (Science Fiction/Double Feature) de Rocky Horror Picture Show de 1973 e 1966 (Season of the Witch) de Donovan. O resto é material original, mas nada lançado oficialmente como single destinado às paradas musicais.
11. Notorious
Lançado em 20 de agosto de 1991, (Notorious) foi o oitavo álbum de estúdio de Joan Jett, bem como um dos mais mal avaliados por fãs e críticos musicais. O single, (Backlash), alcançou a posição quarenta na parada de rock mainstream da Billboard dos EUA, que foi apenas um dos quatro singles lançados do álbum que pareciam bem-sucedidos. (Don't Surrender), (Treadin' Water) e (The Only Good Thing You Ever Said Was Goodbye) não receberam airplay suficiente, nem interesse, para se encontrarem em qualquer uma das paradas musicais.
10. Pure and Simple
(Pure and Simple) foi lançado como o nono álbum de estúdio de Joan Jett em 14 de junho de 1994 e recebeu críticas mistas. Este foi o primeiro álbum com uma nova formação do Blackhearts, mas serviu para ser a última gravação de estúdio de Jett por mais de uma década. Três singles foram lançados do álbum, a saber (Spinster), (As I Am) e (Eye to Eye), mas nenhum deles obteve sucesso nas paradas.
9. Sinner
Em 13 de junho de 2006, (Sinner) foi o primeiro álbum de estúdio que Joan Jett lançou em mais de uma década. Tecnicamente, é seu décimo primeiro álbum de estúdio, que recebeu a mesma quantidade de críticas mistas de Pure and Simple. A maior parte da música é composta do álbum anterior de Joan Jett, Naked, que foi citado como um dos álbuns menos apreciados que ela já produziu. Com muito pouco material novo, além de (Riddles) e (Change the World), não há nada sobre o álbum que deu motivos para os fãs baixarem ou correrem para comprar uma cópia.
8. Good Music
(Good Music) foi o quinto álbum de estúdio de Joan Jett, que recebeu críticas mistas de fãs e críticos depois de ser lançado em 9 de dezembro de 1986. A música, (This Means War), foi incluída no filme de estreia de Joan Jett em 1987, Light of Day , estrelado por Michael J. Fox. A faixa-título do álbum alcançou a posição oitenta e três na Billboard Hot 100 dos Estados Unidos, bem como a posição quarenta e seis na Nova Zelândia e setenta e sete na Austrália. O segundo single, (Roadrunner), alcançou a posição quarenta e seis na parada de rock mainstream da Billboard dos EUA. Quanto às opiniões dos críticos musicais, foi mixado pelos Rolling Stones, citando não estar entre os melhores trabalhos de Joan Jett como intérprete. O mesmo também foi dito pelo AllMusic, que deu uma classificação de três de cinco estrelas.
7. The Hit List
Embora os críticos musicais não parecessem gostar muito do sétimo álbum de estúdio de Joan Jett, (The Hit List), os fãs realmente não pareceram se importar com isso depois que foi lançado em 16 de janeiro de 1990. A lista de faixas apresentava canções que Joan Jett tocou por uma série de artistas que os lançaram como sucessos. Para Joan Jett, o melhor hit desse álbum foi seu cover do clássico de 1976 do AC-DC, (Dirty Deeds). Para Jett, o single foi seu último single no top quarenta na Billboard Hot 100 dos EUA, alcançando a posição trinta e seis. Ele também alcançou o número quatorze na Nova Zelândia e foi o número vinte e três na parada de rock mainstream da Billboard dos EUA.
6. Glorious Results of a Misspent Youth
O quarto álbum de estúdio de Joan Jett, (Glorious Results of a Misspent Youth) foi lançado duas vezes. A primeira vez foi em 1984, depois novamente em 1998. O segundo lançamento teve sete faixas bônus adicionadas. Tanto os fãs quanto os críticos deram ao álbum críticas favoráveis. (I Need Someone), (I Love You You Love Me) e (Cherry Bomb) foram os três singles lançados desse álbum, onde apenas o segundo desses três obteve sucesso nas paradas. Ele alcançou o quinto lugar na Billboard Bubbling Under Hot 100 dos EUA. Embora Cherry Bomb não tenha chegado às paradas, continua sendo um dos sucessos de Jett preferidos por seus fãs e é frequentemente tocado ao vivo em shows. Cherry Bomb foi o single de sucesso que ela e seus ex-companheiros de banda, The Runaways, produziram em 1976.
