Estou devendo uma postagem em memória da cantora americana Marlena Shaw, lenda do jazz, do soul e do R&B que, em 19 de janeiro, partiu para outro plano espiritual, aos 81 anos. Marlena começou sua carreira na década de 1960 se apresentando em clubes de jazz de Nova York. Gravou seus dois primeiros álbuns ‘Out of Different Bags’ (1968) e ‘The Spice of Life’ (1969) pela Cadet Records, subsidiária da Chess. No começo dos anos 1970, alcançou a glória com os hits “Woman of the Ghetto” e “California Soul”, canções que depois foram altamente sampleadas por artistas diversos. Em 1972, foi contratada pela Blue Note Records e tornou-se a principal artista feminina da lendária gravadora de jazz. Em mais de cinco décadas de carreira, a diva lançou 17 discos por selos variados. Vou começar as homenagens vinílicas com o ultimo álbum dela que descolei, ‘It Is Love (Recorded Live At Vine St.)’, lançado em 1987 pela Verve Records. Além dos belos álbuns, fica na minha lembrança o show maravilhoso que Marlena realizou no Sesc Pompeia, em agosto de 2015, acompanhada do grupo Bixiga 70. Um dos melhores shows que eu vi naquele ano. Demais! Vou procurar o ingresso e logo mais posto no Stories. Na agulha! In memoriam de Marlena Shaw.
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