Já está disponivel o segundo registo de originais de João Borsch, “É Só Harakiri, Baby“. O sucessor do ousado “Uma Noite Romântica com João Borsch” conta com 14 faixas das quais fazem parte os singles “Pólvora”, “Deixa-me em Paz (Chagas)” e “Nunca Consigo Recusar“.
Depois de uma ousada primeira impressão deixada com o álbum de estreia “, João Borsch, natural do Funchal, está de regresso com “É Só Harakiri, Baby“, um álbum-musical que explora os vícios, as suas consequências, a introspecção e o medo paralisador de se ser vulnerável. O disco continua a linha de ambição do artista, explorando os limites da sonoridade e ambientes pop, com saltos vertiginosos de género e estilo ao longo da tracklis, sempre com um foco crescente na escultura tímbrica e ambiental. Nesse sentido e nesta linha artística, faria apenas sentido uma conclusão lógica: um disco conceptual, ou melhor, um musical de art pop, com uma narrativa e personagens definidas, irónico, folião, escandaloso e arrasador. “É Só Harakiri, Baby” leva os ouvintes a acompanhar uma personagem hedonista e as consequências de uma vida de vícios, insegurança e auto-destruição, entre a Terra e o Inferno, moldando o espaço e o tempo pelo caminho.
“É Só Harakiri, Baby” remete quem o ouve para as sonoridades dos anos 70, com arranjos meticulosos e instrumentação exuberante, contando com a participação especial de João Roque, da banda Mordo Mia.
Sem comentários:
Enviar um comentário