5. Unvarnished
Com críticas favoráveis da crítica desde seu lançamento em 30 de setembro de 2013, (Unvarnished) é o primeiro álbum bem recebido de Joan Jett produzido desde 1990. Embora não houvesse singles que aparecessem nas paradas da Billboard, a versão do álbum Best Buy apresenta gravações ao vivo de alguns dos melhores sucessos de Jett são apresentadas nele, o que aumenta o apelo do álbum. Essas versões ao vivo incluem (Bad Reputation), (Cherry Bomb), (TMI) e (I Hate Myself for Loving You). Como álbum de estúdio, foi o último lançamento de Joan Jett até agora. O álbum original é todo material novo, que funciona bem como um álbum, mas nada que se destacasse como um hit nas paradas de acordo com o momento de sua era de lançamento.
4. Joan Jett/Bad Reputation
Tecnicamente, tanto (Joan Jett) quanto (Bad Reputation) são creditados como seu primeiro álbum de estúdio. Primeiro, sua estreia autointitulada foi lançada de forma independente em 17 de maio de 1980, que não obteve sucesso comercial. É lançado novamente, agora como Bad Reputation, em 23 de janeiro de 1981, pela Boardwalk Records. O álbum foi aclamado pela crítica, assim como a faixa-título, (Bad Reputation), que ganhou a certificação de ouro como single pela Recording Industry Association of America (RIAA). A maioria das músicas apresentadas no álbum são versões glam-rock das canções clássicas dos anos 1950 e 1960 que serviram como o que a era dos anos 1980 viu como versões energizadas de clássicos da cultura pop. Em 1982, (Do You Wanna Touch Me) foi um single que mais tarde ficou entre os vinte primeiros entre a maioria dos outdoors globais, incluindo o pico de número vinte na Billboard Hot 100 dos EUA.
3. Album
Simplesmente intitulado (Album) quando foi lançado em julho de 1983, foi o terceiro álbum de estúdio de Joan Jett. Ao contrário dos dois primeiros álbuns, havia três covers nele, em vez de ter consideravelmente mais. Originalmente, a intenção era não ter nenhum cover, mas Jett sugeriu durante a gravação que pode haver perguntas sobre o motivo pelo qual não há covers. Assim, Everyday People de Sly and the Family Stone, I Love Playing with Fire de The Runaway e Tossin' and Turnin' de Ritchie Adams foram os três covers apresentados no álbum. Como faixa bônus na fita cassete, a música cover de Star Star dos Rolling Stones a torna a quarta música cover creditada na lista de faixas do álbum. Como single de Jett, (Everyday People) alcançou a posição trinta e sete na Billboard Hot 100 dos EUA. (Fake Friends) foi o segundo single de Jett nas paradas do álbum, que atingiu o número trinta e cinco no mesmo gráfico. (The French Song) alcançou a posição trinta na parada de rock mainstream da Billboard dos EUA, e o quarto single, (Handyman), não conseguiu fazer nenhuma aparição nas paradas. O álbum recebeu a certificação de ouro da RIAA por vender atingindo a marca de 500.000 em vendas de álbuns.
2. Up Your Alley
(Up Your Alley) foi o sexto álbum de estúdio de Joan Jett, lançado em 23 de maio de 1988. Seria a segunda de duas vezes em que um de seus álbuns seria certificado como platina pela RIAA. Também se tornou ouro certificado pela Music Canada. O álbum produziu dois singles de sucesso, começando com (I Hate Myself for Loving You), que serviu como o último single de Jett entre os dez primeiros a aparecer na Billboard Hot 100 dos EUA quando alcançou a oitava posição. O segundo single, (Little Liar), serviu como o último single que Jett veria um pico entre os vinte primeiros da mesma parada musical, especificamente no número dezenove.
1. I Love Rock ‘n’ Roll
O segundo álbum de estúdio de Joan Jett, (I Love Rock 'n' Roll) não foi apenas o grande avanço que ela precisava para se tornar um nome reconhecido na indústria da música, mas o mais bem sucedidoela já gravou em sua carreira. Tanto o álbum quanto a faixa principal de mesmo nome são a gravação definitiva de Jett que se tornou um hino icônico entre os fãs de música de quase todos os gêneros de rock que existem. Com mais de dez milhões de cópias do álbum vendidas em todo o mundo, não é surpresa que tenha sido certificado como platina pela RIAA. Foi reconhecido como dupla platina pela Music Canada e foi certificado ouro pela Recorded Music of New Zealand (RMNZ). O single principal, (I Love Rock 'n' Roll), superou quase todas as paradas musicais existentes na época em nível mundial. Entre os poucos que não alcançou o primeiro lugar, ficou pelo menos entre os dez primeiros. (Crimson and Clover) foi seu segundo hit de maior sucesso de todos os tempos, que ficou entre os dez e os vinte maiores sucessos, que foi o single seguinte atrás de I Love Rock 'n' Roll.